Salvé,
À data nada Escrevi sobre este mote, e apetece-me escrever agora e aqui vai:
Sobre esta febre escatologica( nos dois sentidos) em que as massas, incutidas pelos média, têm em acabar com o Mundo.
Primeiro foi o calendário Maia em 21 de Dezembro de 2012, depois ou agora, em 23 de setembro de 2015, e mesmo assim e apesar dos esforços a enviarem mails e voodoo o Mundo não acaba. Porque não acaba por sugestão, o como quem pede uma pizza, acabará quando for algo externo a nós(humanos)
Demonstra que o ser humano é mesquinho e que nada têm para fazer de interessante... E sabem invejo-os, pois são as suas maiores preocupações.
Quem me dera a mim que o meu maior problema fosse apregoar o fim do Mundo!
Aminha vida limitar-se-ia a adorar um bezerro d`oiro e/ou sacrificar um bode( O expiatório claro está) a Isthar(por exemplo)!
Salvé Regina
Amun!
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Amar e amar, há sentir ou voar?
Há quem veja a relação amorosa uma coisa estanque; por outras palavras é uma ligação entre duas pessoas que por se amarem celebram um pacto em que se entregam uma à outra com o fito de formarem uma união onde estão ambos vinculados à paixão, atracção mútua, vivendo um para o outro e estabelecendo a parceria que é simultaneamente estimulante agradável reconfortante e aprazível. Porém este conceito é anacrónico, desactualizado e caduco segundo os padrões em vigor e veiculados pelo status quo (ver publicação anterior), dado que o que é normal é não haver uma parceria mas sim várias e não estar submetido à quimera doentia de viver ad eternum com uma só pessoa mas poder desfrutar da liberdade e espontaneidade de amar quem nos apetecer numa noção de livre arbítrio levada ao extremo. ou será mesmo assim?
Penso Que quem ama tem sempre em conta a exclusividade não num acto egoísta de ter só uma pessoa mas antes num acto de verdadeira entrega dedicar-se ao outro e saber dar lhe é receber todo o amor, paixão, estima, carinho, calor, conforto, entrega, lealdade, amizade, e todas as emoções sensações e sentimentos que daqui advém da dádiva que é o compromisso com o outro. Há quem não pense assim e veja muita novela na TV ou revistas cor de rosa que advogam o "Poliamor" conceito; que reconheço, não passa duma deturpação e mal formação de algo tão belo como amor entre dois seres. Não condeno quem queira andar hoje com fulano, amanhã com sicrano e beltrano em simultâneo- Cada um é livre e saberá o que lhe apraz embora deva informar os demais que assim gosta de proceder. Ora quando ao contrário do exemplo supra assume uma relação com fulano a deve assumir. É uma questão de coerência para si e de respeito mútuo Quem assim o fax deverá saber à priori que estabeleceu um pacto de fidelidade e exclusivo. Se assim é, deverá ser honesto e ter para com o outro, caso não seja apologista do amor, uma conversa informando que não é isso que quer. Evita transtorno para outro e o incomodo para si do ciúme mágoa cólera e demais sentimentos do suposto parceiro. não custa ser amado, custa mais amar porque implica um cuidado diário um trabalho constante uma eterna entrega, contudo se houver de ambos esse sentido não se pode apelidar de trabalho ou cuidado mas sim um prazer mútuo, uma vez que neste mundo cada vez mais fragmentado, haver amor é das coisas mais belas e serve também para se ser mais estável a todos os níveis. A vida é bela, os problemas partilhados, as dificuldades atenuadas, os bons momentos partilhados, e tudo será levado com um melhor ânimo uma vez que o amor equilibra a nossa parte hormonal, estabiliza o lado emocional e evita a insanidade ou demência( ou pelo menos não é tão exacerbada perante terceiros).
Em síntese aconselho que se amem e dediquem à pessoa amada. mimem acarinhem, sejam lamechas, surpreendam, sejam bons, acompanhem, oiçam, sintam e se puderem dêem bastante prazer (seja lá de que forma for) o ente amado. Principalmente não esqueçam que além de ser o vosso amor também deverão ser companheiros, amigos, confidentes e muito ternos e meigos
. Por isso se eu não gostar dela assim tanto, quem gostará? ....
Penso Que quem ama tem sempre em conta a exclusividade não num acto egoísta de ter só uma pessoa mas antes num acto de verdadeira entrega dedicar-se ao outro e saber dar lhe é receber todo o amor, paixão, estima, carinho, calor, conforto, entrega, lealdade, amizade, e todas as emoções sensações e sentimentos que daqui advém da dádiva que é o compromisso com o outro. Há quem não pense assim e veja muita novela na TV ou revistas cor de rosa que advogam o "Poliamor" conceito; que reconheço, não passa duma deturpação e mal formação de algo tão belo como amor entre dois seres. Não condeno quem queira andar hoje com fulano, amanhã com sicrano e beltrano em simultâneo- Cada um é livre e saberá o que lhe apraz embora deva informar os demais que assim gosta de proceder. Ora quando ao contrário do exemplo supra assume uma relação com fulano a deve assumir. É uma questão de coerência para si e de respeito mútuo Quem assim o fax deverá saber à priori que estabeleceu um pacto de fidelidade e exclusivo. Se assim é, deverá ser honesto e ter para com o outro, caso não seja apologista do amor, uma conversa informando que não é isso que quer. Evita transtorno para outro e o incomodo para si do ciúme mágoa cólera e demais sentimentos do suposto parceiro. não custa ser amado, custa mais amar porque implica um cuidado diário um trabalho constante uma eterna entrega, contudo se houver de ambos esse sentido não se pode apelidar de trabalho ou cuidado mas sim um prazer mútuo, uma vez que neste mundo cada vez mais fragmentado, haver amor é das coisas mais belas e serve também para se ser mais estável a todos os níveis. A vida é bela, os problemas partilhados, as dificuldades atenuadas, os bons momentos partilhados, e tudo será levado com um melhor ânimo uma vez que o amor equilibra a nossa parte hormonal, estabiliza o lado emocional e evita a insanidade ou demência( ou pelo menos não é tão exacerbada perante terceiros).
Em síntese aconselho que se amem e dediquem à pessoa amada. mimem acarinhem, sejam lamechas, surpreendam, sejam bons, acompanhem, oiçam, sintam e se puderem dêem bastante prazer (seja lá de que forma for) o ente amado. Principalmente não esqueçam que além de ser o vosso amor também deverão ser companheiros, amigos, confidentes e muito ternos e meigos
. Por isso se eu não gostar dela assim tanto, quem gostará? ....
i-Mundo/deus ex-machina ou " penso, logo existo porque sou livre de contestar"
Eu tive um sonho em que vivia num Mundo em que a vida era sem truques e simples, ligada à Terra e os nossos princípios a nossa moral e bons costumes eram baseados apenas na sensibilidade e bom senso comum. As pessoas eram verdadeiras e falavam umas com as outras sem preconceitos. Olhavam-se sem desconfiança, viam-se como iguais, compreendiam-se como seres humanos; com as suas diferenças de raças, credos ou nacionalidades, mas unidos por uma força igual que os mantinha como parte integrante do Planeta, ou estando inseridos em "Gaia". Sem ideologias preconcebidas e retransmitidas via TV/PC; onde o contacto pessoal e directo não é preterido em prol do virtual! Que é surreal e não passa dum imaginário que o outro mundo irreal, e a que chamo de i-Mundo nos faz passar por seres imateriais, onde não temos substracto, onde somos um reflexo, um subproduto de uma máquina assertiva e maquiavélica que nos transforma em borboleta, sem passarmos pelo estado de lagarta. Que nega a nossa própria condição humana, que nega as nossas origens, que esconde e distorce a realidade. Vivendo assim condicionados. Sem rumo e sem um nosso fio de prumo delegando o nosso ser individual e relegando o colectivo ao paradigma pseudo-perfeito caracterizado por nos fazer pensar numa autoridade quasi deificada e autoritaria criada apenas para nos iludir e cativar. Mantendo-nos no estado de hipnose e catatonico para nos constante e somente estarmos ligados, conectados e sempre conduzidos de e para ela( a máquina) e nos transformar em zombies ou em bom português: em Carneiros. Assim, e em rebanho, somos facilmente controlaveis. Sem questionar o Status Quo nem o contestar, dado que a apatia e a sensação de estado de graça é tal, que nem se dá conta que já não temos mão na nossa existência! Num i-Mundo que não questionamos a nossa condição, nem pomos em causa o que nos é imposto e incutido. Pois nem o vemos como imposição, mas sim como a razão! Que não se questiona nem contrária! Com receio de sermos ridicularizados, ou apontados como diferentes da norma tambem ela preconcebida, seja na forma de: Malucos, comunistas, gays, excêntricos, etc. Ou seja, tudo o que é neste i-Mundo julgado como nefasto, absurdo, bizarro ou inconsequente. Logo este formato simples e binario( ou és dos nossos ou és inimigo) é extremamente eficaz. Através do controlo das mais variadas formas dos meios de comunicação vão propagando a mensagem. a televisão é o ópio do povo fomentando a ignorância quando e apenas transmite radiação.
Em conclusão temos de nos precaver agindo localmente mas pensando globalmente de forma a saber combater esta bestialidade e uma das formas é não crer na informação veiculada pelos media, questionar sempre os factos e as fontes e arranjar alternativas
Em conclusão temos de nos precaver agindo localmente mas pensando globalmente de forma a saber combater esta bestialidade e uma das formas é não crer na informação veiculada pelos media, questionar sempre os factos e as fontes e arranjar alternativas
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