Para trás da ponte, estende-se o rancor a mágoa e a angustia, num terreno estéril.
O rio por baixo leva a nostalgia nefasta do que foi.
Para lá cresce a saudade do que cá fica e que está para ser.
Na outra margem o sol vai nascer e brilhar.
Amanhece e a escuridão à luz dá lugar.
Aqui é o sitio para estar.
Nesta margem, uma nova imagem
Sem marginalizar a miragem.
Sem comentários:
Enviar um comentário