Poderão ler opiniões sobre Momentos, sentimentos, pensamentos, reconhecimentos, documentos, além de acabamentos.
Em piores dias de agonia, fase nefasta ou nihilista da alma: As minhas desculpas, tristezas, tormentos, críticas pessoais a quem me fez mal emocionalmente, fisicamente, mentalmente ou a quem me apeteceu dizer mal por ser velhaco.
Também estarão disponíveis: textos de pura autocrítica por falta de auto-estima e/ou amor próprio, insegurança e apenas pura dor
João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
Tirar a máscara aos referidos famigerados neonazis: Já "Chega" de chega Porra!
25 DE ABRIL SEMPRE! FASCISMO NUNCA MAIS!
E O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!
Por Francesco Bortoletto, via Europa.today
No país existem formações de ultradireita ativas, que também lutam contra os separatistas em Donbass. Kiev os explorou em uma perspectiva anti-russa, mas eles podem ser uma faca de dois gumes.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse que queria “desmilitarizar e desnazificar” a Ucrânia, enviando o exército para proteger “as pessoas que foram intimidadas e massacradas pelo regime de Kiev por oito anos” e para “garantir a execução daqueles que cometeram vários crimes sangrentos contra civis ”nas autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, recentemente reconhecidas pelo Kremlin. A referência é às formações políticas e paramilitares de extrema direita que se multiplicaram e se fortaleceram no país desde sua independência da União Soviética em 1991. Nos últimos anos, algumas delas foram apoiadas, mais ou menos explicitamente, por Kiev em um papel anti-russo e se tornaram protagonistas dos combates nas províncias separatistas contra os rebeldes.
“Desnazificar” Ucrânia
Há meses, a propaganda russa vem denunciando a presença de elementos de ultradireita entre os combatentes nas áreas disputadas do leste da Ucrânia, chamando-os de “dignos herdeiros” das brigadas que, lideradas por Stepan Bandera, contribuíram para o ataque à URSS (precisamente na Ucrânia) durante a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de criar um estado independente aliado à Alemanha de Adolf Hitler. Para lutar ao lado dos alemães, essas brigadas se organizaram no exército de insurreição ucraniano. A partir disso, foi criada uma divisão da SS (a 14ª Waffen SS Galicia), que agitou a antiga bandeira ucraniana amarela e azul, proibida pelo regime soviético.
De Bandera a Euromaidan
As formações de ultradireita ucraniana lutaram posteriormente contra os russos em várias ocasiões: ao lado dos georgianos em 1993, contra os separatistas abecásios apoiados por Moscou e em 1994 junto com os chechenos. Em ambos os casos, eles se viram no “lado perdedor”, mas na Rússia a memória dos “nazistas ucranianos” está longe de desaparecer. Em 2004, os nacionalistas reapareceram (embora com um papel marginal) na chamada Revolução Laranja na Ucrânia, que levou o pró-ocidental Viktor Yushchenko a assumir a presidência.
Mas foi em 2014 que grupos ultranacionalistas recuperaram a centralidade nos assuntos ucranianos. Durante as semanas do Euromaidan, grupos como o Pravyi Sektor [Setor Direito], os Patriotas da Ucrânia e os Batalhões de Defesa Territorial erguem-se às barricadas para derrubar o presidente Viktor Yanukovych. E desde que os separatistas exigiram a autodeterminação do Donbass, essas formações tomaram a linha de frente em confrontos com rebeldes e foram acusadas (não apenas pelos russos) de graves abusos e violações dos direitos humanos, inclusive contra civis.
Nos últimos anos, no entanto, a influência política exercida por esses grupos da direita radical também se expandiu substancialmente. Apesar de não poder contar com uma grande representação no parlamento, a ultradireita ucraniana ainda consegue influenciar a classe dominante graças às suas raízes nas ruas. Segundo muitos observadores, por exemplo, Kiev nunca aplicou os pontos dos protocolos de Minsk que previam um entendimento com os separatistas também devido à pressão dessas forças nacionalistas e neonazistas.
O batalhão Azov
Entre os grupos neonazistas ucranianos, o mais forte é certamente o chamado batalhão Azov. O corpo nasceu em maio de 2014 em Mariupol, cidade ucraniana com vista para o Mar de Azov, por Andriy Biletsky, um soldado conhecido pelo apelido de “Führer Branco” e defensor da pureza racial da nação ucraniana. Foi inicialmente uma milícia irregular composta por ultras neonazistas que lutaram contra os rebeldes ucranianos, sendo culpados de inúmeras atrocidades, por diversas fontes (incluindo a Anistia Internacional e a OSCE, a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa) também contra a oblasts orientais, de Kharkiv a Lugansk.
Em outubro do mesmo ano o batalhão tornou-se tão grande que foi colocado na Guarda Nacional, sob o controle do Ministério do Interior, para aproveitar ao máximo as milícias que se mostraram cruciais para conter o avanço dos rebeldes no Donbass. Biletsky ganhou o posto de coronel e uma medalha de bravura por liderar o esquadrão sem dúvida mais eficaz para a frente.
Agora o Azov, que tem cerca de 1.260 soldados, é um regimento de forças especiais e é treinado por instrutores da OTAN, mas manteve as insígnias que traçam os emblemas da SS nazista acima do chamado sol negro, outro símbolo caro a Hitler. Desde fevereiro de 2019, ele foi implantado novamente no Donbass e provavelmente estará na linha de frente contra as forças armadas russas nas próximas horas.(copyright de https://lavrapalavra.com/ de Por Francesco Bortoletto, via Europa.today)
Sim já Chega do chega! Vocês já viram que já é 2024! 2024 depois de Cristo( Senhor este que falou tanto em tolerância e "amai os outros como vos amais" etc etcetera e em que a vida começou para muita gente e acabou para mais nomeadamente no conflito da Ucrânia( que tem os batalhões Azov, right secror! E em terras e em todas as fronteiras seja bem-vindo quem vier por bem! Como é o caso das Ex-colónias em que se estão no estado a que isto chegou é por culpa nossa! E não passo um pano sobre a descolonização pois não deveria ter havido o inverso da Merda da colonização pois isto bem feito tínhamos feito uma espécie de "Commmonwealth" portuguesa! Não só com aqueles invadidos militarmente, falo dos PALOPS, visto que outros já se tinham libertado do jugo da autocracia primária, um despotismo primário e uma cultura ridícula de apelo ao Império! Mas que Império? Isso foi na altura quinhentista em que ai juntos tínhamos o mundo na mão mas à custa da exploração esclavagista, das especiarias e dos metais raros, preciosos ou semi. E não como o braço armado do chega afirma com saudosismo os 1143 que dizem não ter ligação mas depois aquando da sua reunião no inicio da manifestação anti-imigracao foram encontrados fulanos dum partido politico, num autocarro cheio de gajos com suasticas e mais grave, um Deputado da nação com uma t-shirt, ou camisola, desse bando de racistas, mas não são da mesma laia, só apanharam boleia...bah
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