João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

quarta-feira, 22 de julho de 2015

afinal este post é no condicional pois esta mulher não existe e é hedionda cruel malévola fria calculista e interesseira tem mais qualidades mas demasiado ordinárias para descrever

Meu Deus! O  que fazer com as sensações que nos pesam qual Atlas, acções que nos afligem como Prometeu,  situações que nos condenam tal como Sisifo? pois o arrependimento é uma falsa desculpa perante um acto passado em q



ute falhamos redondamente.
Passo a explanar visto este desabafo ser consequência do post e respectivo acto anterior onde, e como a pedra, a palavra já foi atirada, atingindo o alvo e magoando aquela que é o ser mais querido e  amado...
O tempo passa mas o feito perdura. e estando  no reatamento com a  mesma pessoa amada, que fazer para me redimir da veia egotistica e despótica que me fez vomitar/bradar/uivar uma panóplia de  pensamentos e acções dignas de uma alforreca ou barata???!!! alguém me responde?
Apesar das  Coisas que foram ditas com o móbil de ferir o ser amadomas que agora não tem fundamento e são inversamente proporcionais à suposta altivez do emissor. Demonstrou baixo nível e uma crueldade tremenda!  Daí a comparação a um invertebrado.
Denotem porém que sempre tive tendência para o dramático e a auto-vitimiza.  um sentimento doentio só explicável com a tentativa fútil de ser perdoado,  mas as marcas não perduram.
Em suma: a   redenção é fod***! O arrependimento lixado. Todavia pior é a enorme dor do efeito provocado...
Para começar quem o fez intitula-se o rei da moral.  O príncipe da ética: o imperador dos princípios.
Para atirar mais achas para a fogueira e sendo imparcial, o acusado é alguém que  tem problemas em aceitar e acatar o que é real -a verdade factual - em concreto a sentimental. Em minha defesa achei que      era o fim de Tudo! Pois todo o meu mundo desabara. tinha acabado de perder a minha linda e doce mulher. É lírico e dramático bem sei mas nunca na minha vida adulta sentira algo como com  AQUELA MULHER! Era tudo o que esperava e tudo o que já não acreditara ser possível! Apaixonado aos 43 anos é inacreditável. Amar de tal maneira era indescritível. Deseja-la de tal forma intensa é maravilhoso. Não conseguir estar sem ela e padecer com a sua falta é um sofrimento. daí que quando desapareceu,  surgiu um vazio que não tinha preenchimento, a sua partida criou uma insuportável solidão,  a falta dela uma enorme frustração e então e  neste meu mundo que me dava tudo que necessitava para viver   *************?*?*??*           dentro nosso ser no prisma emocional fica baralhado e confuso- não se vê claramente -apenas o rancor,  a mágoa, a perda da pessoa amada. junta-se dor do amor perdido e surge  a solidão exponenciada pelo ciúme cego ridículo e vulgar. e tornou- me  no ser hediondo ignóbil irascível que tresanda a ódio e a egoísmo nazi.
Para sair daqui basta surgir à minha frente ela novamente. e tudo cai por terra.
ajoelho humilho martirizo e sacrifico-me para ter o seu amor de volta. Acabo por cair numa situação tão ridícula que a pessoa amada por pouco não me deixa pela situação criada o drama inusitado a expressão forçada sozinho novamente por ver apenas em mim fraqueza  inércia e inoperância.  que só o amor dela impede o afastamento por entender que o meu fito não é fracturante somente fruto do sistema nervoso galopante e sem norte.
Em suma tenho muita sorte em saber que continuas aí e que me fazes o ser mais feliz apenas por existires; completo por te oertencer; grato por tal bela excelsa e portentosa mulher aqui

quarta-feira, 1 de julho de 2015

À tua poesia, e a tua alma fria

No atendimento pouco tempo deves ter
nem lês os mails para poder atender
Eu escrevo e penso sem parar
E apesar disso tenho de trabalhar

Decido fazer rima
Pois sei que amas a poesia
Que pena não me pores mais acima
não só iria versejar como contigo ia ver a maresia

Quiçá um gajo conheceste
No ginásio ou no trabalho
E se foi assim que me perdeste
So te posso mandar pro c*******

Mas nem quero crer que seja isso
e continuo a penar e sofrer
o que quer que seja é a valer
concreto e conciso

Tu contudo sabes o motivo
eu apenas posso especular
O que é certo é que o teu ser está vivo
e o  meu a sofrer e definhar

Quem dera nunca ter conhecido
Maldito São Martinho
Mais valia ser mal amado
agora perseguir um copo de vinho

Já questionei tudo e todos
Perguntei a povos e a mundos
nada dizem e ignoram
e ando aos caídos neste Verão

O que custa é que vai continuar a doer
E a ti já seguiste em frente pois fizeste por esquecer
e não só será o verão como também no Inverno
Que vou continuar este Inferno

E talvez seja preferível te odiar
E desejar a tua morte
Porque me consegues sempre protelar
e não quero este fado, destino ou sorte!