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quarta-feira, 1 de julho de 2015

À tua poesia, e a tua alma fria

No atendimento pouco tempo deves ter
nem lês os mails para poder atender
Eu escrevo e penso sem parar
E apesar disso tenho de trabalhar

Decido fazer rima
Pois sei que amas a poesia
Que pena não me pores mais acima
não só iria versejar como contigo ia ver a maresia

Quiçá um gajo conheceste
No ginásio ou no trabalho
E se foi assim que me perdeste
So te posso mandar pro c*******

Mas nem quero crer que seja isso
e continuo a penar e sofrer
o que quer que seja é a valer
concreto e conciso

Tu contudo sabes o motivo
eu apenas posso especular
O que é certo é que o teu ser está vivo
e o  meu a sofrer e definhar

Quem dera nunca ter conhecido
Maldito São Martinho
Mais valia ser mal amado
agora perseguir um copo de vinho

Já questionei tudo e todos
Perguntei a povos e a mundos
nada dizem e ignoram
e ando aos caídos neste Verão

O que custa é que vai continuar a doer
E a ti já seguiste em frente pois fizeste por esquecer
e não só será o verão como também no Inverno
Que vou continuar este Inferno

E talvez seja preferível te odiar
E desejar a tua morte
Porque me consegues sempre protelar
e não quero este fado, destino ou sorte!



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