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quarta-feira, 22 de julho de 2015

afinal este post é no condicional pois esta mulher não existe e é hedionda cruel malévola fria calculista e interesseira tem mais qualidades mas demasiado ordinárias para descrever

Meu Deus! O  que fazer com as sensações que nos pesam qual Atlas, acções que nos afligem como Prometeu,  situações que nos condenam tal como Sisifo? pois o arrependimento é uma falsa desculpa perante um acto passado em q



ute falhamos redondamente.
Passo a explanar visto este desabafo ser consequência do post e respectivo acto anterior onde, e como a pedra, a palavra já foi atirada, atingindo o alvo e magoando aquela que é o ser mais querido e  amado...
O tempo passa mas o feito perdura. e estando  no reatamento com a  mesma pessoa amada, que fazer para me redimir da veia egotistica e despótica que me fez vomitar/bradar/uivar uma panóplia de  pensamentos e acções dignas de uma alforreca ou barata???!!! alguém me responde?
Apesar das  Coisas que foram ditas com o móbil de ferir o ser amadomas que agora não tem fundamento e são inversamente proporcionais à suposta altivez do emissor. Demonstrou baixo nível e uma crueldade tremenda!  Daí a comparação a um invertebrado.
Denotem porém que sempre tive tendência para o dramático e a auto-vitimiza.  um sentimento doentio só explicável com a tentativa fútil de ser perdoado,  mas as marcas não perduram.
Em suma: a   redenção é fod***! O arrependimento lixado. Todavia pior é a enorme dor do efeito provocado...
Para começar quem o fez intitula-se o rei da moral.  O príncipe da ética: o imperador dos princípios.
Para atirar mais achas para a fogueira e sendo imparcial, o acusado é alguém que  tem problemas em aceitar e acatar o que é real -a verdade factual - em concreto a sentimental. Em minha defesa achei que      era o fim de Tudo! Pois todo o meu mundo desabara. tinha acabado de perder a minha linda e doce mulher. É lírico e dramático bem sei mas nunca na minha vida adulta sentira algo como com  AQUELA MULHER! Era tudo o que esperava e tudo o que já não acreditara ser possível! Apaixonado aos 43 anos é inacreditável. Amar de tal maneira era indescritível. Deseja-la de tal forma intensa é maravilhoso. Não conseguir estar sem ela e padecer com a sua falta é um sofrimento. daí que quando desapareceu,  surgiu um vazio que não tinha preenchimento, a sua partida criou uma insuportável solidão,  a falta dela uma enorme frustração e então e  neste meu mundo que me dava tudo que necessitava para viver   *************?*?*??*           dentro nosso ser no prisma emocional fica baralhado e confuso- não se vê claramente -apenas o rancor,  a mágoa, a perda da pessoa amada. junta-se dor do amor perdido e surge  a solidão exponenciada pelo ciúme cego ridículo e vulgar. e tornou- me  no ser hediondo ignóbil irascível que tresanda a ódio e a egoísmo nazi.
Para sair daqui basta surgir à minha frente ela novamente. e tudo cai por terra.
ajoelho humilho martirizo e sacrifico-me para ter o seu amor de volta. Acabo por cair numa situação tão ridícula que a pessoa amada por pouco não me deixa pela situação criada o drama inusitado a expressão forçada sozinho novamente por ver apenas em mim fraqueza  inércia e inoperância.  que só o amor dela impede o afastamento por entender que o meu fito não é fracturante somente fruto do sistema nervoso galopante e sem norte.
Em suma tenho muita sorte em saber que continuas aí e que me fazes o ser mais feliz apenas por existires; completo por te oertencer; grato por tal bela excelsa e portentosa mulher aqui

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