quinta-feira, 24 de maio de 2018
O cavaco foi dos primeiros ministros que mais disparates fez. Viveu porém na altura Galinha dos ovos de ouro. Fala-se no governo de Sócrates como o homem das obras megalómanas contudo esquecemos que o cavaco silva foi o homem do betão. Fez as autoestradas as pontes as portagens e o aumento delas. Foi o buzinao na ponte 25 de Abril, o primeiro a atrever-se a tirar o feriado de Carnaval e o último a atirar e a afogar polícias no terreiro do paço. Porém o povo tem memória curta e elegeu o homem do leme como presidente. Aquele que nada comentou e está gaga. Agora aparece Marcelo. E quem é? É apenas e somente o cavaco 2.0. O cavaco tuning. É o cavaco com faróis de leds, colunas de som, jantes especiais, tecto de abrir, coupe, GT, com GPS e CD. Mas não passa dum 2Cv alterado de 89. E o povo qual rebanho vai votar na nova versão. E o passado esquecerão, e depois, daqui a 10 anos na merda todos estarão.... tem opção. Qual? Não sei...mas outro qual quer. Para não termos de voltar a sonhar pela revolução... Desta vez sem cravos e finalmente sim ...a mentalização que desta vez haverá uma sociedade em evolução. Ou então será mais uma sectarizacao da nação, e um estado em pó orgulhosamente só. .. (onde é que já ouvi isto?)
Hoje é domingo, normalmente estaria em Oeiras a fazer o que um homem faz com uma mulher contudo apanhei o comboio e fui ver a cidade sai no cais e fui sem destino a seguir qualquer rua e respectivo desvio
E segui um e outro e passei pelo jardim onde tem fazer alguma
e depois mudei o rumo e qual avião andei sem qualquer
eu fui
Marital minha
Onde estás?
Nunca soube quem eras. Tu que és mulher, crítica, poeta, romântica ou apenas passageira. Mostra-te! Já lá vão quase 1000 conversas. Umas crónicas, outras de raiva, umas quantas de amor, outras apenas de opinião politico-social e por último as que de facto marcam e me expõem, as de impulsividade emocional, tal qual esta aqui que é igual.
Se não sei ainda para onde vou, nem tampouco sei o que faço ou mesmo não consigo transmitir em concreto o que sinto, este então é para ti...
Julgava ser fácil a vida como o blog. Apenas indo publicando mas ao contrário do blog, a Vida não nos deixa interregnos e temos de avançar. Quem como eu perdeu alguém, não procura ou precisa de alguém. Deve fazer um período de nojo (O Mesmo que um luto ou uma espera finita ou infinita). Mesmo assim não deixa de envelhecer e sabe que o tempo urge e escorrega para aquele sítio que desagua na morte. Nada o intriga mais se vai terminar sozinho ou se tem finalmente o seu complemento feminino, o seu branco no preto, o yin no yang, a luz nas trevas, ou apenas o apoio....Aquela que não esperava e não o complementa mas que ele contempla. Aquela que não é bela mas que apela. A mulher que não esperava mas que o encrava. Que não ensina mas traz a sina. Que não o fascina mas põe pra cima. Não o excita mas cativa. E é simplesmente a simplicidade de existir com ele sem necessitar da discórdia ou discussão mas da conversa e uníssono. sendo díspares mas unos. São alguém que não têm ninguem. E principalmente que dão a mão e se amam somente sem mote ou fito apenas por que se têm. e é suficiente....
Se não sei ainda para onde vou, nem tampouco sei o que faço ou mesmo não consigo transmitir em concreto o que sinto, este então é para ti...
Julgava ser fácil a vida como o blog. Apenas indo publicando mas ao contrário do blog, a Vida não nos deixa interregnos e temos de avançar. Quem como eu perdeu alguém, não procura ou precisa de alguém. Deve fazer um período de nojo (O Mesmo que um luto ou uma espera finita ou infinita). Mesmo assim não deixa de envelhecer e sabe que o tempo urge e escorrega para aquele sítio que desagua na morte. Nada o intriga mais se vai terminar sozinho ou se tem finalmente o seu complemento feminino, o seu branco no preto, o yin no yang, a luz nas trevas, ou apenas o apoio....Aquela que não esperava e não o complementa mas que ele contempla. Aquela que não é bela mas que apela. A mulher que não esperava mas que o encrava. Que não ensina mas traz a sina. Que não o fascina mas põe pra cima. Não o excita mas cativa. E é simplesmente a simplicidade de existir com ele sem necessitar da discórdia ou discussão mas da conversa e uníssono. sendo díspares mas unos. São alguém que não têm ninguem. E principalmente que dão a mão e se amam somente sem mote ou fito apenas por que se têm. e é suficiente....
E em diante? sem amor a dor?
Chegou ao fim.... numa altura em que será que haverá um recomeço?
Questiono-me! retórica apenas.... pois desde 1989 começou bem. Mas balançou e degenerou depois da maleita.
Nunca mais tive a certeza de quem e como seria. Aliás, sabia sim, mas o desinteresse nascia e a monotonia, por insegurança, surgia . Quiçá por saber que não haveria ninguém que amasse, uma vez que eu era incapaz de o fazer a mim próprio, contudo pródigo a faze-lo ou a imitar fazê-lo a elas -ou mesmo a mim- com exacerbado egoísmo e narcisismo .
Os anos passaram, os nomes também e os sentinentos iam-se alterando, refinando, concretizando, e mais desejando.... o que de mais imaginário não fiz, exigiria agora ou na próxima -se esta não quisesse..., e havendo isso jamais, ou nunca, a duvida se instalava, mas como certezas não tinha a insegurança reaparecia.
Em suma:
6 anos com A. Dois anos com B. 6 anos com C. Depois n anos com;D,E,F,G,H,I,J,K,L,M,N,O,P,Q,R,S,T,U,V,W,Y,X e Z. mesmo assim não parei e continuei...Sem encontrar quem ficar. A dita última, muito a seguir ao Z, foram 4 anos. 4 anos de surpresas, instantes, momentos e êxtases que reflectindo à data seria terminal perene e definitiva!!!!. Mas não se controla quem se ama e é difícil ser e crescer com ela quando apesar de vivermos com e para ela, a mesma demonstra indiferença aquando da partilha de emoções, embora mostre nas sensações, o que seria pleno, se apenas o físico e frieza quisesse e se eu apenas quisesse sensações mas como se pretende mais, ou seja, viver: estar sentir amar e crescer com ela! É obvio que não chega apenas a sensação... e perde-se o sentido... deixa de ter emoção e se passa a ter apenas ilusão. Com o receio da solidão agarramos a esse sentimento, embora seja pouco e curto, porém mais tarde ou mais cedo, cair na rotina e perceber que nos falta algo e que nunca será preenchido e apercebemo-nos que não existe nada nem ninguém assim. e todavia continuámos à espera e à procura até que a morte nos encontrar a nós. E nunca soubemos o que era o verdadeiro amor.
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Do surreal ao bode expiatório projectando o passado na alegoria duma cave
do surreal à "presentologia"
Nada há mais a fazer quando se fez tudo para fazer o pleno. E nessa busca egoísta e narcisista perdemos o Ego, ergo fica submersa a alma nas diversas camadas da existência terrena e assim o condicional, Se:
Nada há mais a fazer quando se fez tudo para fazer o pleno. E nessa busca egoísta e narcisista perdemos o Ego, ergo fica submersa a alma nas diversas camadas da existência terrena e assim o condicional, Se:
- Se a vida guina e em nada se endireita.
- Se não há sentido nessa direcção.
- Se olha o horizonte mas apenas vê abismo.
- Se vai em frente e olha para trás.
- Se tem a ideologia mas não passa dum ideal.
- Se não ouve da teoria mas não inventa ao praticar.
- Se há ovos e não faz omelete.
- Se colhe tempestades pois plantou seus tormentos.
- Se está junto mas dentro duma bolha.
- Se vê o preto e o branco mas não há cinzento.
- Se tem tento mas pouco se contenta.
- Em suma não é oito nem oitenta
E acaba a vida terrena sem saber se a alma termina eterna?
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