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quinta-feira, 24 de maio de 2018

Onde estás?

Nunca soube quem eras. Tu que és  mulher, crítica, poeta, romântica ou apenas passageira. Mostra-te! Já lá vão quase 1000 conversas. Umas crónicas, outras de raiva, umas quantas de amor, outras apenas de opinião politico-social e por último as que de facto marcam e me expõem, as de impulsividade emocional, tal qual esta aqui que é igual.
Se não sei ainda para onde vou, nem tampouco sei o que faço ou mesmo não consigo transmitir em concreto o que sinto, este então é para ti...
Julgava ser fácil a vida como o blog. Apenas indo publicando mas ao contrário do blog, a  Vida não nos deixa interregnos e temos de avançar. Quem como eu perdeu alguém, não procura ou precisa de alguém. Deve fazer um período de nojo (O Mesmo que um luto ou uma espera finita ou infinita). Mesmo assim não deixa de envelhecer e sabe que o tempo urge e escorrega para aquele sítio que desagua na morte. Nada o intriga mais se vai terminar sozinho ou se tem finalmente o seu complemento feminino, o seu branco no preto, o yin no yang, a luz nas trevas, ou apenas o apoio....Aquela que não esperava e não o complementa mas que ele contempla. Aquela que não é bela mas que apela. A mulher que não esperava mas que o encrava. Que não ensina mas traz a sina. Que não o fascina mas põe pra cima. Não o excita mas cativa. E é simplesmente a simplicidade de existir com ele sem necessitar da discórdia ou discussão mas da conversa e uníssono. sendo díspares mas unos. São alguém que não têm ninguem. E principalmente que dão a mão e se amam somente sem mote ou fito apenas por que se têm. e é suficiente....


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