https://youtu.be/Qd8c8fjA_Bw?si=DMRsn-6G9pd6q3Cl
A uma certa aversão das sociedades capitalistas nomeadamente a dos Estados Unidos da América àqueles Estados Europeus com um cariz social-democrático tais como as nações da Escandinávia que são vistas ou interpretadas como socialistas logo catalogadas de Comunistas.
Não há Estados perfeitos onde haja a democracia, e em que consigam viver em comunhão o cidadão, o seu tecido empresarial privado, a suas entidades publicas e as multinacionais
*Qual é problema de o ser? Eu também sou Comunista não no conteúdo mas na forma, revejo-me nas políticas sociais, nas ideias de pertencer a um lugar comum que não dê privilégio aos ultra-ricos, numa sociedade com classes, onde há merito sem meritocracia mas sim democracia corporativista que é uma ideologia política que defende a organização da sociedade por grupos corporativos,como associações ou sindicatos agrícolas, trabalhistas, militares, científicas ou associações de guilda, com base em seus interesses comuns. A hipótese de que a sociedade atingirá um pico de funcionamento harmonioso quando cada uma de suas divisões desempenhar eficientemente sua função designada, como os órgãos de um corpo que contribuem individualmente com sua saúde e funcionalidade gerais, está no centro desta política. Que pode também se referir ao tripartismo econômico que envolve negociações entre grupos de interesses trabalhistas e comerciais e o governo para estabelecer políticas econômicas!o corporativismo progressivo se desenvolveu em resposta ao liberalismo clássico e ao marxismo, apoiando fundamentalmente o fornecimento de direitos de grupo a membros da classe média e classe trabalhadora, como forma de evitar a oligarquia e a fim de garantir a cooperação entre as classes. Isso estava em oposição à concepção marxista de conflito de classe. E fomentando a criação de sindicatos trabalhistas sem serem comprometidos com as negociações com os empregadores! Evitando a sectarizacao a primazia duns sobre outros e não beneficiando nenhum dos sectores definindo em concreto as funções criando um sistema horizontal hierárquico e não vertical estando as comunidades orgânicas baseadas em clãs, comunas, famílias e grupos profissionais que a bem dizer, era similar ao que Os nacional-socialistas usaram para promover sua noção de Volksgemeinschaft ("comunidade popular")!Porém afastaram-se do conceito e imaginaram uma forma de corporativismo denominada "solidarismo" que defendia a criação de uma solidariedade social orgânica da sociedade por meio da representação funcional. OU SEJA, em que a dinâmica da sociedade humana como um coletivo é distinta da de um indivíduo, na medida em que a sociedade é o que coloca sobre os indivíduos seus atributos culturais e sociais, isto é, o solidarismo alteraria a divisão do trabalho, evoluindo de solidariedade mecânica para solidariedade orgânica Ele acreditava que a divisão capitalista industrial do trabalho existente causou "anomia jurídica e moral", que não possuía normas ou procedimentos concordados para resolver conflitos e resultou em confronto crônico entre empregadores e sindicatos.[26] Durkheim acreditava que essa anomia causava deslocamento social e achava que por isso "é a lei dos mais fortes que governa, e há inevitavelmente um estado de guerra crônico, latente ou agudo". Como resultado, Durkheim acreditava que é uma obrigação moral dos membros da sociedade acabar com essa situação criando uma solidariedade moral orgânica baseada nas profissões organizadas em uma única instituição pública.[28]ideia de corporativismo liberal também foi atribuída ao filósofo liberal inglês John Stuart Mill, que discutiu associações econômicas corporativistas como necessitando "predominar" na sociedade para criar igualdade aos trabalhadores e dar-lhes influência na administração pela democracia econômica.[29] Ao contrário de outros tipos de corporativismo, o corporativismo liberal não rejeita o capitalismo ou o individualismo, mas acredita que as empresas capitalistas são instituições sociais que devem exigir que seus gerentes façam mais do que maximizar o lucro líquido, reconhecendo as necessidades de seus funcionários.[30]
Essa ética corporativista liberal é semelhante ao taylorismo, mas apoia a democratização das empresas capitalistas. Os corporativistas liberais acreditam que a inclusão de todos os membros na eleição da administração efetivamente reconcilia "ética e eficiência, liberdade e ordem, liberdade e racionalidade".[30] O corporativismo liberal começou a ganhar discípulos nos Estados Unidos durante o final do século XIX.[21]
O corporativismo liberal foi um componente influente do progressismo nos Estados Unidos que foi referido como "liberalismo de grupos de interesse".[31] Nos Estados Unidos, o corporativismo econômico envolvendo cooperação capital-trabalho influenciou o programa econômico do New Deal dos Estados Unidos na década de 1930, bem como no keynesianismo e até no fordismo.[22]