João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt

Nome

Email *

Mensagem *

25 fevereiro 2025

Um xenófobo online





 É de salientar, além de ser do senso comum, e básicamente dos princípios básicos da moral e ética, informar aqueles que se encontram descontentes com o lugar onde estão que se devem mudar e assim obterem a sua felicidade sem terem querelas com aqueles que aqui querem estar. Assim, e após estas minhas considerações: Desejo-lhe boa viagem e um bem haja


Tradução inglês 

It is worth noting, in addition of being common sense, and also  the principles of morality and ethics, that those who are unhappy with the place where they are( or live),  be informed that they should move! And After that simple act( of moving) will certainly achieve their happiness without having quarrels with those who want to be here. Therefore, and after these considerations: 

Wishing you goodbye, a good trip and all the best. Ciao! Hasta la vista! Auf Wiedersehen,مع السلامة(mae alsalama), maquk raq, ցտեսություն, বিদায়, 再見,अलविदा,bikala mbote, 안녕히 가세요, selamat tinggal,さようなら,paalam,poroporoaki,tuláak' k'iin,vale and finally adiaŭ. *

*Knowing that you are someone with immense intellectual baggage, intense emotional intelligence, broad critical spirit and that like Fernando Pessoa you are a "citizen of the World" and therefore a person who is a lover of new cultures, I decided to say goodbye in the languages ​​of Peoples and nations that you certainly loved.

23 fevereiro 2025

Parte II( reposição com decadas)

 O que eu escrevia há 16 anos! MEU DEUS! recorda-me os "cut-ups" do WS Burroughs e na volta tem influência das " Cidades da Noite Vermelha"! Que cena marada! Um sonho kafkiano!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

parte II


A Joana lia, imagina. Uma fantasia:

O criador pensa, divaga e puxa dum cigarro:

Um bip, a emissão interrompida.

Uam voz metálica avisa para perigo de colisão frontal.
Uma batida, um choque seguida de um batido de morango.
Retira-se o empregado. Alguém reclama.
Outro, numa qualquer rua, de esquina declama:
Uma glaciação,
Um periodo Glaciar, Wurm e Riss como Glaciares.
Gelo mais gelo.
Tudo branco.
Esbranquiçado,
enguiçado,
Num Feitiço, enfeitiçado.
Pausa, a imagem falha, uma miragem, um burro natalicio e um fardo, um incomodo. De palha.
Faz-se a Primavera "depois de morta foi rainha" Corte, outro acto:
Inverno, Inferno, De noite seguia. A estrada estreita, uma viagem, uma barragem, um paragem, outra via...Ou horizonte pela ria, mudou, tranformou-se, imagens diferentes, soltas...pescava a truta e a enguia, esguia, de curvas em meandros. Escrevia de modos brandos, na Brandoa se estabelecia.
Intervalo
Abriu um bar, um restaurante, um lugar distante, formou-se em engenharia, tirou o canudo, retirou-se e desceu pelo cano. Desaguava, no mar da Palha, de Prata, nas Pampas, Os animais do alto formava, Quetzcoalt adorava. Por Machupichu circulava, as energias acumulava, e os povos e gentes levava, atrás de si, pelo mar vermelho que abria. As portas fechavam-se:
"próxima paragem : Pragal"

Um grito, visceral, do fundo das entranhas, gente esquisita, pessoas estranhas, percorre fundo a acção com mais um c sem acordo ortográfico, sem erro gráfico, quase escrita que agonia, pornografia, caligrafia adulterada, pensamentos recalcados, ideias axiomáticas, sem sentido e com uma única direcção: O Fundo funesto. Um principio sem passado, um fim sem futuro. Terá isto fundamento? Será compreensível? Alguém me acompanha? Está aí alguém? Que se acuse, faça sinal, concorde e ponha a mão no ar!

Serei eu que não presto? que procuro o virtual? O irreal? Será num manual, Diccionário à antiga, de 2008, anacrónico? Um Universo curvo, cónico? sem fim? Com massa crítica, seguindo o Big Bang até ao restante espaço e voltando, expirando num Big Crunch? A físixca dá passos largos que a mente não acompanha, Um PrémioNobel relativo à Teoria. Uma frase feita e uma máxima que nada se perde e tudo se cria? Será apenas Poesia e irá Leonor pela verdura? Será formosa e segura? O cantaro vai á fonte, projecta-se mais uma ponte, uma dama espera no porto, despede-se dum navio, sem escala, absorto, numa colónia, orgulhosamente só. Retornado, volta revoltado, perdeu tudo, chegou a nado, como os golfinhos, e roazes corvineiros no Sado.

Foi o Fim duma Era, do D.Manuel II e do Quinto Império. Uma nova época, com um reino Universal no cimema Império, a burocracia no Eden, Uma loja do cidadão, Tudo Simplex e salas multiplex, pipocas, sessões continuas, matinés infantis, a perda da inocência a recuperação da ciência, foi-se a Renascença, após outra conquista, uma ascenção e queda, Bizancio, Constantinopla, Istambul, Uma civilização dispersa, um mundo persa, em explosão, mais uma, seja no Tigre ou no Eufrates, Um mar morto, seco, salgado, sem sentimentos sem emoções, voltam os morteiros, os batalhões, os artilheiros, saudades ficam dos escribas, dos bardos e dos seus tinteiros, na Terra santa. santa? interrogam-se. De quem? E para quem? Santidade? Por alma de quem?Insanidade porémdaqui de Belém até Jerusalém. Vai um pastel? e Um pouco de desdém? Tembém?

Acaba um capítulo, tudo capitula, e ninguém regula.

O Fim

22 fevereiro 2025

Um amar anacrónico utópico de atípico.

 


Entrou no bar ainda a bafejar um cigarro. À entrada a porta rangeu, sentiu-se observado por Ela. Evitando o contacto visual procurou mesa, no lado oposto, mas a mirada na mesma direcção porém colocou a cadeira a 90° graus não querendo demonstrar interesse mas sem evitar de todo. Ao empregado, pediu um café e um Favaios, olhando para Ele sentiu-se observado, e após este virar costas, por momentos os seus olhos cruzaram-se com os Dela. Imediatamente baixou a face e concentrou-se na conversa do grupo, que ao balcão debatiam política. Ela ajeitou a cadeira, como que o colocando em mira!... Engoliu em seco, respirou fundo e olhou-a nos olhos uma segunda vez... Esta, atenta, sorriu-lhe de volta instantaneamente! Ele sem reacção repete tal acto irreflectidamente e ... de repente...chega o Café e o Favaios! uffff!Respira fundo como que sossegado pelo momento, de tão apropriada distracção,  concentrando-se apenas na presença do Empregado, e os dois dedos de conversa de circunstância, onde a metereologia é temática, quando este se vai embora, levanta a cabeça e o seu lugar está vazio! Entra em pânico! vê que perdeu a oportunidade, voa até ao bar e pergunta ao Barista: 

-" Aquela pessoa naquele lugar?"

 Ao que este responde: 

-" Ah. Você é desses!? Azar, pagou e já foi embora! Ah ah!"

 Vira costas  e com estrondo saí  do Bar olhando em volta....Ninguém! ----"Merdaa!"

Jura para si mesmo que não pode ser assim, tem de ser mais reactivo, e oportunidades destas não surgem todos os dias! 

Pára de girar,  ao ver a sua figura no meio da estrada. Acende um cigarro, suspira um "Foda-se!" entre dentes. E cabisbaixo, caminha em direcção a casa. 

-"Desculpa arranjas-me um cigarro?" escuta por detrás dele e  vira-se de repente.

-" Meu Deus!" Diz.  E por instantes entre a surpresa o fascínio, congela  olhando com Lascívia...

-" Atão arranjas-me?!"

-" Co-Como?! ..."

-" Um cigarro pah!"

-"AH CLARO!" Oferece-lhe o maço...

Devolve perguntando:-" Lume tens?!"

-"S-Sim!" Estica o braço para acender

Com as mãos em concha, bafa:-" puff  'Brigado!" Continuando:" Atão  como te chamas?!" 

-"SIM TU! Quem houvera de ser pah?! AHAHA!" 

-"André... E tu..?" 

-"Carla! Muito prazer! Sim Senhor André no café estavas interessado no que vias, és curioso ou ambos?"

-" Eu?! Não Eu só estava a ver...tipo... quem... era.. Não eu..."

Carla tapa-lhe a boca:-" Mas não estavas então? PORQUÊ? ÉS GAY OU CASADO?!"

-"EU NAO! TU?..." expectante...

-" Também não! Tens de ir já para casa?...trabalhas ao Sábado?"

-"Eu não porquê?!"

-" porque assim sendo a noite é uma criança e poderíamos ir até minha casa..."

Agarrando-lhe o braço

-" Isso querias tu! Pois vi como me olhavas! Ah ah!...Mas podíamos ir até ao Rio e ia saber se és tão interessante como pareces...Que achas?...."

Carla e André vivem juntos, continuam a ir ao Rio, onde se encontram para conversar sobre o seu dia, desabafar sobre situações mais desagradáveis, falam acerca dos seus problemas, debatem os dissabores Mundiais e tratam de se conhecer melhor um dia após outro.

E casais assim já não existem porque os Homens deixaram de procurar por desinteresse, e as Mulheres não encontram ninguém, pois não têm tempo e aqueles que encontram estão sempre aquém. 

E assim vão as Glórias do Mundo!

ENFIM: UM PRINCÍPIO 

Variações em dó menor ou intenções sem ré nem piedade?

 

Praia da Fonte da Telha no Inverno/25


O condicional deixa-nos com variações sem dó nem piedade! E as demais situações que daí advêm depauperados! Pelo inesperado, inaudito e inusitado! Quais Monstros que teimam a permanecer no autocarro! Contudo há aqui uma questão que se prende com o fito de quebrar barreiras intransponíveis por pôr em causa o código deontológico! 

Digamos que O: " E se...?" apenas pensado mas apagado, ou sugerido pelo íntimo porém nunca adiantado é possível que seja capaz de ser criminoso por demasiado ambicioso demagógico e transtorno emocional. 

Mas quando o condicional se torna de condição inesperada a situação inoportuna? 

Podemos controlar as emoções? Devemos estar atentos às intenções criadas por momentos  que redundem em tentações rudes reles e primárias? Em que por mais que as cerquemos no cérebro, por detrás de muros altaneiros, cercas electrificadas e portões trancados a sete chaves, há sempre uma coisa que o transpõe e é equivalente ao mais baixo nível emocional! E daí focar-me nas suas próprias palavras que têm de ter mais poder de decisão que a emoção que se encontra deste lado da condição e que não pode, não deve, nem tem de ser alimentada, repetida ou exacerbada por nenhuma razão, intenção ou vocação. Para evitar elevar o seu crescimento ou mesno aparição por contra-natura e em última instância uma traição à nossa ligação de mestre-aprendiz, professor-aluno, Doutora e seu petiz! O Despontar de algo mais substancial irá destruir o elo, quebrar um ciclo, criar gelo, arder o cerebelo e deixar soltar o complexo limbico e a amigdala! E perde-se a razão por ceder à emoção! Que fazer para escapar desta situação inoportuna senão fazer pender em cima do meu ser a espada de Damocles? Porquê estar a abrir uma caixa de Pandora, e antes retrair-me e condenar-me a empurrar tais sensações qual enorme pedra como Sisifo ou ver-me agrilhoado qual Prometeu por Hefesto à Montanha evitando pensamentos, emoções e sensações que poderiam descambar, e desfazer o belo que é ter tal a bela, sábia, astuta e perfeita Deusa Atena, a me enriquecer como mero mortal e fazer-me crescer não somente como pessoa à autodescoberta, mas também à compreensão sobre as minhas dificuldades e à forma com que me relaciono com o meu “mundo interior” e exterior, deixando essa devassidão que me iria levar à dor, escuridão e temor, ao invés do amor, paixão e carinho...

02 fevereiro 2025

UMA VIDA NUM INSTANTE


 "Uma imagem vale mais que mil palavras"


Uma filmagem valerá quanto mais?

Quantas vidas aqui estão? Quantas estórias serão aqui guardadas em cada alma que passa nesta moldura? E em cada alma estarão presentes inúmeras coisas, momentos, instantes e sentimentos vividos?

Se pegarmos numa só vida e extrairmos os seus pensamentos, quantas vivências aqui teremos? Aquele miúdo, apenas um, que parou para olhar para o óculo da camera, não sabe que estará eternamente gravado para todo o sempre.

 Para nós é apenas um momento de alguém distante no espaço e no tempo. Todavia para ele foi o continuar duma existência radicalmente diferente da nossa. Em que com a tenra idade de 10 a 12 anos trabalha numa mina, para trazer algum dinheiro para uma família que provavelmente teria diversos familiares na mesma situação. Em que não havia o  conceito legal/social de direito à educação, saúde, habitação e trabalho, pois assim que tivesse capacidade iria ter que produzir para o núcleo familiar, em que um casal com sete filhos (ou mais )vivia numa assoalhada sem instalação sanitária e teria que acordar bem cedo, lavar-se numa bacia se possível, partilhar um pão com os restantes e ir a pé para a mina onde passaria a maior parte do dia, e os pulmões sofreriam com as condições do ambiente escuro, poeirento e duro do poço, que provavelmente colocaria carvão, que seria usado como fim na revolução industrial, e era apenas um ser humano numa enorme cadeia de recursos que deram contributo para a evolução da economia mundial. 

Mal sabia que a sua vida estaria destinada a algo maior,não só existiu como peça fulcral da industrialização, e sofreu uma mutação, de peça sacramental sobre a sua posição, existência e vivência social e real, para uma especulação sobre o seu papel histórico e virtual. Pois apesar de sabermos quando e onde vivia, nunca saberemos completamente o que faria,como vivia e como existia. Somente ele saberá o quanto aquela imagem significou, pois para ele foi um momento, um instante e um sentimento diferente da vida, mas que no cômputo geral da sua existência, foi somente uma distracção diferente, do seu quotidiano sempre igual duma vida inteira preenchida como nós a vemos deste lado: plena de dias cinzentos, onde este foi um dos momentos altos. E Se para ele não houve grandes surpresas, diferenças ou alterações, para nós será possível imaginar, que quiçá como ele o fez, que sua vida se tornou melhor e dali em diante emigrou, se estabeleceu com empreendedor e conseguiu singrar qual filme de Hollywood, tendo um final feliz. Vamos crer que sim! Paz à sua Alma!


"If i was a rich man ta ta ta ta ta"

 

"A humildade é a virtude dos sábios, ao passo que a arrogância é o vício dos ignorantes."

José Nilton de Faria

Translation from Google :

"Humility is the virtue of the wise, while arrogance is the vice of the ignorant."

***

In children's words you do not find selfishness, envy, narcissism, superiority complex or even inflamed and rehearsed speeches. 

And to the misfortune of adults who yearn for wealth here they find words with great meaning and wisdom, because for the working class, and those who depend on work to live, and pay the house rent, electricity, gas and water costs, in addition to grocery shopping and live on their monthly salary, which sometimes falls short of the cost of living , who never wanted to be rich, so they wouldn't have to work for a living? and being able to live without working?

Unfortunately, this is the life of 99% of the world's population, with some living better than others. But whenever I traveled to countries in the so-called "third world" I often met people who certainly live below their financial expectations, but their desires are not a house with a swimming pool, or the latest model of a sports car.Instead, they preferred to be able to have enough, so that their children could study, and be able to have more than them and move up the social chain. and this is not asking much, it is being sensible, humble and being able to ensure that the next generation has more than them. If this were the thinking of Western society, we would live in a much more sensible, humble and responsible world than this generation that is now emerging. in which social networks are trying to create an experience, which is nothing more than a virtual world, giving the idea of ​​being normal, but it is truly unreal and certainly surreal! And this is how dreams are sold on the social network, and only those who, as adults, have the ability to discern what the truth is behind these screens, binary numbers and artificial soap operas, will be able to live outside of dreams, promises and empty ideals, and build a natural world, with our feet on the ground, with common sense and a critical spirit, looking to the future, unmasking empty promises, masks and demagogic speeches, focusing on realism, truth and reality, and despite If you have unpleasantness and obstacles, you will know that life is more than the virtual because tomorrow when the sun rises it is for everyone!