João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt

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30 maio 2025

Surgiu?






De repente apareceste, ou reapareces assim do nada e fico esperançado na tua chegada. Que será desta vez a destinada? Creio na tua palavra, integra, sapiente, desinteressada e plena de vida!
Uma réstia de esperança, uma nesga de temperança, uma lufada de ar fresco, neste momento de crise e tristeza com negro fado misturada. Haverá realidade em tuas palavras, oportunidade nas propostas, credibilidade em tuas notas? Decerto que me falta fé, de longe se vê a solidão e trazer e dar-me a primeira e negar-me a segunda, abre-se a alma à tua luz. E se a oportunidade se torna real, aproveita-se pois é sacramental. E queiramos que seja parceria, começo de amizade com abertura para uma relação com pernas para andar e que logo levante voo. Aguardemos por um pé à frente do outro, dar a mão, um dedo de conversa, um beijo a medo, a rebate arrebatador a toque de caixa, que ganhe asas, plane, ao céu leve sem receios ou rodeios e que lá fique e esteja. E sejas Tu terna e eternamente no eter... 

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