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sábado, 22 de fevereiro de 2025

Variações em dó menor ou intenções sem ré nem piedade?

 

Praia da Fonte da Telha no Inverno/25


O condicional deixa-nos com variações sem dó nem piedade! E as demais situações que daí advêm depauperados! Pelo inesperado, inaudito e inusitado! Quais Monstros que teimam a permanecer no autocarro! Contudo há aqui uma questão que se prende com o fito de quebrar barreiras intransponíveis por pôr em causa o código deontológico! 

Digamos que O: " E se...?" apenas pensado mas apagado, ou sugerido pelo íntimo porém nunca adiantado é possível que seja capaz de ser criminoso por demasiado ambicioso demagógico e transtorno emocional. 

Mas quando o condicional se torna de condição inesperada a situação inoportuna? 

Podemos controlar as emoções? Devemos estar atentos às intenções criadas por momentos  que redundem em tentações rudes reles e primárias? Em que por mais que as cerquemos no cérebro, por detrás de muros altaneiros, cercas electrificadas e portões trancados a sete chaves, há sempre uma coisa que o transpõe e é equivalente ao mais baixo nível emocional! E daí focar-me nas suas próprias palavras que têm de ter mais poder de decisão que a emoção que se encontra deste lado da condição e que não pode, não deve, nem tem de ser alimentada, repetida ou exacerbada por nenhuma razão, intenção ou vocação. Para evitar elevar o seu crescimento ou mesno aparição por contra-natura e em última instância uma traição à nossa ligação de mestre-aprendiz, professor-aluno, Doutora e seu petiz! O Despontar de algo mais substancial irá destruir o elo, quebrar um ciclo, criar gelo, arder o cerebelo e deixar soltar o complexo limbico e a amigdala! E perde-se a razão por ceder à emoção! Que fazer para escapar desta situação inoportuna senão fazer pender em cima do meu ser a espada de Damocles? Porquê estar a abrir uma caixa de Pandora, e antes retrair-me e condenar-me a empurrar tais sensações qual enorme pedra como Sisifo ou ver-me agrilhoado qual Prometeu por Hefesto à Montanha evitando pensamentos, emoções e sensações que poderiam descambar, e desfazer o belo que é ter tal a bela, sábia, astuta e perfeita Deusa Atena, a me enriquecer como mero mortal e fazer-me crescer não somente como pessoa à autodescoberta, mas também à compreensão sobre as minhas dificuldades e à forma com que me relaciono com o meu “mundo interior” e exterior, deixando essa devassidão que me iria levar à dor, escuridão e temor, ao invés do amor, paixão e carinho...

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