João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt

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07 agosto 2025

Penetrar o corpo é inserirmo-nos na alma?

 











Dei por mim a reflectir que estive com quase 5 dezenas de donzelas, não interessava se negra, branca, brasileira, Italiana, Alemã, de Cascais, do Beato, da Graça, Carcavelos ou vizinha, sei que delas? Verdadeiramente só amei meia-duzia...e se voltasse atras faria tudo igual, excepto quando eram já em 2ªmao, ou as tivesse magoado,  mas nunca estive com alguém que não  quisesse, e tive desde verdadeiros amores, a paixões impossíveis( por ser o outro), a relacionamentos emocionais fantásticos, até relações do foro  prazenteiro e encontros fugazes que não pude dar continuidade. E houve mulheres que me deixaram, abandonaram, arrasaram e usaram, outras houve que poderão dizer o mesmo de mim, mas há umas que estão aqui para sempre e elas sabem quem são. 

Agora acabei o meu periodo de nojo e não me regojizo por ter feito isto ou aquilo porque seria mentira, até porque se achar uma pessoa que não seja casada, separada nem queira passar um bom bocado, e desaparecer, mas que queira ter uma relação salutar de mútuo entendimento, realista, sincera, honesta, e me fascine e conquiste e queira estar sem desconfiar que eu estive com fulana ou beltrana e creia na fidelidade na entrega e na partilha podem crer que é essa wue irá ficar pra sempre! Pois estou farto de ser visto como cabrao fodilhao ou D. JUAN, pois quem pensa assim é intolerante por ser ignorante, e seria eu capaz de encontrar tal coisa, que é quase utópica, um Oásis no deserto da interesseira e grosseira e seria feliz e dar-lhe-ia o que possuo, sem prometer mundos e fundos, mas sendo garante de nada ter que lhe faltasse física, espiritual, enocional e materialmente, desde que recíproco, fica o repto! E não, não vale deja vu pois ja mostrou o que se revela em seguida, apenas a novidade, integra e assertiva interessa... Estou ao dispor, mesmo que não seja a ideal, basta ser a informal e disposta a debater, determinar, assegurar, dialogar e ao final de contas "acertar".

Ou agora ou nunca.



Nb: a soberba, a inveja ou ciúme que poderá aqui ter uma reacção adversa de certa e interposta espécie já foi discutida, passada, dissecada e é já desfasada da realidade actual, pois quem se esconde também não pode afirmar que conhece e sabe do que fala com certezas absolutas...E não estou a fazer a apologia do menino inocente, nem doutra forma a tentar arrastar a asa à menina mais inocente e que caia na cantiga do bandido. Quem lê este blogue conhece-me, portanto saberá bem o Toiro que tem pela frente! Mas se há aqui alguém com terceiras intenções, seja de seduzir para Egotrip, ardil para testar resiliência, urdir uma maquinação com requintes de vingança ou malvadez ou apenas usar como feito para por ao peito, tire o cavalinho da chuva.

Universo paralelo









Aqui  já não sou

nem estou Morto!

Apenas não aí vou

E que conforto!

Olhar pra baixo,

ou pra cima, 

e ver absorto

a família a singrar!

Ver-vos todos 

É o que traz alento 

Neste longínquo canto

A qualquer momento

Não acarto lamento

Nem Causar mofento

Com Tudo verdejante

Nada bafiento 

Tudo sorridente!

Ser escuridão 

Um descanso

É levar a vós luz

Vislumbrar tudo são 

e não me canso

 a Dislumbrar vossa emoção !

Não estar presente 

É ver família contente

E saber-vos assim pra sempre!

Um desejo que seja assim realmente!



E se?
























































Se não existisse? 

Haveria uma bela harmonia e perfeita coesão entre País e meu Irmão.

Se não fosse?

Traria paz eterna ao lar, e o meu Irmão não se teria separado, a minha Avó teria mais anos vivido e meu Pai estaria vivo!

Se não estivesse?

O Tiago não se teria afogado, meu Tio ainda aqui, a Dora não teria perdido tempo e Cristina, ,Cláudia, Carla, Zé, Cristina, Joana e Sandra seriam felizes!

Se não houvesse!

Que perfeito o vosso mundo seria! Bem diferente, mais rico, sem percalços ou inconvenientes, nem atropelos ou outro interviniente, e quiçá com outro bater de asas de Borboleta não houvera nenhum ciclone, e seguindo outra via não haveria qualquer cataclismo.