Qualquer maleita a que estejamos sujeitos é o princípio do fim do ser, dependendo da gravidade da mesma. Todavia saber que alguém ou vários membros do nosso grupo gregário estão nesse processo é doloroso e deveras deprimente além de ser algo que foge ao nosso controlo. Tornando a situação mais difícil de digerir pela impotência a que nos sujeita. Aliado a isso, saber que há um ser não humano, que depende de nós, e estarmos sem capacidade de controlar, sem conhecimento do que pode acontecer a tal animal, quebra o ânimo,cria uma sensação de desconforto e inépcia aflitiva. A incapacidade unida de tal emoção chama-se...enfim algo deveras ordinário por não haver nada que esteja sobre a nossa alçada seja transcendente, e atrofia-nos a forma de estar, ser reagir e operar. Fazendo de nós meros peões num Xadrez com inúmeras dimensões paralelas e incapazes de o mover pois jogamos com as pretas.
Quem já se sentiu assim sabe que a vontade de continuar é nula, de pensar é pouca, e somente procuramos o botao de fim, ou de terminar tudo pois nao vale a pena.
A nossa vida torna-se secundária e irrelevante.
A vontade de continuar é condicionada pelas outras existências.
O estado mental dependente dos terceiros.
A existência sofrível e tem apenas sua importância aquando essesoutros estejam.
O bem estar é uma equacionada pelas anteriores.
O ser, se os outros cá forem resistindo.
O nós possível se existir...
Qualquer semelhança com a realidade é similar à realização de ser semelhante
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