De SAnto amaro de Oeiras fomos ter com o Santo António. Com a santa apolónia por começo e de encontro ao santo estevão num rendez-vous com o Cristo no meio da santidade. As sardinhas no pão e o Pato por companhia assim como as respectivas consortes. As cervejas a jorrar, a socialização total, a bandalheira universal, as horas a passar, mesmoo lugar marcava presença, e a Joaninha a pairar, esperar e desesperar. O alcool a acelerar, os disparates a jorrar, as brasas a queimarem, tudo a saltitar, gente a cantar, os Ponkies a bombar em Alfama, sempre a dar! A excitação e o torpor, do falatório sem sentido, as estorias criadas, os vendilhões do templo, os passageiros do tempo, presos neste espaço, lindo e belo como momento.
Uma tradição instantanea, como uma marcha a caminhar, mesmo fora do recinto a dançar , presos pelos corpos que enchiam cada calçada, as vozes falavam mais alto e pisavam a estrada.Foi tudo isto e muito mais! A falta de imaginação a juntar à confusão faz-me calar e dizer mais nada
Uma tradição instantanea, como uma marcha a caminhar, mesmo fora do recinto a dançar , presos pelos corpos que enchiam cada calçada, as vozes falavam mais alto e pisavam a estrada.Foi tudo isto e muito mais! A falta de imaginação a juntar à confusão faz-me calar e dizer mais nada
1 comentário:
Muita confusão :) e como diz o ditado: quem espera desespera :) Foi uma boa festa popular, sem dúvida!
Xi
Enviar um comentário