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segunda-feira, 23 de junho de 2008

O Pedro e os Lobos


Grita dentro da noite e acorda em sobressalto. Empurrado num sonho recorrente. Torturado em silêncio, sufocado pelas gentes. Pedaços de lã nos lábios dos que se riem. Sangue fresco escorrendo e troçando à roda da fogueira. Adormecem esquecendo a destruição provocada, acordam questionando por quem não fez nada. Cativo num pesadelo permanente...

2 comentários:

Anónimo disse...

Não seja assim!!!!

zeroz disse...

São dias cinzentos em momentos pardacentos?