Era um ano da graça do Senhor ou dois( foi há muito tempo), no berço da civilização, nos primórdios da humanidade, ou vice-versa. Entre rios, entretanto e entre todos nasce o Salvador, para uns, para outros o Redentor, e para a família o Toni ou para os invejosos o milagroso da tanga. O nome completo nunca chegou ao nosso dias mas ao que consta e apesar da família o tratar por Toni, parece que era José António silva Redentor Salvador, da parte da mãe. Da parte do pai, tinha uma famel, recebida pelo natal. Presente esse muito estimado tendo participado na enesima edição do afamado e aclamado famel trophy. Mas voltando à estória, Toni, ou tó, saiu de casa de seus pais, muito cedo, era um chato segundo consta, meio lerdo vá, e mandaram-no pregar pro deserto. Depois de ter visto um arbusto em chamas e no calor do momento, decidiu a sua profissão, iria ser bombeiro, não sabe se voluntário, mas participou no banco alimentar, e não fazendo a multiplicação dos bens, fez a divisão dos mesmos com os seus amigos tendo se estabelecido num quiosque ás portas dum oásis, O To`s snack, ficava num monte, das oliveiras, mas também com palmeiras, e tamareiras qb. Como em todas as estórias há um flash back, noutra havia o flash gordon, para abreviar,e voltando atrás, lembram-se que os invejosos o chamavam milagroso da tanga, e isto deixava de ter muito nexo, se é que continuam interessados nela, ou nele, na estória e no Toni respectivamente, se não contasse o porquê. Era assim considerado pois transformava a cerveja em água, pois apesar de estar no deserto o barril ficava-lhe caro e misturava água às imperiais, ou finos. Criou várias inimizades, mas com estava aberto até as 4 da manhã, e na região havia pouca diversão, o seu bar tinha muito clientela que ia exclusivamente para a esplanada jogar matrecos. Avançando no tempo, Tó, fez a tropa na Nazaré, nada de biblico tem isto, nem mística alguma, com excepção de ter conhecido vários pescadores, entre os quais o João, missionário e cónego, baptizou-o sendo portanto baptista, mas de nome e não de profissão, tendo fomentado o seu fervor religioso e a sua repulsa aos bens materiais. Nao que fosse comunista, pois esta crise ainda não tinha sido reportada(e Marx vivia como beduíno),mas antes por ética e principios morais. Saido da tropa, voltou ao seu Bar, mas com uma crise existencial, e não havendo vendilhões, nem templo, ´so uma pequena capela take-away, e vendedores ambulantes, expulsou os seus clientes pegando em seguida fogo ao estabelecimento. Como bombeiro que era, deu em pirómano, e como nihilista que era em toxicomano, tendo sido perseguido como um andrajoso, alguns criam-no cruxificar, outros enforcar, outros ainda queriam emborcar uns copos no seu bar, Não o podendo fazer fizeram uma revolução, nem cultural nem de abril, mas com era pelo natal, passaram a juntar-se junto aos escombros, formaram um seita, fizeram uma ultima ceia, e um primeiro e ultimo suicidio colectivo. Tó ficou sozinho, sem redenção, vitima de perseguição, e como se não bastasse recebeu uma intimação, por fraude fiscal. Morreu na solidão, ou não, há falta de dados, factos e fontes históricas, podia dizer que a estória continua. Mas tudo depende de si, e mais de mim, de uma nova inspiração e uma expiação. Gloria ao tó e Salvé a todos.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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6 comentários:
Que atrofio :D
Ahahah, o milagroso da taaangaa, ouve!! :-P
Ahahahah... o que é que eu hei-de dizer(ando a perder qualidades, eu, acho que I'm wordless eheheh)...
És perito em histórias neurórtico/dramáticas ahahah!!
Tinha buééé saudades disto, meu!!
:-DD
Beijosss
mas está neurótica? Queria fazer uma versão tipo felipe lá feria disto.
uma especie de Jesus cristo superstar versão popularucha...
falhei...as audiências escapam-me, assim como o Park Mayer(em estrangeiro).
mais uma vez bem-vinda! e Obrigado de nós pra vós! ( You know Who)
(still watching)
lolol
Só tu para "contares" um conto assim.
Beijinhos
Muiiiiiiiiiiiiiiiito dramaaaaaaaaaaaaa :D
Amen
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