O rapaz da mudança, mudava sem cessar, não parava, criava, criava, andava a pairar, via o chão, afugentava-o para o ar, corria, fugia, voava com as asas de para em par, era impar, unico, mágico, invulgar, baseava-se na mente para imaginar, sem factos, comentários, falatórios, ou olhares dementes, era especial, mas mortal, morreu. o eu. espalhava sementes, aflorava, germinava de novo, agigantava-se, criava, criava, cavava lugares, regiões e lugares diferentes, até que eis que de repente, desapareceu nos finalmentes. Ficou a lembrança, na mudança, numa outra confiança, pagou a fiança e apareceu entrementes...
baseado nos apontamentes
novamentes
quarta-feira, 13 de maio de 2009
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4 comentários:
Que rapaz fenomenal! Alguém único, ímpar, invulgar... e que ainda por cima sabe voar... jamais poderá ser mortal...
Apontamentes novamentes!! - o público pede encarecidamentes... :)
agradecimentes.
fantástico este texto, tem um compasso único entre as palavras e ideias ficamos mais maravilhados em cada palavra que lemos. Isto é saber escrever :)
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