sentia-se siderado e seguia sobre um sentido sem saida. levava a libido e lentamente livrava-se do limbo. Virou voltou-se e verificou que vacilava. Tratou de transformar e traçar o trajecto todo em transversal. Perdeu peso percorrendo pelo percurso perpendicular. Achou na altura actuar antes da ausência de avaria. Cortou caminho e correu como calculado contando o carreiro e cronometrando-o. Falou-se que fazia, falta um fulano assim e fugiu pela fronteira. Materializou-se e memorizou a meta e em ziguezague zombou do Zé.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
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1 comentário:
O que a criatividade permite fazer num mero sentido sem saída... é tudo uma questão de saber aproveitar os trajectos transversais! Não interessa se se chega algum lado; interessa que o percurso foi divertido! Ele até fugiu pela fronteira, memorizou a meta em ziguezague, materializou-se e ainda por cima zombou do Zé! Parece divertido, não terá sido?
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