O dec. Lei 122 de 21 de maio dá competências às conservatórias do Registo Comercial para transmitirem oficiosamente e a nível informático, todos os actos das empresas à DGCI e à Seg. Social, tal como aconteceu com as empresas on-line e empresas na Hora. Assim sendo as Lojas da Empresa criadas, para facilitarem os contribuintes, não carecem da presença de funcionários destas duas entidades. Passará a ser da exclusiva responsabilidade das conservatórias comunicar todos os actos administrativos e burocráticos às outras entidades para a formalização de todo e qualquer inscrição ou alteração das sociedades constituidas, e perde-se um organismo que era invejado por esse mundo fora, a dita cuja Loja da Empresa.
Quer isto dizer que a Empresa X, quando quer alterar a denominação, a sede e a gerência, basta deslocar-se à conservatória dentro ou fora duma Loja da Empresa. E se por ventura os dados que constarem da base de dados das outras entidades não forem coincidentes com as que estão averbadas na Certidão permanente da Empresa, aquando do cruzamento de dados, terão que as outras entidades pedir ao contribuinte todos os dados referentes à empresa X, fazendo com que um processo que virtualmente demoraria meia-hora, passe demorar quase um mês, o que na pratica faz com que sejam sempre necessários os funcionários da DCGI e da SS, para o bom desenvolvimento e seguimento dos procedimentos administrativos, voltando à maneira antiga, e muitas vezes duplicando dados, fazendo crescer o número de papeis e tornando ainda mais kafkiano o sistema.
Serve portanto este diploma para dispensar funcionários desses serviços, e ao invés de se simplificar o processo, simplifica-se o número de colaboradores, e acto contínuo, reduzir a despesa do estado.
Esta Geração de políticos, que agora está e esteve no poder e que na altura do 25 de abril tinham pouco mais de 30 anos, e nacionalizou tudo o que havia para nacionalizar, foi mudando de partido para continuar no poder, para liderar e poder cuidar principalmente de si. Entretanto privatizaram essas mesmas empresas, arrecadando milhões, que foram distribuidos não pelos cofres do estado mas pelas suas bolsas. Anos depois, veio a União europeia que deu mundos e fundos, e as bolsas engordaram. Chegaram perto da idade da reforma, e puseram-se a fazer contas: e nos ultimos 5 anos em actividade contribuíram para a seg social somas exorbitantes, para usufruírem de pensões milionárias. Mas antes de saírem, mudaram as regras do jogo e impuseram que o cálculo da reforma fosse todo período contributivo, ao contrário do que com eles aconteceu, pondo em cheque o futuro de milhões de beneficiá rios que não vão ter nem um décimo das suas reformas nem uma ninharia das suas regalias, esse senhores apregoam que "tem de ser, que o país não está para luxos", mas entretanto tratam de si e dos seus, comprometendo as gerações vindouras.
Os mesmos senhores que através das negociatas, controlam agora as grandes empresas, e detêm o monopólio politico económico e social do país, os mesmos que agora são contra TGV`s Aeroportos, Pontes e outras obras publicas, pois são os mesmos que têm o dinheiro aplicado em off-shores, e os mesmos senhores que quando estão na oposição têm que contrariar as politicas dos seus opositores, sendo quase uma condição axiomática para ser oposição, O ser do contra. Mas tudo vai bem, porque felizmente para eles as reformas são em média de 12000 euros ao contrario da média dos salários em Portugal que não ultrapassa os 700 euros.
Posto isto, e levando em consideração que muitas das empresa na hora, são feitas por motivos obscuros, que as grandes empresas nacionais estão nas mãos de administradores do bloco central, que os interesses das resoluções ministeriais, programas eleitorais e diplomas legais servem essas mesmas pessoas, e não servem o interesse nacional.
Não é preciso ser muito inteligente, e basta estar minimamente formado e devidamente esclarecido, com uma mente aberta para: Chegar-se à conclusão que independentemente da ideologia do governo que esteja no poder, nunca é para servir o povo, mas para servir um reduzido numero de famílias desses mesmo senhores.
Os mesmos senhores que através das negociatas, controlam agora as grandes empresas, e detêm o monopólio politico económico e social do país, os mesmos que agora são contra TGV`s Aeroportos, Pontes e outras obras publicas, pois são os mesmos que têm o dinheiro aplicado em off-shores, e os mesmos senhores que quando estão na oposição têm que contrariar as politicas dos seus opositores, sendo quase uma condição axiomática para ser oposição, O ser do contra. Mas tudo vai bem, porque felizmente para eles as reformas são em média de 12000 euros ao contrario da média dos salários em Portugal que não ultrapassa os 700 euros.
Posto isto, e levando em consideração que muitas das empresa na hora, são feitas por motivos obscuros, que as grandes empresas nacionais estão nas mãos de administradores do bloco central, que os interesses das resoluções ministeriais, programas eleitorais e diplomas legais servem essas mesmas pessoas, e não servem o interesse nacional.
Não é preciso ser muito inteligente, e basta estar minimamente formado e devidamente esclarecido, com uma mente aberta para: Chegar-se à conclusão que independentemente da ideologia do governo que esteja no poder, nunca é para servir o povo, mas para servir um reduzido numero de famílias desses mesmo senhores.
Enfim...Votem neles pois vivemos no melhor dos mundos....
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