As cores perdiam o brilho na noite vazia,
e os tons pardacentos cresciam dando lugar a luz colorida,
caindo em cenários de fantasia.
Neste nosso caos animalesco muita gente havia.
Um corvo piava pela escuridão dentro, enquanto a Lua enchia.
O Morcego gritava em ultrasom e ninguém ouvia,
mas falava de coisas doces: insectos e poesia.
Um cão tardio uivava à Lua que aparecia.
Um rato da coruja se escondia, um Mocho das sombras se erguia.
E Naquele instante ninguém a Lua reconhecia.
O Corvo pensava que era sol e que não o aquecia.
O Morcego olhava-a e contava aos outros que nunca a via, não conseguia...
Outro cão meio adomercido e até dormente nada dizia.
No meio da barafunda apareceu um rato que disse que se mais baixo tivesse que a comia!
Todos o chamaram de fala-barato e já ninguém se entendia!
A noite e a madrugada em parceria, sorriam ao ver nascer o dia.
O Veu negro passou, o vento amainou, todos se calaram, veio o sol...
E não é que se fez mesmo dia?!
e os tons pardacentos cresciam dando lugar a luz colorida,
caindo em cenários de fantasia.
Neste nosso caos animalesco muita gente havia.
Um corvo piava pela escuridão dentro, enquanto a Lua enchia.
O Morcego gritava em ultrasom e ninguém ouvia,
mas falava de coisas doces: insectos e poesia.
Um cão tardio uivava à Lua que aparecia.
Um rato da coruja se escondia, um Mocho das sombras se erguia.
E Naquele instante ninguém a Lua reconhecia.
O Corvo pensava que era sol e que não o aquecia.
O Morcego olhava-a e contava aos outros que nunca a via, não conseguia...
Outro cão meio adomercido e até dormente nada dizia.
No meio da barafunda apareceu um rato que disse que se mais baixo tivesse que a comia!
Todos o chamaram de fala-barato e já ninguém se entendia!
A noite e a madrugada em parceria, sorriam ao ver nascer o dia.
O Veu negro passou, o vento amainou, todos se calaram, veio o sol...
E não é que se fez mesmo dia?!
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