Daí que daqui em diante deverei fazer uma pausa nas conversas comigo e um hiato na abertura desta aplicação, assim e sem mais demoras, parto sem causas ou coisas a dizer e explanar.
Ps: vou-me dedicar a https://www.chess.com/
Poderão ler opiniões sobre Momentos, sentimentos, pensamentos, reconhecimentos, documentos, além de acabamentos. Em piores dias de agonia, fase nefasta ou nihilista da alma: As minhas desculpas, tristezas, tormentos, críticas pessoais a quem me fez mal emocionalmente, fisicamente, mentalmente ou a quem me apeteceu dizer mal por ser velhaco. Também estarão disponíveis: textos de pura autocrítica por falta de auto-estima e/ou amor próprio, insegurança e apenas pura dor
Daí que daqui em diante deverei fazer uma pausa nas conversas comigo e um hiato na abertura desta aplicação, assim e sem mais demoras, parto sem causas ou coisas a dizer e explanar.
Ps: vou-me dedicar a https://www.chess.com/
Tivera Eu a imberbidade de outrora
Para seguir por trilhos desejados na hora
E ver as coisas com os olhos de infante
Sem desejar nada e quedar-me tudo adiante
Pudera ter a magia do Cronos
Fazer com que caminhasse erguido
Agarrar a trilha devida
Ao invés de aturar certos monos
Quis esta imberbe cria dum Excelso progenitor, não ter qualidade intelectual para recepcionar, tais emissões portentosas de saber popular do seu amoroso PAI.
Recordo-me, com pesar e mesmo contrito. das inumeras vezes, aquando do alto da minha soberba inaudita e inédita sapiência de adolescente inconsciente, e arrazoando da minha superioriedade intelectual, atestada por um reles curriculum vitae académico, e desdenhando duma recorrente expressão, em particular, bastas vezes dissertada por meu estimado Pai( aliás das diversas que possuia em no seu rol de sabedoria popular), que passo a citar:
"Quem nasce para a má sorte outro destino não terá"( Pai dixit)
Para recentemente, infortunadamente, e somente após sua partida, cair-me a mim no ãmago qual no melhor pano e assentar como uma luva no meu cerne, e cair-me o queixo e levar-me o espirito para os confins do reinado mentecapto, de tão estupido ser.
Após rever a expressão, perceber que era a mim destinada em vindouros soís e vim a recapitular e a compreender o seu ironico fito, visto tratar-se dum verso dum Fado, baseando-se num ditado popular, e sendo udm provérbio adaptado. E na minha evidente ignorância desconhecia-a seja como proverbio popular, e que há data me deveria vergar à sua evidência, guardando-a como memória para mais tarde evitar caminhos ou desvios na minha vivência da sua substância, porém ao invés de ter acatado o que me era aconselhado magistralmente fazendo futurologia, ignorando algo de tão precioso dado ou fonte ou informação que não ocuparia mais do que 3 neurónios, mais duas sinapses respectivas dendrites, coloquei-a na memoria de curto prazo, sem optar por registar por exemplo na memória Não-declarativa(Implicita) que daria azo a tê-la recalcado e registado intrinseca e intemporalmente, porque não era apenas aquilo que se poderia definir muito sucintamente por um suspiro momentâneo dum Pai para o éter, mas sim um grito literal e metafórico da condição humana, destinado à sua prole para o seu destino, mas que caiu depressa fugindo da meninge para o vácuo, e que deixando a retórica e a semantica, basicamente são coisas que expressam verdades ou conselhos sobre a vida, transmitidos de geração em geração. e sendo uma parte importante da cultura e refletem a sabedoria popular sobre diversos aspectos da experiência humana! E eu não cogitei à data e só agora interiorizei que ao desdenhar e/ou a menosprezar iria imprimir em mim a mácula deste meu vil destino que iria desinar e imprimir uma parte grande parte da minha tortuosa corrida por este labirinto sem possuir um fio condutor que me levasse a evitar obstáculos, desaires e infortunios que agora me queixo sem raazão por não ter tido a humildade a virtude e a coragem de apenas ouvir de tão habil e estimado familiar, os dito cujos:
Ditados populares!
também conhecidos como provérbios, sendo frases curtas e populares que expressam verdades ou conselhos sobre a vida, transmitidos de geração em geração. Eles são uma parte importante da cultura e refletem a sabedoria popular sobre diversos aspectos da experiência humana.
Agora vivo numa teia construída sem raizes, conspurcada por defeitos de fabrico pessoal, plenos de infamia, possuindo diversos tristes momentos sem honra ou qualidade nas escolha dos caminhos do bem e sinônimo de variáveis de tratamento esteril por terceiros, e variando do sofrivel ao horrivel, tendo por vezes ligeiramente algum sentido,pouco, mas nunca nada de bom, benéfico ou mesmo de fenomenal, este ultimo uma raridade, mas todos estes fios da teia remetem para a perda da honra, da boa fama ou à prática de atos vergonhosos. sendo a minha existência uma mescla de adjectivos abjectos como a ignomínia a desonra, a vileza, abjeção, baixeza, torpeza, descrédito, calúnia, difamação e incredibilidade por ter tal caminho atrás, e pela frente segue-se uma direcção inconstante, um rumo tremido, num caminho ingreme, numa rota sem eira nem beira, numa orientação à toa, num curso breve, trilho frouxo e uma meta ultrapassada e vazia. onde a minha Finalidade é a serventia da minha propria rota ,um destino igual ao rumo, com um fim similar ao curso,num objetivo semelhante à rota, com um propósito equivalente à meta, de aplicação em espiral , e com um emprego delirantemente gasto, tendo um uso helicoidal, dando um efeito aflitivo e por fim um desígnio ígneo que se transforma em fátuo. E de fátuo chamar-me-ão de fatalista, e bem, pois qual o ditado do meu Pai, demonstra que axiomático foi sua intervenção em tal visão que teve do meu fim, e tanto que agora a minha onda é determinista ou autoflagelando-me de "predestinacionista" e resignado a este fado, e num evento conformista, apenas evitável pelas deificadas personagens inexistentes, que abrem caminho ao vazio da resignação desta minha solitude pessimista ou negativa sobre o futuro, aceitando que o melhor da minha existência esteve já no passado e já nada é inevitável, só a passividade de aceitar.
NB: se houver erros gramaticais de pontuação ou retorica só a mim me compete culpabilizar e também a resignar-me a corrigi-los pois são quase horas de acordar
Bem-hajam
Vizinha Amy,
Desconhecia-te e estás perto mas ao mesmo tempo distante.
questionaste-me:
"e como te Chamas?"
Eu:"João"
Amy:"João é? Joãoommmm..."
passado um pouco....
Amy:"chamas-te João né?
Obrigado João, Obrigado...
Adeus João..."
Aiii Meu DEus... que interessante criatura...
nem lonjura da Distância nem distancia social, psiquica ou intelectual... Uma excelente tarde e que pena que não perdura em sonho, Ad nauseaum...em eterna ternura...
Hei-de voltar a encontrar-te, e desta vez noutros moldes e propósitos... Com bons fitos e outros ritos...
"Amy é? Amyyyy...."
ai de MIM!
E não estando em nenhuma e querendo uma, apenas uma! Monogamica relação que pairasse em minha alma e coração e nem sequer há uma que me diga até um "porque não?"
Inscreveram-me num site de conhecer gajas e de facto conheci-as mas como é que eu saberia que cada uma era mais sociopata que a anterior Maria: Quezilenta, violenta na posse, emocional na partilha, viroidal na braguilha e ciumenta, e territorialidade tremenda! Meu Deus!
Fico-me por aqui e as gajas por aí a rondarem qual abutres negros à espera que me mexa... ou me queime...
Não sei quem tu és Ana ou Susana...
Mas é melhor nem saber, depois do desaire anterior, e vontade de suicidio posterior, é melhor ficar na ignorancia... e deixar-me em paz
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Num mundo paralelo há uma paixão assolapada |
Vi teu avião no ar, assim como ficou o restante a flutuar e na minha cabeça ficou o seguinte a flutuar e para guardar e memorizar...Abraçar-te foi como sentir a paixão suprema do Universo! Assim que o meu corpo tocou no teu todo eu tremi e cheirei-te o cabelo e beijei-te o pescoço e recordei instantaneamente o teu cheiro e desejei nesse instante o teu sabor. Beijei-te com tanta emoção que me entreguei a ti e queria-te aqui para sempre e por isso chorei por saber que terias de partir. Ao ter sentido e entrado em ti, e ter o teu corpo é algo indescritível e mágico e também melancólico e trágico pelo desfecho anunciado. Daí ter-me extasiado de imediato porém entendeste e tinhamos tempo para voltar a amar-nos até à exaustão! E que fantástica fantasia que me proporcionaste tendo ficado totalmente esgotado de mim em ti e sem ter nada ficado por fazer, ou por dizer mas tudo ficou por permanecer pela tua partida até ouvir-te chamar" João!" E chorei por saber-te que não poderíamos ser um. Depois de tudo que houvera entre nós meteu-se o espaço e uma panóplia de vivências que nos afastam e fazem deste amor um triste fado destinado a não ser... e o que sei é que te amei e nunca deixarás de aqui estar dentro pela tua alma linda, bela mulher, fabulosa amante e maravilhosa pessoa... Sem palavras para descrever o que não ficou, só um vazio imenso, um tremendo torpor, gigantesca dor e lancinante ardor e angustiante fervor. OH tristeza gritante de não poder largar tudo e te seguir pra sempre!
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APAGÃO?! POR QUE NÃO DE NOVO A REVOLUÇÃO?!!!!! |
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℗©LIXO-Irvine Welsh 2003 Quetzal Editores |
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25 de Abril de 2024 - 50 ANOS Da REVOLUÇÃO! Fcsh-Unl Chaimite "Bula" |
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9 de Maio de 1945- 80 Anos da Vitória sobre os Nazis( na Imagen soldados Soviéticos em Berlim colocando a Bandeira da URSS) |
https://youtu.be/D2N99BwVmXw?si=IYwqqeke3S8OaRC7
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Apagão!?
Antes falta de clarão!
Onde? Onde? Na mente
No ente!
Apagão! Herege seu pagão! Não de ateu mas sim de sapiência menor que um peão!
no xadrez! Sim seu pedestre, que caminha pela linha do surreal e crê em tudo do virtual!
NÃO
NÃO
NÃO!
Ladra o Cão
Mia o Gato
zurra o Burro
Quem me dera ser Eu a Zurrar, não ter se ver gente a urrar não de ser de dor mas por vezes ignorar que o cão nem sempre a Caravana se Passa!
gane o mesmo..
PARTE II
e questiona-se qual asno:
(O que circula nos noticiários da intolerância
Instalando a dúvida,incerteza e medo com frequência
Pois a arma dos fracos é o insulto e insolência
No entrementes os "Média" que promovem a ignorância
Bradando um sururu que entretanto Chega...
e vai-se enredando na população com insistência
E estes inseguros agarram esta falta providência
Como quem idolatra o bezerro doirado
não percebe a entrega à falsa divindade
E deixa de ter fé e esperança na verdade
por ter sido enganado e não ter cuidado
Ficando ad eterno enredado
Naqueles que dizem ser seus aliados
Porém só busca seu voto é tanta a sede de poder
Dizendo-se diferente dos outros deputados
Contudo sua diferença é apenas o padecer
E juntos com eles seu fito é a escuridão
E a pátria acabará num Apagão!
De mentira, ódio, medo, terror, violência e expiação!
Não crendo vós na minha impressão
Entreguem-se com atenção a estas questões
E não vos deixar cair em tentações
pois sois vós capazes de suas próprias escolhas e opiniões
e vão encontrar uma nova noção
em ser donos e senhores da razão
ao invés de crerem
PARTE III
Àqueles que amam a Nação
Prezam a alma Lusitana
Rezam a um Portugal de então
Com sua raça sana...
E enfim apregoam:
-Foram os Russos!
- Será culpa dos Chineses"?...
Ou será o armagedão?!
Passando a caravana
Ladra o Cão...
Até o Gato Mia!?
Mau Maria!
Se Eu Desdenho a situação...
Terei sido culpado da contra-informacao
Daqueles que a gente instigam
Sabendo que é mais fácil instalar a mentira
Que depois provar a verdade e a razão
Trazendo a desconfiança e medo
Ao mais simples e crente cidadão
que será enganado milhentas vezes
sem ter acesso à verdade
Confia no engravatado aldrabão
E oferecendo propaganda facil
e política de ocasião
Do populismo ao Ódio
Captar o interesse é seu ofício
E agora com um Apagão?
Corre para o mercado
Passa a mensagem ou então?
Ficas fornicado
Se não aproveita a ocasião
pois para imensa minoria
tudo Rápido a esgotar
tudo armazenar
géneros triviais
sui generis no levar
retiram a quem precisa
obtém sem olhar a quem
agora que minipreco, pingo doce Auchan tendem fechar.
nem o continente têm
ou contente sem O Jumbo
Quem é que está aberto quem?
aqueles que desdenham
que querem deportar
os dito cujos "monhes"
agora não gritam chega
agradecem-lhes tudo levar!
o racismo acaba
quando o egoísmo começa
e às gentes de oriente enriqueça
quando altos valores se alevantam
Já a raça não interessa!
ah tudo despacha
E arrecada despacha-te!
Tem esgotamento cerebral
Cultura apenas alimentar
literacia abaixo do regulamentar!
Todos a açambarcar
E depressa Atão!?
Ou ficas sem enlatado!
entre galinha e porco assado
escolha a Sardinha
produto delicado!
OH Compra à dúzia o garrafão
Ou caso a lata cause desinteria,
Lembra-te que vives à grande
Pois tens Papel higiênico
Que é assaz importante
E já não te limpas à mão
E o cu? indecente? Já não!
tenho papel para fazer rappel
daqui até à Lua
Toda nua
toda nua
só com um véu
E nem vou ao Léu!
Tenho um traje de papeu!
Um traje
Um vestido
um trajecto
Até um projecto
de linha de alta velocidade
com rolos e electricidade
e sou uma pessoa bem capaz
até limpo o rabo,
daqui ao Sado,
e é esta minha luta,
E a mente impoluta
Não é truta?
Não! Nem fruta!
Tenho papel mas não caneta!
tenho enlatado mas estou enrascado!
Contudo não faz mal
Pois tenho papel de folha dupla
Até tenho de folha tripla
Posso até limpar-me com folha una
porém pode ficar na unha...
E estou ciente
De ouvir tanto sapiente!
Que interessa realmente?
E Água certamente!
Mas papel?
TENHO TANTO
tenho bastante!
Parece-me incongruente
PARTE IV
Mas esta gente é coerente?
A preferir papel
a ser sagaz,
preferia fogão a gás
Decerto lanterna e pilhas?
Nah...é preferível ir fazer a barba a Cacilhas!
Sejamos inteligentes
Pensemos no pragmatico
Acções racionais
E decisões a mais
Que depois acontece, o que se faz?
Agora tens água do luso
E papel renova
Perdeste o fuso
Pois irás pra cova.
Que tal ter lista de antemão
Pensada pra tal situação?
Seja terremoto, ataque Nuclear ou sem clarão...
Que tal um camping gaz?
Lanterna e bateria
Fósforos e velas
Radio ou telefonia
Com autónoma energia
Alguns livros prá sabedoria,
para o tédio e passar tempo?
antes ódio como passatempo
ora hoje monhé é amigo!
A hipocrisia é comigo
Que agora a vida é o unico contratempo...
Em suma,
Sê prático e coerente,
As acções programadas,
Os factos listados,
Tempo e horas haverão muitas,
A existência é que não,
Se da sobrevivência for luta
A vivência será curta...
Inteligência virtude
A paciência amiúde
Apenas sem urgência
Pois com crise iminente
Termina a indecência
Xenofobia entremeada!
https://youtube.com/shorts/MBW_TsVjdaA?si=SM1YyKeJ2K_qlgTH
A forma como expõe os factos, ou a sua narrativa, desde a sua construção gramatical até à sua retórica, traz uma eloquência ao actual monólogo( servindo de exemplo para uma descrição semântica), cuja tentativa de resposta, daqueles que têm opinião contrária ou estão discordância politico-religiosa cai automaticamente por terra pela forma axiomática e o conteúdo exímio. Parabéns!
Se em cada traço de beleza
Houvesse apenas certeza.
Largar o azedume,
Cambiando por doce lume
Em cada palavra
Não viesse manha,
Decerto acabava
A ruim patranha
Com tanta beleza,
Atrai rol de gente
deveras indecente
Algum interessante
Separar o trigo do joio
É deveras importante
E depende de si somente
Fá-lo-a de repente
basta ter luz no ente
cindir aquele decadente
com a astúcia como raio
tem consigo na mente
Basta querer
Fá-lo-á de soslaio
além de elegante
Graça e airosa
Possui psique poderosa
Não é apenas rosa
Mas plantação portentosa
Invés de manhas
Abrisse as entranhas
deixasse a malicia
Mostrasse astúcia
Em pedaço de falácia
Trocasse por argúcia
Seria mais bonita
Sem prejuízo do fito
Não carece um grito
Quando está tudo dito
Abrindo asas do espirito
Entrasse o pertinente
E tem em si tudo presente!
Alterasse o mote
Unindo à mulher lindíssima
A desconfiança cadente
Inteligência crescente
Apenas ficaria seu ente
De alma purissima
E somente vós caríssima!