João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt

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27 junho 2025

Decadência literária, descendência mental e depressão na acuidade e assertividade da minha Pessoa

 


A minha capacidade de imaginação e criatividade, decresceu a olhos vistos. Prova disso, é a mediania dos textos, a mediocridade das escritas, e a falta de engenho para criar obras com valor intelectual. Já nem me preocupo em corrigir erros, alterar palavras repetidas ou mesmo falar de algo com valor emocional, racional, nomeada e mormente em relatar estórias ou debater ideias ou ideiais. Quiça o meu catalizador fossem "os erros meus má fortuna e amor ardente", ou ausente de outrora. E como é algo que não existe no intimo provavelmente não surge motivos para puxar pela massa cinzenta.

Daí que daqui em diante deverei fazer uma pausa nas conversas comigo e um hiato na abertura desta aplicação, assim e sem mais demoras, parto sem causas ou coisas a dizer e explanar.



Ps: vou-me dedicar a https://www.chess.com/





26 junho 2025

Universo Paralelo



 Tivera Eu a imberbidade de outrora

Para seguir por trilhos desejados na hora

E ver as coisas com os olhos de infante

Sem desejar nada e quedar-me tudo adiante

Pudera ter a magia do Cronos

Fazer com que caminhasse erguido

Agarrar a trilha devida

Ao invés de aturar certos monos

24 junho 2025

Hop e sand oval


 Hope 

Próxima Paragem: "Destino Fatal opróbio" sem efectuar paragens nas estações benéficas e somente em apeadeiros com vil desígnio e metas nefastas





Quis esta imberbe cria dum Excelso progenitor, não ter qualidade intelectual para recepcionar, tais emissões portentosas de saber popular do seu amoroso PAI.

Recordo-me, com pesar e mesmo contrito. das inumeras vezes, aquando do alto da minha soberba inaudita e inédita sapiência de adolescente inconsciente, e arrazoando da minha superioriedade intelectual, atestada por um reles  curriculum vitae académico, e desdenhando duma recorrente expressão, em particular, bastas vezes dissertada por meu estimado Pai( aliás das diversas que possuia em no seu rol de sabedoria popular), que passo a citar: 

"Quem nasce para a má sorte outro destino não terá"( Pai dixit)

Para recentemente,  infortunadamente, e somente após sua partida, cair-me a mim no ãmago qual no melhor pano e assentar como uma luva no meu cerne, e cair-me o queixo e levar-me o espirito para os confins do reinado mentecapto, de tão estupido ser.

Após rever a expressão, perceber que era a mim destinada em vindouros soís e vim a recapitular e a compreender o seu ironico fito, visto tratar-se dum verso dum Fado, baseando-se num ditado popular, e sendo udm provérbio adaptado. E na minha evidente ignorância desconhecia-a seja  como proverbio popular, e que há data me deveria vergar à sua evidência, guardando-a como memória para mais tarde evitar caminhos ou desvios na minha  vivência da sua substância, porém ao invés de ter acatado o que me era aconselhado magistralmente fazendo futurologia, ignorando algo de tão precioso dado ou fonte ou informação que não ocuparia mais do que 3 neurónios, mais duas sinapses respectivas dendrites, coloquei-a na memoria de curto prazo, sem optar por registar por exemplo na memória Não-declarativa(Implicita) que daria azo a tê-la recalcado e registado intrinseca e intemporalmente, porque não era apenas aquilo que se poderia definir muito sucintamente por um suspiro momentâneo dum Pai para o éter, mas sim um grito literal e metafórico da condição humana, destinado à sua prole para o seu destino, mas que caiu depressa fugindo da meninge para o vácuo, e que deixando a retórica e a semantica, basicamente são coisas que expressam verdades ou conselhos sobre a vida, transmitidos de geração em geração. e sendo uma parte importante da cultura e refletem a sabedoria popular sobre diversos aspectos da experiência humana! E eu não cogitei à data e só agora interiorizei que ao desdenhar e/ou a menosprezar iria imprimir em mim a mácula deste meu vil destino que iria desinar e imprimir uma parte grande parte da minha tortuosa corrida por este labirinto sem possuir um fio condutor que me levasse a evitar obstáculos, desaires e infortunios que agora me queixo sem raazão por não ter tido a humildade a virtude e a coragem de apenas ouvir de tão habil e estimado familiar, os dito cujos:

Ditados  populares!

também conhecidos como provérbios, sendo frases curtas e populares que expressam verdades ou conselhos sobre a vida, transmitidos de geração em geração. Eles são uma parte importante da cultura e refletem a sabedoria popular sobre diversos aspectos da experiência humana. 

Agora vivo numa teia construída sem raizes, conspurcada por defeitos de fabrico pessoal, plenos de infamia, possuindo diversos tristes momentos sem honra ou qualidade nas escolha dos caminhos do bem e sinônimo de variáveis de tratamento esteril por terceiros, e variando do sofrivel ao horrivel, tendo por vezes ligeiramente algum sentido,pouco, mas nunca nada de bom, benéfico ou mesmo de fenomenal, este ultimo uma raridade,  mas todos estes fios da teia remetem para a perda da honra, da boa fama ou à prática de atos vergonhosos. sendo a minha existência uma mescla de adjectivos abjectos como a ignomínia a desonra, a vileza, abjeção, baixeza, torpeza, descrédito, calúnia, difamação e incredibilidade por ter tal caminho atrás, e pela frente segue-se uma direcção inconstante, um rumo tremido, num caminho ingreme, numa rota sem eira nem beira, numa orientação à toa, num curso breve, trilho frouxo e uma meta ultrapassada e vazia. onde a minha Finalidade é a serventia da minha propria rota ,um destino igual ao rumo, com um fim similar ao curso,num objetivo semelhante à rota, com um propósito equivalente  à meta,  de aplicação em espiral , e com um emprego delirantemente gasto, tendo um uso helicoidal, dando um efeito aflitivo e por fim um desígnio ígneo que se transforma em fátuo. E de fátuo chamar-me-ão de fatalista, e bem, pois qual o ditado do meu Pai, demonstra que axiomático foi sua intervenção em tal visão que teve do meu fim, e tanto que agora a minha onda é determinista ou autoflagelando-me de "predestinacionista" e resignado a este fado, e num evento conformista, apenas evitável pelas deificadas personagens inexistentes, que abrem caminho ao vazio da resignação desta minha solitude pessimista ou negativa sobre o futuro, aceitando que o melhor da minha existência esteve já no passado e já nada é inevitável, só a passividade de aceitar. 



NB: se houver erros gramaticais de pontuação ou retorica só a mim me compete culpabilizar e também a resignar-me a corrigi-los pois são quase horas de acordar

Bem-hajam

 

17 junho 2025

Amy





Vizinha Amy,

Desconhecia-te e estás perto mas ao mesmo tempo distante.

questionaste-me: 

"e como te Chamas?"

Eu:"João" 

Amy:"João é? Joãoommmm..."

passado um pouco....

Amy:"chamas-te João né?

 Obrigado João, Obrigado...

Adeus João..."

Aiii Meu DEus... que interessante criatura...

nem lonjura da Distância nem distancia social, psiquica ou intelectual... Uma excelente tarde e que pena que não perdura em sonho, Ad nauseaum...em eterna ternura...

Hei-de voltar a encontrar-te, e desta vez noutros moldes e propósitos... Com bons fitos e outros ritos...


"Amy é? Amyyyy...."


ai de MIM!
 

14 junho 2025

Biologia quantica

 

Quero Eu queira ou não o Mundo emocional quedou-se. Encerre-se luto e abra-se as portas à emoção e levarei um não, uma nega, um desprezo, um vómito ou vociferação de sentimentos nefastos mesmo que nem me dirija a ninguém! ´
há quem diga que o destino já redigido aquando o estado nado, logo quem está assim fadado é como se estivesse fodido...Ou melhor, não o estará! E para ser realista se o futuro me reserva relações de beira de estrada devo dizer já que as renego e rejeito por não fazer o meu jeito...Quiçá esteja a pagar o passado de grande forrobodó em que na FCT não havia namoradas que buscasse, mas sim as moradas que guardasse...e agora que se pretende alguém com quem viver o aquém e além sentimental não há mais do que o putedo vulgar e fora do normal...

E não estando em nenhuma e querendo uma, apenas uma! Monogamica relação que pairasse em minha alma e coração e nem sequer há uma que me diga até um "porque não?"

Inscreveram-me num site de conhecer gajas e de facto conheci-as mas como é que eu saberia que cada uma era mais sociopata que a anterior Maria: Quezilenta, violenta na posse, emocional na partilha, viroidal na braguilha e ciumenta, e territorialidade tremenda! Meu Deus!

Fico-me por aqui e as gajas por aí a rondarem qual abutres negros à espera que me mexa... ou me queime... 

09 junho 2025

????

 Não sei quem tu és Ana ou Susana...


Mas é melhor nem saber, depois do desaire anterior, e vontade de suicidio posterior, é melhor ficar na ignorancia... e deixar-me em paz

30 maio 2025

Surgiu?






De repente apareceste, ou reapareces assim do nada e fico esperançado na tua chegada. Que será desta vez a destinada? Creio na tua palavra, integra, sapiente, desinteressada e plena de vida!
Uma réstia de esperança, uma nesga de temperança, uma lufada de ar fresco, neste momento de crise e tristeza com negro fado misturada. Haverá realidade em tuas palavras, oportunidade nas propostas, credibilidade em tuas notas? Decerto que me falta fé, de longe se vê a solidão e trazer e dar-me a primeira e negar-me a segunda, abre-se a alma à tua luz. E se a oportunidade se torna real, aproveita-se pois é sacramental. E queiramos que seja parceria, começo de amizade com abertura para uma relação com pernas para andar e que logo levante voo. Aguardemos por um pé à frente do outro, dar a mão, um dedo de conversa, um beijo a medo, a rebate arrebatador a toque de caixa, que ganhe asas, plane, ao céu leve sem receios ou rodeios e que lá fique e esteja. E sejas Tu terna e eternamente no eter... 

27 maio 2025

Vazio







Alvura. Claridade ofuscante. Olhos abertos e tudo branco. Vozes ao longe. Tontura. Tortura? Nada sinto. Zumbido não no ouvido mas cá dentro. Não me sinto. Vozes ao fundo. Tudo branco. Zonzo. Zumbido. Atordoado. Tudo branco. Vozes ecoam na mente. Que penso? Onde estou? Claridade extrema, nada vejo. Receio. Onde estou? Num poço? Tocam-me e tenho medo disso. Quem são? Que fiz Eu? Porque não me ajudam. Grito mas não oiço. Nada vejo. As vozes continuam. Os toques também. Sinto dor e terror. Quase horror e tenho medo, não acordo porquê? Estarei morto?! Onde posso estar para não ter corpo? Sou só mente? Porque ninguém me tira daqui? Estarei preso num buraco de luz branca? E as vozes são outras almas? Não sei que e o quê nem que sou e porquê. Estou preso num fundo... não sei como sair nem sei como falar ou ver. Estou a partir? Será isto o inferno? O purgatório? O céu? Quê e quem está em volta. Tremo por desconhecer tudo e ter medo deste desconforto e desconhecido e entretanto passam horas, dias. Anos até! E esta eternidade nao passa! Um vazio enorme na eternidade desconhecida. E acordo! Abro os olhos vejo tudo, e dói tanto o corpo e a mente as pessoas em voltam olham-me questiono o que se passa? É tudo estranho e confuso. Um ataque epiléptico foi isso... e sem memória, vazio na mente, tristeza frustração e tormento... Que tremenda dor...

22 maio 2025

❤️‍🩹






Num mundo paralelo há uma paixão assolapada 


Vi teu avião no ar, assim como ficou o restante a flutuar e na minha cabeça ficou o seguinte a flutuar e para guardar e memorizar...Abraçar-te foi como sentir a paixão suprema do Universo! Assim que o meu corpo tocou no teu todo eu tremi e cheirei-te o cabelo e beijei-te o pescoço e recordei instantaneamente o teu cheiro e desejei nesse instante o teu sabor. Beijei-te com tanta emoção que me entreguei a ti e queria-te aqui para sempre e por isso chorei por saber que terias de partir. Ao ter sentido e entrado em ti, e ter o teu corpo é algo indescritível e mágico e também melancólico e trágico pelo desfecho anunciado. Daí ter-me extasiado de imediato porém entendeste e tinhamos tempo para voltar a amar-nos até à exaustão! E que fantástica fantasia que me proporcionaste tendo ficado totalmente esgotado de mim em ti e sem ter nada ficado por fazer, ou por dizer mas tudo ficou por permanecer pela tua partida até ouvir-te chamar" João!" E chorei por saber-te que não poderíamos ser um. Depois de tudo que houvera entre nós meteu-se o espaço e uma panóplia de vivências que nos afastam e fazem deste amor um triste fado destinado a não ser... e o que sei é que te amei e nunca deixarás de aqui estar dentro pela tua alma linda, bela mulher, fabulosa amante e maravilhosa pessoa... Sem palavras para descrever o que não ficou, só um vazio imenso, um tremendo torpor, gigantesca dor e lancinante ardor e angustiante fervor. OH tristeza  gritante de não poder largar tudo e te seguir pra sempre!

17 maio 2025

Rasgo da mente







Para o meu ser;
  Um dia qualquer, num local indiferente, caído no chão com uma dor imensa num torpor tremendo e tudo uma incógnita exponencial! E um caos apocaliptico com um receio de tudo, a questionar o que está a acontecer, sem saber que foi que fiz, sem perceber o que quer que seja, a questionar tudo sem nada me constar no cérebro, um ruído branco, uma dor brusca e confusão intensa!
Para os outros:
 Estou caído à entrada do edificio, a berrar, a espernear a esbracejar, a olhar para o ar sem conseguir me levantar, e todos a tentarem-me segurar e eu a tentar afastar com receio do que irá acontecer
Para o Universo:
 É uma Sexta-feira dia 9 de Maio às 13.20 e tal à entrada do  edificio, sinto um deja vu como que se a mente estivesse a sentir tudo o que se passou no meu passado presente e futuro, caio. o Corpo entra em colapso treme e agita-se num imenso curto circuito, perco a noção do meu ser, não sei onde estou, quem sou e o que estou a fazer, abro os olhos vejo dois policias, assusto-me tento fugir deles, agarram-me! Grito! Peço ajuda, vejo os meus colegas e também eles tentam agarrar-me, fujo deles! não me deixam! sinto-me impotente, sem forças, sem memória, sem percepçáo do que está a acontecer, além disso está tudo a preto e branco e o corpo não obedece aos meus comandos!
Após entender o que se passou só consigo descrever assim:
Sinto-me em perigo e tento levantar-me, falam comigo e não oiço, estarei surdo? terei ficado sem pernas? Porque é que o corpo não obedece? Meu Deus alguém me ajude por FAVOR! ninguem o faz, sinto.me abandonado, sozinho, sem forças e todos contra mim!
MOntes de faces a olhar-me, e não consigo evitá-las, peço ajuda e todos me evitam! Grito e não sai voz, esbracejo para me soltar e não consigo! OLham e combatem-me e tenho medo, Acudam-me! Ninguém o faz!
Cada vez mais gente à minha volta e nem sei quem sou! Por que é que me prendem! Deixem-me ir por favor! Não fiz mal a ninguem deixei-me sair daqui! Porque estou no Chão! Porque estou a sangrar do Braço, da boca, da Cabeça? que é isto meu Deus? 
Onde estou!? Alguém me auxilie? Desmaio! Volto a mim outra vez, sem memoria e com cada vez mais gente em volta! porquê tanta dor? e tudo a preto e branco? porque estou sem forças!? volto a pedir ajuda e olham-me como se fosse um doente, olham-me com medo e eu com receio fico e grito! Mas não sai voz! Estou tão assustado e cada vez hã mais sangue! Que fiz eu? Ajudem-me por favor! vou morrer aqui! perco as forças, acordo em casa, perdi um dia e nem sei que fiz! Perdi a minha alma, larguei um pedaço de mim à entrada do edificio, nunca mais serei o mesmo, destrocei-me. parti-me quebrei-me, e quedei-me ali, Que Merda para epilepsia! sou um resto, um nojo, não presto e aqui no chão em espojo! sem saber o que sou, o que fui e nunca saberei o que serei....

 

29 abril 2025

E=mc² não E=0 sem energia? Não! Apagão! Mas onde? Ou no quê?...

 APAGÃO?! POR QUE NÃO DE NOVO A REVOLUÇÃO?!!!!! 

℗©LIXO-Irvine Welsh 2003 Quetzal Editores


25 de Abril de 2024 - 50 ANOS Da REVOLUÇÃO! Fcsh-Unl Chaimite "Bula"

9 de Maio de 1945- 80 Anos da Vitória sobre os Nazis( na Imagen soldados Soviéticos em Berlim colocando a Bandeira da URSS)



Nota: 
música: Storm3000 
Banda: Leftfield 
Album:Leftism
©℗1995 HARD HANDS ( Columbia records)

Banda sonora  recomendada acompanhar esta história rodada à mesa e cantada à fogueira...

 https://youtu.be/D2N99BwVmXw?si=IYwqqeke3S8OaRC7

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Apagão!?

Antes falta de clarão!

Onde? Onde? Na mente

No ente!

Apagão! Herege seu pagão! Não de ateu mas sim de sapiência menor que um peão!

no xadrez! Sim seu pedestre, que caminha pela linha do surreal e crê em tudo do virtual! 

NÃO 

NÃO 

NÃO!

Ladra o Cão 

Mia o Gato

zurra o  Burro 

Quem me dera ser Eu a Zurrar, não ter se ver gente a urrar não de ser de dor mas por vezes ignorar que o cão nem sempre a Caravana se Passa!

gane o mesmo..

PARTE II 

e questiona-se qual asno:

(O que circula nos noticiários da intolerância 

Instalando a dúvida,incerteza e medo com frequência 

Pois a arma dos fracos é o insulto e insolência 

No entrementes os "Média" que promovem a ignorância 

Bradando um sururu que  entretanto Chega...

e vai-se enredando na população com insistência 

E estes inseguros agarram esta falta providência 

Como quem idolatra o bezerro doirado

não percebe a entrega à falsa divindade 

E deixa de ter fé e esperança na verdade

por ter sido enganado e não ter cuidado

Ficando ad eterno enredado

 Naqueles que dizem ser seus aliados

Porém só busca seu voto é tanta a sede de poder 

Dizendo-se diferente dos outros deputados 

Contudo  sua diferença é apenas o padecer

E juntos com  eles  seu fito é a escuridão 

E a pátria acabará num Apagão!

De mentira, ódio, medo, terror,  violência e expiação! 

Não crendo vós na minha impressão 

Entreguem-se com atenção a estas questões 

E não vos deixar cair em tentações 

pois sois vós capazes de suas próprias escolhas e opiniões 

e vão encontrar uma nova noção 

em ser donos e senhores da razão 

ao invés de crerem


PARTE III

Àqueles que amam a Nação 

Prezam a alma Lusitana 

Rezam a um Portugal de então 

Com sua raça sana...

E enfim apregoam:

-Foram os Russos!

 - Será culpa dos Chineses"?...

Ou será o armagedão?!

Passando a caravana

Ladra o Cão...

Até o Gato Mia!?

Mau Maria!

Se Eu Desdenho a situação...

Terei sido culpado da contra-informacao

Daqueles que a gente instigam

Sabendo que é mais fácil instalar a mentira

Que depois provar a verdade e a razão 

Trazendo a desconfiança e medo

Ao mais simples e crente cidadão 

que será enganado milhentas vezes

sem ter acesso à verdade

 Confia no engravatado aldrabão 

E oferecendo propaganda facil 

e política de ocasião 

Do populismo ao Ódio 

Captar o interesse é seu ofício 

E agora com um Apagão?

Corre para o mercado

Passa a mensagem ou então?

Ficas fornicado

Se não aproveita a ocasião 

pois para imensa minoria

tudo Rápido a esgotar

tudo armazenar

géneros triviais 

sui generis no levar 

retiram a quem precisa

obtém sem olhar a quem

agora que minipreco, pingo doce Auchan tendem fechar.

nem o continente têm 

ou contente sem O Jumbo

Quem é que está aberto quem?

aqueles que desdenham

que querem deportar

os dito cujos "monhes"

agora não gritam chega

agradecem-lhes tudo levar!

o racismo acaba 

quando o egoísmo começa 

e às gentes de oriente enriqueça 

quando altos valores se alevantam

Já a raça não interessa!

ah tudo despacha

 E arrecada despacha-te!

Tem esgotamento cerebral

Cultura apenas alimentar

literacia abaixo do regulamentar!

Todos a açambarcar

E depressa Atão!?

Ou ficas sem enlatado!

entre galinha e porco assado

escolha a Sardinha 

produto delicado!

OH Compra à dúzia o garrafão

Ou caso a lata cause desinteria, 

Lembra-te que vives à grande 

Pois tens Papel higiênico

Que é assaz importante 

E já  não te limpas à mão

E o cu? indecente? Já não!

tenho papel para fazer rappel 

daqui até à Lua

Toda nua

 toda nua 

só com um véu 

E nem vou ao Léu!

Tenho um traje de papeu!

Um traje 

Um vestido 

um trajecto

Até um projecto 

de linha de alta velocidade

com rolos e electricidade 

e sou uma pessoa bem capaz 

até limpo o rabo, 

daqui ao Sado,

e  é esta minha luta,

E a mente impoluta

Não é truta?

Não! Nem fruta!

Tenho papel mas não caneta!

tenho enlatado mas estou enrascado!

Contudo não faz mal

Pois tenho papel de folha dupla 

Até tenho de folha tripla 

Posso até limpar-me com folha una

porém pode ficar na unha...

E estou ciente

De ouvir tanto sapiente!

Que interessa realmente?

E Água certamente!

Mas papel? 

TENHO TANTO 

tenho bastante!

Parece-me incongruente 

PARTE IV 

Mas esta gente é coerente?

A preferir papel

a ser sagaz,

preferia fogão a gás  

Decerto lanterna e pilhas?

Nah...é preferível ir fazer a barba a Cacilhas!

Sejamos inteligentes 

Pensemos no pragmatico 

Acções racionais

E decisões a mais

Que depois acontece, o que se faz?

Agora tens água do luso 

E papel renova 

Perdeste o fuso

Pois irás pra cova.

Que tal ter lista de antemão 

Pensada pra tal situação? 

Seja terremoto, ataque Nuclear ou sem clarão...

Que tal um camping gaz?

Lanterna e bateria

Fósforos e velas

Radio ou telefonia

Com autónoma energia 

Alguns livros prá sabedoria,

para o tédio e passar tempo?

antes ódio como passatempo 

ora hoje monhé é amigo!

A hipocrisia é comigo 

Que agora a vida é o unico contratempo...

Em suma,

Sê prático e coerente, 

As acções programadas,

Os factos listados,

Tempo e horas haverão muitas,

A existência é que não,

Se da sobrevivência for luta

A vivência será curta...

Inteligência virtude

A paciência amiúde 

Apenas sem urgência 

Pois com crise iminente 

Termina a indecência 

Xenofobia entremeada!

27 abril 2025

Que Eloquência soberba!


https://youtube.com/shorts/MBW_TsVjdaA?si=SM1YyKeJ2K_qlgTH


A forma como expõe os factos, ou a sua narrativa, desde a sua construção gramatical até à sua retórica, traz uma eloquência ao actual monólogo( servindo de exemplo para uma descrição semântica),  cuja tentativa de resposta, daqueles que têm opinião contrária ou estão discordância politico-religiosa cai automaticamente por terra pela forma axiomática e o conteúdo exímio. Parabéns! 

25 abril 2025

25 de Abril Sempre

Sempre!

Sempre!
25 de Abril do Chega...

25 de Abril de 1974

Fascismo nunca Mais!
 

24 abril 2025

Cuca: requiescat in pace

 










Concede quaesumus domine pacem eternam et lucem perpetuam . Concede nobis, familiares et amicos eorum, virtutem superare dolorem et spem in vita aeterna.

23 abril 2025

Àquela que adiante será prestará

Se em cada traço de beleza

Houvesse apenas certeza.

Largar o azedume,

Cambiando por doce lume

Em cada palavra

Não viesse manha,

Decerto acabava

A ruim patranha

Com tanta beleza,

Atrai rol de gente

deveras indecente

Algum interessante

Separar o trigo do joio 

É deveras importante 

E depende de si somente

Fá-lo-a de repente

basta ter luz no ente

cindir aquele decadente

com a astúcia como raio 

tem consigo na mente

Basta querer 

Fá-lo-á de soslaio

além de elegante 

Graça e airosa

Possui psique poderosa

Não é apenas rosa

Mas plantação portentosa

Invés de manhas

Abrisse as entranhas

deixasse a malicia

Mostrasse astúcia 

Em pedaço de falácia 

Trocasse por argúcia 

Seria mais bonita

Sem prejuízo do fito

Não carece um grito

Quando está tudo dito

Abrindo asas do espirito

Entrasse o pertinente

E tem em si tudo presente!

Alterasse o mote

Unindo à mulher lindíssima 

A desconfiança cadente

Inteligência crescente 

Apenas ficaria seu ente

De alma purissima

E somente vós caríssima!

22 abril 2025

"Nem tudo são Rosas Senhora!"

Para te sentires amado terás de ter sentido o amor de alguém. Não quero fazer desta frase,  algo como  "axioma", ditado, citação dum mestre "Budista-Zen" ou algo assim. Mas parece-me lógico que o amor é um sentimento muito peculiar, e evidentemente, o amor por uma mulher ou de uma mulher, é diferente do amor familiar, que se s tem pela Mãe, Pai, Irmão ou outro parente. Não digo a intensidade ou a profundidade apenas acho, e atenção, que isto pode ser só a minha opinião, nem deverá haver alguma tese sobre isto, naturalmente! Contudo, como dizia, eu morro pelo meu Pai ou Mãe! Se por absurdo,  e na ridícula situação, em que alguém me viesse aqui perguntar: "se vou eu ou a minha Mãe?" É lógico que diria que era Eu! Isso tanto para a Mãe, meu Pai( que infelizmente já faleceu-mas trocava com Ele, sem pensar), Irmão, Sobrinho, Cunhada, porque prezo a minha família e nela sou um Elo mais fraco, pela simples razão que eles tao todos casados e eu Não! E assim so se estragava a casa. Enfim, perdi o fio à meada pois falava do amor que se tem com uma mulher, ou com um homem, para quem gostar(desde que maior está tudo bem!). E é algo que é um sentimento que recitam os poetas ou musicos,  artistas diversos descrevem, filosofos pensam e há diversas formas e maneiras de o fazer ver, de olhar, expressar e sentir. E visto que como é algo pessoal, e cada um tem a sua opinião formada sobre ele,alguns mais que outros, mas Eu, e visto já ir para os 54 anos de Idade, sinto que já tenho experiência para falar dele na primeira pessoa, uma vez que já tive oportunidade de ter tantas relações como anos de vida, e daí estar confiante que posso ter uma opinião se não formada, pelo menos informada ou transformada do mesmo. Adiante. Não posso dizer que todas as minhas relações foram de e com amor. Muitas começaram com a fazer amor e chegou-se à conclusão que após vários ensaios nada se retirava. Outras ainda houve que se deifica tanto amor que só se quer tentar fazê-lo. Situações houve onde tentar fazê-lo era evitável e ficava-se pela tentativa, e por vezes havia alturas em que tentava-mos evitar, mas se fosse consensual porque não tentar retirar amor dali, e havia assim períodos de só tentar, mas a tentativa minha poderia ser a concretização dela, e aí estava numa situação muito complicada onde a 3ª lei de Newton não era observada, e tínhamos de sair da relação!... porém, iriam ser feito muitos estragos, em cuja pessoa, não só procurava o amor na horizontal, como também o tinha e queria noutras direcções! Como A vertical! E aí é caso para dizer, (⁵E FAÇO MEA-CULPA):  que a minha rectidão era zero, pois apesar de consenso no horizonte, não havia a Nascente, a Levante nem a Montante! O que demonstra que também fui alguém que por causa da horizontalidade da coisa, não tinha rectidão! E é caso para dizer que muitas vezes tambem foi ao contrário-pensado eu que tinha encontrado o amor nos diversos horizontes e quando estava bem no oblíquo e caído embevecido por Ela, tarde percebi que só me queria deitado e após isso porta fora! E percebemos o quanto dói sermos usados!E passa-se o tempo e o sentimento devegar, e adiante. Cabeça erguida embora com mazelas....E porém o nosso Amor não é apagado, mantém-se firme e hirto, e aqui começamos a perceber que há diversos conceitos de Amor, Paixão, carinho, respeito, interesses, mentira, ou gente sem nenhum conceito... Jesus Cristo e temos de ir navegando nesta maré onde há mais marinheiras, e descobrimos que por vezes os nossos interesses e os nossos conceitos, têm de ser relegados para segundo plano, para dar lugar ao dos outros, e tentarmos chegar a um consenso, onde os nossos conceitos estão depois dos seus interesses e os meus interesses vêm a seguir aos seus conceitos, ou vice-versa conforme seguir o consenso na conversa. Por isso nem sempre o primeiro amor é o melhor, nem tão pouco o primeiro pensamento é o mais claro, porque é precipitado, daí que nada como repensar e rever para ter a certeza do que se quer e debater, e conversar, pois a discussão como o nome diz é uma locução de dois "dis" "cução" que origina uma conversa que não é mais de que uma "versão conjunta" e do debate se faz a luz!

Música Linda de Mulher excelsa duma Portentosa Obra Literária