desmorona-se o edifício mental
emaranha-se o fio condutor
constroi-se um novo ideal
cria-se um outro torpor
As janelas interiores escancaradas
AS portas da liberdade abertas
os olhos semicerram
os sonhos encerram
A aurora renasce
a esperança cresce
o fulgor reaparece
enquanto o fio do tempo a aranha tece
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
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