Hipnos vivia num palácio dentro de uma caverna no sul distante, onde o SOl nunca chegava, porque ninguém tinha um galo que o acordasse , nem gaivotas ou ar-condicionados, de modo que Hipnos viveu sempre em tranquilidade, em paz e silêncio.
Do outro lado de todo este lugar peculiar passava um rio, um rio do esquecimento, e nas margens, outras gentes viviam e cresciam junto ao murmuro liso de águas limpidas do rio a dormir. No meio do palácio estava uma cama bonita, cercada pelas cortinas pretas e suaves onde Hipnos descansava em penas macias com num sonho calmo . Seus amigos e familiares velavam para que ninguém o acordasse. Hipnos teve uma infãncia feliz. Hipnos era o deus do sono, da actividade a dormir, mas não dos sonhos em si. Em oposição havia Erís, sua arqui-inimiga, sempre infatigável e portadora duma actividade sobre-humana, tinha como objectivo semear a discórdia, entrava timidamente porém desde logo mostrava os seus intentos. Desceu ao vale onde Hipnos dormia e o atormentou até à eternidade. Deu-lhe a maçã e matou-o, acabou-lhe o silêncio, extinguiu-lhe o sono, desabou o seu mundo onirico, por fim desistiu. Saiu do Olimpo para nunca mais voltar.
(baseado em factos verídicos)
Do outro lado de todo este lugar peculiar passava um rio, um rio do esquecimento, e nas margens, outras gentes viviam e cresciam junto ao murmuro liso de águas limpidas do rio a dormir. No meio do palácio estava uma cama bonita, cercada pelas cortinas pretas e suaves onde Hipnos descansava em penas macias com num sonho calmo . Seus amigos e familiares velavam para que ninguém o acordasse. Hipnos teve uma infãncia feliz. Hipnos era o deus do sono, da actividade a dormir, mas não dos sonhos em si. Em oposição havia Erís, sua arqui-inimiga, sempre infatigável e portadora duma actividade sobre-humana, tinha como objectivo semear a discórdia, entrava timidamente porém desde logo mostrava os seus intentos. Desceu ao vale onde Hipnos dormia e o atormentou até à eternidade. Deu-lhe a maçã e matou-o, acabou-lhe o silêncio, extinguiu-lhe o sono, desabou o seu mundo onirico, por fim desistiu. Saiu do Olimpo para nunca mais voltar.
(baseado em factos verídicos)
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