Era uma vez uma menina, um cabrito e um casebre.
A menina que vivia no casebre, queria ser princesa e passear-se por um principado e que todos a venerassem, gozar do titulo da mais bela do mundo, viver rodeada de servos e nobres que disputassem o seu coração em duelos mortais e que a enchessem de palavras, versos e belas canções. O cabrito queria ser um belo veado, a correr e saltar pelos verdes campos e pela vasta floresta, pastando aqui e ali, refugiando e embrenhando-se na floresta, ser livre e belo, livre de predadores e livrando-se da escravidão humana. O casebre queria ser um belo castelo, de torres altaneiras, de bonitas cores e de arrojada arquitectura.
Os anos passaram, a menina ficou uma frágil e rabujenta idosa faleceu sem ter conhecido ninguém além do cabrito, que foi assado numa época festiva. O casebre foi reconstruído no âmbito da recuperação de velhos edifícios pela Câmara Municipal. Recebeu fundos europeus, e passou a monumento de intereresse nacional e classificado de património pela UNESCO. Passaram séculos e a humanidade desapareceu, o casebre ficou, só e no meio da desolação da paisagem descaracterizada e poluída. Houve um dia que chegou uma Glaciação e todo o monumento se desmonorou. Ficou um lápide recordando o edifício. Da menina e do cabrito nada se soube mais, apenas que viveram e morreram. Consta que não eram mais que a memória e criação da imaginação de um rato que vive ainda nos subterrâneos. O rato prosperou.Chegou a príncipe e por ali reinou...
A menina que vivia no casebre, queria ser princesa e passear-se por um principado e que todos a venerassem, gozar do titulo da mais bela do mundo, viver rodeada de servos e nobres que disputassem o seu coração em duelos mortais e que a enchessem de palavras, versos e belas canções. O cabrito queria ser um belo veado, a correr e saltar pelos verdes campos e pela vasta floresta, pastando aqui e ali, refugiando e embrenhando-se na floresta, ser livre e belo, livre de predadores e livrando-se da escravidão humana. O casebre queria ser um belo castelo, de torres altaneiras, de bonitas cores e de arrojada arquitectura.
Os anos passaram, a menina ficou uma frágil e rabujenta idosa faleceu sem ter conhecido ninguém além do cabrito, que foi assado numa época festiva. O casebre foi reconstruído no âmbito da recuperação de velhos edifícios pela Câmara Municipal. Recebeu fundos europeus, e passou a monumento de intereresse nacional e classificado de património pela UNESCO. Passaram séculos e a humanidade desapareceu, o casebre ficou, só e no meio da desolação da paisagem descaracterizada e poluída. Houve um dia que chegou uma Glaciação e todo o monumento se desmonorou. Ficou um lápide recordando o edifício. Da menina e do cabrito nada se soube mais, apenas que viveram e morreram. Consta que não eram mais que a memória e criação da imaginação de um rato que vive ainda nos subterrâneos. O rato prosperou.Chegou a príncipe e por ali reinou...
2 comentários:
Um rato príncipe... hmmm... e que sobreviveu a uma glaciação!! Espero que ele tenha prosperado :)
prosperou pois. Um rato príncipe e transgénico!
Enviar um comentário