No texto anterior falo do Carlos. Mas deveria ter falado no quim,
Um Jovem que tinha tudo mas não sentia nada.
Historia verídica de quem procura algo que não existe.
Uma busca duma verdade impossível ou inalcansável.
Um homem que queria ultrapassar o Adamastor e nem para Velho do Restelo servia.
Um Dom Quixote a lutar com moinhos de Vento ou numa escala menor e quiçá Moinhos de papel
Vivia numa ideologia pragmática e empírica porém utópica
Cheio de flores na cabeça e a abelhinhas em redor, porém com espinhos e estas ultimas com ferroadas
Cheio de flores na cabeça e a abelhinhas em redor, porém com espinhos e estas ultimas com ferroadas
Que precisava de meditar e todos os dias entrava em comtemplacão.
muito analítico e pouco sintético
Uma vida passada numa paisagem onírica e sentida de forma surreal
sentida sem consciência, vivida sem essência
Procurando a simplicidade através dum modus operandi complexo
Perdendo algures o significado e a razão da existência
no meio de formulas e equações desadequadas ou anacrónicas
Complicando para avançar
Tendo motivos para investigar´
e observar tudo até a exaustão
com que intuito? Nenhum, Pura e simplesmente desconstruir
Fazendo um compêndio de filosofia de algibeira
e morrendo sozinho, na ignorância e e profetizando a desgraça
sufocando na fossa do desconhecimento e da auto-humilhação.
Finado. Desligado. Ignorado.
1 comentário:
Nunca ignorado :)
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