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segunda-feira, 9 de março de 2009

Escrevo para mim, relato para vós

Prólogo:
Uma peça, vários actos, um drama e uns desacatos. Divergências, opiniões, intransigências e grandes confusões.

I acto
Grandes representações, multiplos actores, tanta ilusão, numa miriade de personalidades, e /ou personificações.

Acto único ou singular
Enganos, e máscaras que encarnam gentes que foram, não o são, já foram, além dum corpo são, em mente que foi.

Epilogo

Uma interacção com subtracto requer confiança. Não é necessário que haja ilusões, contando que o cerne dum ser, ou âmago duma alma, tenha um principio ético moral rigido que seja previamente entendido. E Mesmo que em omissão, haja consciencia dos actos, embora as palavras não reflictam o mesmo ou entrem em contradição.
Para uma desilusão, é necessário variadas ilusões. Para nascer uma desconfiança basta que nos falhem uma e outra vez, criando assim matéria suficiente para criarmos na mente uma opinião. Não que esta seja real, ou corresponda a uma razão, porém nunca mais se criará uma verdadeira união.

Uma voz negra, um grito, um perfil irascível e um impulso eléctrico.

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