Se me virem a descer pela cidade não me façam virar para trás
Se cair pelo chão não me cheguem a mão.
As paredes caiem à passagem, as imagens desfazem-se a cada olhar
Alguém que se silencie e me cale agora!
A distancia sente-me e mantem-me vivo
O mal está a meu lado.
As fúrias e raiva à solta.
Bebo do mesmo copo da Humanidade que os saúda
Os céus cobrem-se de espiritos malévolos enquanto um sol definha.
Outra Terra abre-se e aflora a sua ira.
a queda continua, até ao centro que nunca existiu.
Desagrego-me.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário