quinta-feira, 9 de julho de 2009
epiléptico
Andando pelo prado cantando e rindo e cruzando e pela praia e sem horario sem tabela sem plano. entretanto, e enquanto isso, pàra e observa o sol, enquanto isso escuta o rio. Vem sem aviso uma nuvem e como sombra cedo parte assim como aparece. O bando e mais umas andorinhas circulam à volta a chilrear. Abalam para sul sem que por isso ninguém esteja dar.
deixar rasto nem:
Avisando que estao ca para ficar, com o fito de viver e multiplicar.
A maré sobe a areia molhada, as toalhas levantadas, a mesa e o sol poem-se. O dia cede a noite pelo tempo acordado e determinhado.
O rapaz deita-se e cobre-se a noite encobre-se. Agitaçoes suaves passam por ele, sonhos em forma de horrores misturam-se com o real. Cobrem-lhe a mente e todo o passado e presente. Quer despertar e sente-se preso, quer sair mas nao ha nenhum lado. Acorda demente e de mente cheia de terror, perguntas extensas, questoes sem resoluçao. Fica preso aquele dia fica preso a toda e qualquer néfasta sensaçao. Sem saber quem é, nem onde esta e vitima dum vazio de pensamento e emoçao.
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3 comentários:
Já passou :\ e eu estou aqui :D
Jitus
Hummm... então deve ser por isso que eu não consigo dormir... epilepsia... um vazio demente... um vazio de silêncio criado por vozes gritando em uníssono loucuras...
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