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segunda-feira, 27 de julho de 2009

tu


Conheci-te e aturas-me.
Entrei ao de leve no teu mundo.
Entraste profundamente no meu.
Levei,te por becos e ruelas.
Conduzi-te por avenidas coloridas.
Mergulhaste no meu mar azul
afundaste-te comigo no mais profundo do meu breu.
Ascendeste à aboboda verde e esmeralda celeste,
desceste ao inferno de dante.
Dei-te o mais puro e sincero amor
e a provar o mais saboroso mel.
Fiz-te passar pelo sabor do mais amargo fel.
Lembra-te de mim e do que sou,
esquece o que fui e onde jå nao estou...
e amar-te-ei para sempre!

2 comentários:

Porcelain disse...

Que susto, quando li isto! Não me parece estranho... há algo de familiar aqui... que não sei bem descrever o que é... bem, sendo assim como dizes, espero que tenhas feito tudo com muita consciência do que estavas a fazer... não fosses fazer algum disparate e magoar alguém! ;)

Humm... quanto a esquecer... esquecer propositadamente rasa o omitir... e o omitir anda tão perto do mentir... e o mentir é como uma droga, na qual nos viciamos, até que deixamos de saber destingir... por isso, o melhor é não esquecer... ainda que se tenha de abdicar do amor... não seria verdadeiro, de qualquer forma, em cima de esquecimentos propositados.

Que belo este texto... é mesmo muito bonito, de facto... :) Estás de parabéns!

Anónimo disse...

Conheci-te, mergulhei em ti, vivi-te e continuo aqui :) E ficarei aqui...

Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii