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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Versão do Burlesco que descartei mas que publico para uns leitores mais exigentes e que apreciem criticar versões adulteradas e /ou desprezadas

Um porco agrilhoado pairava no matadouro.

Fugiu, escondeu-se, desceu o rio Douro.

Mascarou-se passou a Javali.

Disfarçado entre a multidão.
Misturou-se com as gentes daqui e dali.
Sentou-se num café,

pediu uma cerveja
Não estava bem sentado e pôs-se de pé.
Não era uma imagem que sempre se veja.
Um Suino bebendo ao balcão.

Desconfiaram e saiu misturando-se com a multidão

Escapuliu-se entre as vielas,

transformou-se

e ergueu-se.

tentou voar, em vão.

Pegou numa bicicleta

Em todo-o-terreno veio a lisboa

Estava a ser seguido e estavam-no a espiar

Ziguezagueou e bazou para Dakar,

estava safo, eentre a bruma, perdeu-se.

Longe de alcácer quibir

sem o rei parecer

Num corso foi cair

a todos fez rir

envergonhado fugiu Pros lados de alcácer do sal.

Estava já longe e perto do Sado.

Arriscou e foi a nado,

passa a fronteira do real.

não Paga a portagem,

Está ilegal.

negam-lhe a passagem.

ronca de raiva

Pára para à beira-mar vendo a paisagem

adormece e queima-se com o sol.
Acorda tarde. É reconhecido!

Fica quieto que nem um rato.
Mas é regado com azeite e sal
e no restaurante é servido como coirato.....

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