" A procura pela confirmação de que os neutrinos são mais rápidos do que a luz continua no Laboratório Europeu de Física de Partículas (Cern). Os cientistas, do projecto OPERA, anunciaram novas experiências sugeridas pela comunidade científica para testar a alegada descoberta anunciada no mês de Setembro." in Público 28.10.2011
Esta not´cia é extraórdinária e vem abalar todas as concepções e teorias até agora desenvolvidas e estudadas!
Especular sobre este assunto é fascinante.
E o meu cérebro fervilhou de milhentas ideias e de hipóteses mirambolantes. SE Imaginarmos como se pensa que o Espaço se cria à velocidade da Luz( c), pensar que existem particulas que superam essa velocidade faz-nos pensar que se a 4º dimensão é o tempo e se algo viaja mais rápido que a luz ultrapassa o proprio Uiiberso, e se de facto a energia não se perde mas tranforma-se teremos de considerar que se algo viaja mais rápido nas 4 dimensões talvez viaje num plano duma 5 dimensão. Ora se assim é a hipotese de haver mundos paralelos não é assim tão descabida.
Imaginem que há uma Terra(2) que gira à volta do Sol(2). então existe um segundo eu. Quem nos diz que a sensação de deja vu não é uma experiencia metafísica em que o Eu se toca com o Eu(2), aí aquela sensação de "eu ja vivi isto" não é um sonho mas sim uma outra realidade.
Penso também que se há algo mais rápido que C então as viagens espaciais são teoricamente possíveis. E há quem ande para aí a ver Ovni e extra-terrestres, e normalmente estes têm um aspecto antropomorfo. Ora se fossem doutro distema solar, se doutra parte da Galáxia a hiposte de a selecção natural ter criado a vida igual à terra e no topo da escala da evolução haver também um ser da Espécie HOMO, é quase impossível conttaria a lei das probabilidades. Mas sabemos, por estudos que foram feitos sobre a evolução da nossa espécie que o Homem está a perder pelo, ficar cada vez menos musculado por cada vez mais depender das máquinas e do cérebro, e assim sendo tem tendencia a ficar com um cranio maior, uns olhos maiores, as orelhas mais pequenas, pois já não precisavos de orelhas, é um apendice dispensável pois serviam para rodar na direcção do som e já nem os macacos fazem isso( P.eg chimpazés, Gorilas bonomos etc), assim como a perda de unhas e dentes, emtão e se nos olharmos no futuro seremos de facto parecidos com aqueles seres cinzentos de grandes cabeças e olhos e corpo franzino. SE deixarmos a mente divagar, quem nos diz que esses seres - "Extra-terrestres" não são mais do que Terrestres vindos do futuro, mas que não podem intergir connosco para não causar paradoxos?? Dá que pensar hein????
5 comentários:
Bom tema com pano para muito mais que mangas!!
Ora se efectivamente os neutrinos andam mais rapidamente que a luz, confirmasse a teoria do João Magueijo, o nosso querido e estimado cosmólogo de Évora.
Ou seja, a quando do suposto Big Bang, a matéria espalhou-se muito mais rápido que a velocidade da luz. Na era de Planck, C, era muito superior à actual e normalmente observada pelo nosso universo fora.
Se juntarmos a isto as equações de Eisntein sobre o espaço/tempo, deparamo-nos com um paradoxo. Muito simplisticamente, quanto mais depressa um “objecto” viaja mais massa produz, ou seja, energia transforma-se em massa e massa em energia, chegando ao paradoxo de que muito próximo de C, a massa do objecto tornar-se-ia infinita. Isto impossibilita viagens em velocidade C pois a quantidade de energia gasta para fazer andar um objecto de massa próxima de infinito é na realidade uma disparidade…
Mas… se no inicio dos tempos, na era de Planck, a matéria viajou mais rápido que a luz, isso quer dizer que a matéria se tornou infinita?
Sabendo como fazer teoricamente uma reacção nuclear (colidir, por exemplo dois átomos e “esmagar” os seus núcleos) poderemos facilmente imaginar a quantidade de bombas atómicas detonadas na era de Planck. Essa fissão deve ter gerado quantidades infinitas de energia que impulsionou o universo recém-nascido, fazendo-o expandir uniformemente.
Precisaremos de um pequeno “Big Bang” dentro de uma nave espacial para fazer andar uma nave próximo da velocidade da luz, mas isso não invalida o aumento exponencial de massa, certo?
Pesquisas mais ou menos recentes procuram a existência de “matéria e energia negra” que terá sido gerada na mesma altura no universo recém-nascido. Esta matéria supostamente é precisamente oposta em características à matéria normal. Teoricamente esta anti-matéria e anti-energia terão um efeito antigravitacional e pensam os cromos da cosmologia que será por aí que se conseguirá viajar no tempo.
Outra teoria, muito mais rebuscada e completamente dentro da especulação (como muitas delas, aliás) vai ao ponto de sugerir os “buracos de verme” para viajar de uma ponta à outra do universo, sendo que obviamente temos o problema do horizonte (13.7 mil milhões de anos) por resolver, ainda.
Segunda esta “nova moda” baseada na Teoria M, o nosso Universo é uma membrana que contém 4 dimensões mensuráveis, porém, os buracos de verme poder-nos-ão dar acesso a outras membranas que, quiçá, terão mais que 4 que não necessariamente as nossas 4 dimensões. Como se o nosso universo fosse uma folha de papel dentro de uma resma, onde existem muitas mais folhas – universos paralelos. Assim os buracos de verme e também os buracos negros seriam atalhos para esses outros universos paralelos.
Quanto ao nosso aspecto e totalmente baseada na especulação, imaginação e intuição, vejo-nos a longo prazo como criaturas sem matéria, sequer. Compostos por energia pura, sem necessidade de matéria para nos deslocar-mos ou existirmos. Em termos evolutivos não é nada que não se consiga raciocinar, pois como bem referiste, já perdemos cabelo, dedos, dentes e instintos.
Bom, vamos esperar que o CERN e outros nos tragam mais boas novas para podermos continuar a sonhar com o nosso e outros, desconhecidos universos!
Bom tema com pano para muito mais que mangas!!
Ora se efectivamente os neutrinos andam mais rapidamente que a luz, confirmasse a teoria do João Magueijo, o nosso querido e estimado cosmólogo de Évora.
Ou seja, a quando do suposto Big Bang, a matéria espalhou-se muito mais rápido que a velocidade da luz. Na era de Planck, C, era muito superior à actual e normalmente observada pelo nosso universo fora.
Se juntarmos a isto as equações de Eisntein sobre o espaço/tempo, deparamo-nos com um paradoxo. Muito simplisticamente, quanto mais depressa um “objecto” viaja mais massa produz, ou seja, energia transforma-se em massa e massa em energia, chegando ao paradoxo de que muito próximo de C, a massa do objecto tornar-se-ia infinita. Isto impossibilita viagens em velocidade C pois a quantidade de energia gasta para fazer andar um objecto de massa próxima de infinito é na realidade uma disparidade…
Mas… se no inicio dos tempos, na era de Planck, a matéria viajou mais rápido que a luz, isso quer dizer que a matéria se tornou infinita?
Sabendo como fazer teoricamente uma reacção nuclear (colidir, por exemplo dois átomos e “esmagar” os seus núcleos) poderemos facilmente imaginar a quantidade de bombas atómicas detonadas na era de Planck. Essa fissão deve ter gerado quantidades infinitas de energia que impulsionou o universo recém-nascido, fazendo-o expandir uniformemente.
Precisaremos de um pequeno “Big Bang” dentro de uma nave espacial para fazer andar uma nave próximo da velocidade da luz, mas isso não invalida o aumento exponencial de massa, certo?
Pesquisas mais ou menos recentes procuram a existência de “matéria e energia negra” que terá sido gerada na mesma altura no universo recém-nascido. Esta matéria supostamente é precisamente oposta em características à matéria normal. Teoricamente esta anti-matéria e anti-energia terão um efeito antigravitacional e pensam os cromos da cosmologia que será por aí que se conseguirá viajar no tempo.
Outra teoria, muito mais rebuscada e completamente dentro da especulação (como muitas delas, aliás) vai ao ponto de sugerir os “buracos de verme” para viajar de uma ponta à outra do universo, sendo que obviamente temos o problema do horizonte (13.7 mil milhões de anos) por resolver, ainda.
Segunda esta “nova moda” baseada na Teoria M, o nosso Universo é uma membrana que contém 4 dimensões mensuráveis, porém, os buracos de verme poder-nos-ão dar acesso a outras membranas que, quiçá, terão mais que 4 que não necessariamente as nossas 4 dimensões. Como se o nosso universo fosse uma folha de papel dentro de uma resma, onde existem muitas mais folhas – universos paralelos. Assim os buracos de verme e também os buracos negros seriam atalhos para esses outros universos paralelos.
Quanto ao nosso aspecto e totalmente baseada na especulação, imaginação e intuição, vejo-nos a longo prazo como criaturas sem matéria, sequer. Compostos por energia pura, sem necessidade de matéria para nos deslocar-mos ou existirmos. Em termos evolutivos não é nada que não se consiga raciocinar, pois como bem referiste, já perdemos cabelo, dedos, dentes e instintos.
Bom, vamos esperar que o CERN e outros nos tragam mais boas novas para podermos continuar a sonhar com o nosso e outros, desconhecidos universos!
Caríssimo,
Desculpa a duplicação de comentários, mas realmente, isto do bloguer anda um tanto ou quanto maluco...
Obrigada pela partilha!
Beijo
Caro Rasgos,
Assim com o Universo é infinito mas limitado, também essa matéria o possa ser e a energia ilimitada...
Enfim...metafíscas.
Queira deixar aqui uma adenda à coisa, o meu texto foi escrito no telemovel e passado directamente para aqui, daí a escrita, a gramática e a sintaxe estejam a modos que para o caótico.
Ps: Quiçá inconscientemente quisesse fazer do meu texto um Cosmos...
ah..e Obrigado pelos "opinanços", há muito que não me "inovavam"
Bjs e/ou Abcs
Enviar um comentário