Para te sentires amado terás de ter sentido o amor de alguém. Não quero fazer desta frase, algo como "axioma", ditado, citação dum mestre "Budista-Zen" ou algo assim. Mas parece-me lógico que o amor é um sentimento muito peculiar, e evidentemente, o amor por uma mulher ou de uma mulher, é diferente do amor familiar, que se s tem pela Mãe, Pai, Irmão ou outro parente. Não digo a intensidade ou a profundidade apenas acho, e atenção, que isto pode ser só a minha opinião, nem deverá haver alguma tese sobre isto, naturalmente! Contudo, como dizia, eu morro pelo meu Pai ou Mãe! Se por absurdo, e na ridícula situação, em que alguém me viesse aqui perguntar: "se vou eu ou a minha Mãe?" É lógico que diria que era Eu! Isso tanto para a Mãe, meu Pai( que infelizmente já faleceu-mas trocava com Ele, sem pensar), Irmão, Sobrinho, Cunhada, porque prezo a minha família e nela sou um Elo mais fraco, pela simples razão que eles tao todos casados e eu Não! E assim so se estragava a casa. Enfim, perdi o fio à meada pois falava do amor que se tem com uma mulher, ou com um homem, para quem gostar(desde que maior está tudo bem!). E é algo que é um sentimento que recitam os poetas ou musicos, artistas diversos descrevem, filosofos pensam e há diversas formas e maneiras de o fazer ver, de olhar, expressar e sentir. E visto que como é algo pessoal, e cada um tem a sua opinião formada sobre ele,alguns mais que outros, mas Eu, e visto já ir para os 54 anos de Idade, sinto que já tenho experiência para falar dele na primeira pessoa, uma vez que já tive oportunidade de ter tantas relações como anos de vida, e daí estar confiante que posso ter uma opinião se não formada, pelo menos informada ou transformada do mesmo. Adiante. Não posso dizer que todas as minhas relações foram de e com amor. Muitas começaram com a fazer amor e chegou-se à conclusão que após vários ensaios nada se retirava. Outras ainda houve que se deifica tanto amor que só se quer tentar fazê-lo. Situações houve onde tentar fazê-lo era evitável e ficava-se pela tentativa, e por vezes havia alturas em que tentava-mos evitar, mas se fosse consensual porque não tentar retirar amor dali, e havia assim períodos de só tentar, mas a tentativa minha poderia ser a concretização dela, e aí estava numa situação muito complicada onde a 3ª lei de Newton não era observada, e tínhamos de sair da relação!... porém, iriam ser feito muitos estragos, em cuja pessoa, não só procurava o amor na horizontal, como também o tinha e queria noutras direcções! Como A vertical! E aí é caso para dizer, (⁵E FAÇO MEA-CULPA): que a minha rectidão era zero, pois apesar de consenso no horizonte, não havia a Nascente, a Levante nem a Montante! O que demonstra que também fui alguém que por causa da horizontalidade da coisa, não tinha rectidão! E é caso para dizer que muitas vezes tambem foi ao contrário-pensado eu que tinha encontrado o amor nos diversos horizontes e quando estava bem no oblíquo e caído embevecido por Ela, tarde percebi que só me queria deitado e após isso porta fora! E percebemos o quanto dói sermos usados!E passa-se o tempo e o sentimento devegar, e adiante. Cabeça erguida embora com mazelas....E porém o nosso Amor não é apagado, mantém-se firme e hirto, e aqui começamos a perceber que há diversos conceitos de Amor, Paixão, carinho, respeito, interesses, mentira, ou gente sem nenhum conceito... Jesus Cristo e temos de ir navegando nesta maré onde há mais marinheiras, e descobrimos que por vezes os nossos interesses e os nossos conceitos, têm de ser relegados para segundo plano, para dar lugar ao dos outros, e tentarmos chegar a um consenso, onde os nossos conceitos estão depois dos seus interesses e os meus interesses vêm a seguir aos seus conceitos, ou vice-versa conforme seguir o consenso na conversa. Por isso nem sempre o primeiro amor é o melhor, nem tão pouco o primeiro pensamento é o mais claro, porque é precipitado, daí que nada como repensar e rever para ter a certeza do que se quer e debater, e conversar, pois a discussão como o nome diz é uma locução de dois "dis" "cução" que origina uma conversa que não é mais de que uma "versão conjunta" e do debate se faz a luz!
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