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um porco agrilhoado pairava no matadouro. Fugiu, escondeu-se, desceu o rio. Mascarou-se passou a Javali, disfarçado entre a multidão sentou-se num café, pediu uma cerveja, desconfiaram. Escapuliu-se entre as vielas, transformou-se e ergueu-se. tentou voar em vão. Pegou na bicicleta fez todo-o-terreno de lisboa a Dakar, estava safo, entre a bruma, perdeu-se. Não em alcácer quibir, mas em alcácer do sal.Longe da civilização e perto do Sado. arriscou e foi a nado, passa a fronteira do real. Paga a portagem, negam-lhe a passagem. Está ilegal. Pensa e reflecte o sol. Queima-se, cheira a coirato, é servido com batatinhas. O estabelecimento fecha, a empregada limpa a cozinha. Ninguém sabe que se passa. Joga-se às cartas na praça. Pede-se mais um copo. Acaba-se o tinto.
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