Um belo bloqueio deixou boquiabertos todos os que caiam no barranco. O batelão bateu na boca. Estava na berlinda e debandou ao ver a bronca que criou. Bastas vezes tentou sair em vão. No vão de escada caiam as vigas, as traves vigorosas murchavam. A Planta viçosa estava rancorosa. Rasgos de ternura atentavam a fotossintese. A luz murchava criando um breu brilhante. Cloroplastos incineravam a atmosfera composta de ácido carbónico. Uma primitiva terra avançava ao sabor de um antigo saber. Criações espontaneas de existencias inatas surgiam num cosmos caotico que acabava de começar. As plantas erguem-se, os barrancos formam-se, o batelão esfuma-se e a espuma do mar cria-se num ambiente do bar, pelo meio de escoamento liminar e turbulento que se formava no tecto bolorento e saia da boca de alguém que fantasiava a imaginação como se debutasse, de branco trajado e de fato fardado com o sapato encardido.
E assim foi que saiu pelo caminho, caiu e esmagou-se, afundando-se na argila margosa e desaparecendo....
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
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