Ao encontramos alguém novo, falamos das semelhanças para encontrar pontos comuns.
Encontrando alguém de há muito tempo, falamos do passado até ao presente.
Estando com alguem presente, fala-se de quê? As semelhanças já foram encontradas, o passado debatido, o futuro quase garantido. Resta conversar dos outros, basta salientar o que está mal, propõe-se novas ideias ou ideais. Convive-se nada dizendo.
E se a alguém novo lhe falássemos de nós? se lhe apontassemos os defeitos de imediato? e se alguém que já não viamos há muito nada dissessemos? O que é hoje em dia o racional? O que é socialmente aceite? Será que perdemos a capacidade de ser sem parecer? Só gostamos da moda que nos incute a sociedade? Somos aversos ao diferente porquê? Porque temos medo do desconhecido? Quanto mais civilizados menos humanos. Quanto mais sabemos menos discernimos. Quanto mais cultos, mais fechados aos outros. Quem somos nós? O que fomos? E em que nos tornaremos?
Aceitam-se apostas
Encontrando alguém de há muito tempo, falamos do passado até ao presente.
Estando com alguem presente, fala-se de quê? As semelhanças já foram encontradas, o passado debatido, o futuro quase garantido. Resta conversar dos outros, basta salientar o que está mal, propõe-se novas ideias ou ideais. Convive-se nada dizendo.
E se a alguém novo lhe falássemos de nós? se lhe apontassemos os defeitos de imediato? e se alguém que já não viamos há muito nada dissessemos? O que é hoje em dia o racional? O que é socialmente aceite? Será que perdemos a capacidade de ser sem parecer? Só gostamos da moda que nos incute a sociedade? Somos aversos ao diferente porquê? Porque temos medo do desconhecido? Quanto mais civilizados menos humanos. Quanto mais sabemos menos discernimos. Quanto mais cultos, mais fechados aos outros. Quem somos nós? O que fomos? E em que nos tornaremos?
Aceitam-se apostas
8 comentários:
Falar dos outros? Não me parece... A não ser que a tua própria vida seja isenta de Vida! Existe no nosso vocabulário uma palavra que gosto muito: partilha. De experiências, de sentimentos, de momentos, de ideias... Tantas são as coisas que se pode partilhar!
Vivemos em sociedade e de padrões, e só é aceite quem vive segundo esses padrões. Quem é diferente é olhado, sim! Porque tem a coragem de não ser igual aos outros... Já pensaste que quando essas pessoas olham para o diferente, poderão admirar a sua coragem?
Felizmente o diferente existe! E quem é diferente é realmente feliz porque é livre de ser e estar, sem máscaras e pinturas...
Xi
o problema é mesmo esse. no mund em que tudo está reiventado e reinterpretado, só há o outro para reconstruir, ou converter, ou reconverter, o reavaliar, como queiras...mas é uma opinião somente...um desabafo e não uma corrente filosofica...pra isso já bastam muitos dos anteriores né?
Claro que não é uma corrente filosófica... o teu texto é uma partilha ;)
hmm..será uma partilha? afinal também sou um subproduto desta sociedade de consumo imediato, logo tenho o meu quê de mesquinho/egoismo. assim sendo estou aqui também a falar mal dos outros, daí que não mostre uma diferença, mas sim uma caracteristica comum a esta mesma sociedade! Ou será que não? Serei eu capaz de um julgamento isento??? Fica a questão sem resposta.
Se quiseres eu encontro-te a resposta ;) Não há necessidade de a questão ficar assim!
não encontres! vamos em busca?
Porque não? ;)
hoje à noite?...
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