sexta-feira, 27 de março de 2009
deparei recantos em esquinas e cantos, dei ruelas baralhei becos.
retirei-os.
Olhando-me em cunhos e mento sei para foz não me nascente e fiquei., vendo-me dentro.
Parei o cerco tanta volta pterodactilografei
Em ruas de fora para dentro. comendo-me;o cérebro
baralhando os sons.no escuro
fui-me.cobrindo, encontrei à frente. e para trás, misturando trucidei sentimentos.
pus memórias e Entre uns e outubro e pensei ou becos.
Fechei os olhos e revirei-os, retirei-os.
Olhando-me , vendo-me de fora para centro.
Parei-me
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1 comentário:
Paraste-te? Fizeste bem. Precisamos para mais vezes, cada vez mais, urgentemente. É para isso que isto dos blogues e da escrita, antes de mais, serve, para mim, pelo menos.
Quando andamos assim perdidos e as palavras se embaralham umas nas outras como que querendo inventar por elas mesmas novas leis da construção de frases... há que parar... não para fazer frases compreensíveis, e muito menos gramaticalmente correctas... mas para fazer frases que façam sentido para nós, com as quais nos entendamos e que nos permitam orientar-nos...
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