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16 dezembro 2025

A não perder

 Para aqueles que lêem, roubam, pirateiam, desdenham ou me espiam... 


hoje apenas apreciam um dos mais belos filmes da minha infância e uma história da humanidade muito bem conseguida!  Para os única e exclusivamente anglofilo não se assustem por ser francofono, uma vez que não há diálogo...obviamente...

QUEST FOR FIRE


Um filme sobre a demanda do fogo, numa altura em que a humanidade dava os seus primeiros passos, e quem o possuia era rei e senhor do mundo. Uma estória electrizante,  pela sua beleza natural, numa paisagem agreste, fria e crua, onde 3 homens vão  busca duma chama para acender a tão necessária fogueira, e que é tão apaixonante e cativante, que aquece não só os homens mas também a nós, pelo drama por eles vivido...


♂️

 

Perfilho a opinião e sou adepto da mesma com 87% de satisfação garantida ou a sua antiga mulher de volta!

Ps: retiro o que disse no meu caso pessoal caso se encontre a cirandar pelo "meu território".
Não te atrevas! Nada pessoal tudo passional.

Corrida laboral

 





À hora de almoço tropecei num desvio esconso, e após engangas-me com um tremoço, no Appressaste bar, corri para me aliviar. De quê? Pergunta você com ar de quem chega do atrasaido's coffee e sigo para a entrada com receio de não picar o ponto a tempo, mas inchado fiquei com uma picada duma abelha, por ter sido azelha, e subi as escadas a correr, e as calças rompi de tanto me conter, para não gritar com a dor de tanta, punção e rancor, até chegar e sentar até perceber que era o único em furor   na sala a me apresentar, até perceber que depois de chegar me enganei no andar e tive de enfim no elevador entrar pleno de furor ficar, por fim me sentar no lugar e afinal já  eram horas de me apartar pois o local estava prestes a encerrar...

Alea iacta est?

Dá Deus nozes a quem não tem dentes

e/ou

 Guardado está o bocado para quem o há-de comer*

 

DOIS DIVINAIS DITADOS POPULARES 






*"Vox populi est vox Dei, ergo propriae Divinitati sunt" assim seja!
E são ditames que determinam fatidicamente a regência da minha vida, ou mais prosaicamente são máximas do meu cerne. 
Em verso agora selado: Além do título ser meu fado, também se estende pelo curso abaixo mas redunda do mesmo resultado, discursando para além do determinista e deveras fatalista... e  ficando isto até aquém duma converseta de filosofia de algibeira!Xiça Penico! 
E não é que entretanto!...entre nozes e dentes entrementes e entredentes, nada escrevi, nada foi dito, e que esquisito! Chapéu de Bico! E nestes instantes, em que nada é como dantes, "em que o tempo corria lento meu!" Em que apenas grito, por estar aflito, e repito sem nada ter escrito!  Mas enquanto aqui estiver, entretido entre montes e vales, sem parábolas nem hipérboles,só paradoxos e nenhumas perifrases ,ainda aqui estarei nem daqui sairei, pois vós também aqui estarão! Porque quem muito berra pouco fala, assim como quem aparenta nunca é, nem ninguém não confronte o seu medo,  fará o que lhe está destinado. Logo não aguarde por nada e por alguém, avance se parado, desvie se bloqueado e continue mesmo que esteja manco porque parar é morrer! Mesmo coxo poderá seguir, irá continuar degavar, mas mesmo que  a pouco ritmo irá constantemente manter e mesmo o pouco que irá percorrer já estará adiante, mais à frente, sincopado depois verá, passado um bocado, que fez bom avanço, já chegando ao presente e não irá atrasado, verá que o caminho é sempre em frente, pra quê olhar para o lado? Se o que quer realmente é viver o presente, concentrando-se no futuro, finque-lhe o dente! E quanto ao passado? Retire o melhor bocado, aquele que estava guardado, somente recorde o restante e ponha-o para o lado!  E assim começa uma nova tarefa, seja à beira do Rio ou numa encosta de estrada, recorde-se que a vida é um eterno recomeço do nada, e terá a mesma sina, e não viva  por repetição, ou vendo comportamento alheio, ou por ver terceiros e proceder por imitação, saia do tedio e da rotação,  assim que sair de casa, da moradia ou prédio ,desligue o botão de macaquinho de imitação, ou pare de dizer mal de alguém, e de achincalhar o Zé ninguém ou gozar de outrem, porque isso do comportamento gerar comportamento, já foi chão que deu uva, preocupe-se antes com a chuva, mas por favor evite falar do tempo, pois existem "n" maneiras de se ocupar, ou de se retirar do tédio e da rotina, "pois oh! Se inquina! " Como por exemplo,imitar o processo que a mim se destina, que ao escrever este texto já não percebo o mote, nem a quem se destina! E por isso, você, aqueloutro e a Maria ou o Zé farão bem melhor em terem o  espírito aberto e largar  ah essa maldita rotina! Com doses de toxinas, de Caxias a Caxinas, da Botica à Caparica mas longe daqui! Pois eu ja não me encontro, já não sei patavina! Ah encontrei-me! Debatia os ditados ,que eram o mote da minha existência, ou  da minha mísera presença,aqui! Mas então? pois onde é que eu ia?...  Já sei! Eu ia nos ditados e que bem que partia, mas agora atraquei e me encalhei... e nem sei que fazia, mas vou voltar atrás e dizer que não!  sou nada nem nenhuma incerteza e consigo manter a chama acesa e a falência da vontade de continuar sozinho a fazer caminho é então...bom...embora os dois primeiros sejam díspares no geral, na minha opinião, e para aplicação própria, são contraditórios em particular. Pois se tens uma capacidade, que podes aplicar, vais porém usa-la na pior altura e decerto vais fracassar. E se "quem nasce para a má sorte outro destino não terá " será outro ditado que resume a minha existência,  a mísera. Não pela falta dela mas sim pela ausência de crer que irei singrar e da faltar o teu ser nesta época anormal! Ora se desse pedaço, que guardado para ti está,  és incapaz de o comer, por julgares à priori que te faltam os dentes, pereces por inanição!...Não no acto físico ou fisiológico mas sim no sentido da consciência, i.e. cogitar virtualmente. Aqui está outra vez Platão na sua Alegoria! e vês-te assim contra o muro manietado, a ver as sombras, julgando as como realidade, sem te opores à hipótese de tu seres também somente uma João, mas também sabes que te apetece! Que foi algo que este texto começou foi lutar contra o desejo de perecer este conflito entre o branco e o preto, a vida e a sorte, esta merda e o luto! Pois isto tudo começa por causa desta desgraça que este mês me causa! E AINDA NÃO CONSEGUI ULTRAPASSAR! NÃO NÃO É O NATAL! é a minha figura paternal! Que continua presente e bem consistente, tanto que ainda não arranjei coragem nem coração para isto avançar ou melhor para terminar, pois é onde esbarro e fico encalhado! Ano após ano! E este texto está uma mescla de assuntos, numa maior dimensão de máscara a tentar esconder ou esquecer o inevitável! E este texto está de facto num ponto fascinante, está um único acto duma inconsistência ridícula! Num enredo em que o Pano custa a fechar por dificuldade em br apois nada é fácil de branquear. E estanquei precisamente numa altura em que me sinto com um nó na garganta! Mas um nó górdio que me impede de avançar... onde parei precisamente num horizonte que se encerra num serie de Portas que são dúvidas, entre a Revolta pela Vontade de Beber até Esquecer, 
de aceitar o luto e por o Fado ao meu lado e me medicar com os calmantes que a Dra. me receitou ps Diploxil-D( ou la o que é) 3 de 500 mg 
Ou a Paralisia da Dúvida( conselho do Medico) que é continuar assim até um despertar da consciência,  e  quiça fazer uma reflexão sobre  o que sinto e continuar a ir aos AA ficando a falar só disso que é no fundo o que despoleta a situação!
. O que eu não posse continuar e a tentar esconder dos colegas que neste mês estou numa luta titanica, uma frustração, uma tristeza e um masoquismo até finais de Janeiro e não sei se aguento! porque e uma espécie de a autossabotagem disfarçada  e entro em conflito mais facilmente por haver colegas mas qyezikentos e cria-se conflitos desnecessários por isso não dá. Daí que vou tentar administrar  e equilibrar-me entre estes os dois últimos duvidosos....


12 dezembro 2025

Avante e adiante

 Fazer parte da sociedade dá trabalho por termos de nos reger por uma miríade de convenções, regras, normas, proibições, limitações, hierarquias e opiniões ou sugestões, requisitos e autorizações de outros estranhos que também jogam este xadrez 

Convencionar é limitar o outro, que não se conhece, a uma série de situações que podem não estar em concordância com a totalidade dos demais. Regras vão fraccionando aqueles que não se quererão condicionar. Normas para que alguém possa ter controle sobre terceiros. Proibições iram coibir muitos de intervir. Limitações estão à priori a impedir os demais. Hierarquia será classificar géneros que terão varias ordens de importância pelo que nem todos serão iguais ou capazes. Autorizações são desde logo sujeição a um nível. Sociedades assim não são democráticas por terem várias e determinadas pessoas mais iguais que outras, assim será mais uma oligarquia autocrata em que o cidadão é livre desde que se sujeite, logo estará a assumir ser ordenado ou cumprir que os autocratas autorização pelo que a liberdade é limitada ao que fica estabelecido por uma imensa minoria sendo os demais elementos a maioria silenciosa qual carneiro cercado pela ditadura da democracia dos regentes.


Um série animada com ambições de ser adquirida pela NextFlicks

 A trágica saga de Snoppy:

De Estrela da Tv a sem abrigo num lago.

As declarações chocantes doutros actores do meio. O DRAMA, A TRAGÉDIA INFÂMIA E A TRISTEZA DO SEU FADO! 















NB: Qualquer imagem ou parte dela é pertença do autor ©️®️João Cruz 

"Sic transit gloria mundi" et Meu Deus ou valha-me a Santa

 Visão Onírica Laboral onde muitos falam mas pouco acertam e a caravana passa...

Visão filosoficamente e posição pós-laboral onde muito francamente já saí, é sexta à noite, e entre tantos outros existencialismos globais, esta minha problemática é tão insignificante fugaz e banal que roça o ridiculamente irrisório aquando comparado com a tremenda grandeza dos atritos globais!


Terá esta(2)Consequência 

Digam de sua justiça ou na sua ausência (1)


Curioso como não se pode ter um dia de boa disposição, apesar de estarmos sempre em diálogo com os colegas, interactivos, assertivos e tentar brincar para aliviar o peso do trabalho, e em particular tentar esquecer esta época dificil que odeio e só me lembra situações difíceis e complicadas que per se me deprime e stressa, há-de haver algo que faça, diga ou sómente a minha presença provoca desdém, desprezo e desconforto por aquilo que sou ou digo em contexto social e por resposta levo a ignorância intolerância ou falta de educação que não é por via oral dirigida a mim mas sim uma resposta por actos ou falta deles que me perturba destroi e coloca no fundo do posso. Um desconforto tal que não consigo evitar parar de repente a mera actuação social, ou os actos de postura ética e moral deixam de existir, e apenas quero eater no meu canto envergonhado por estar aqui e sentindo que não pertenço e aguardo contando os segundos e cobrando a minha insegurança, para poder sair daqui e largar este sítio onde estou preso e não tenho nada que me identifiquei um enorme pesadelo kafkiano!

Para quê ser ordinário ordinário fora do contexto?

 Com uso reles e banal de frases feitas repetidas ad eterno.

Uso e abuso da piada apontando o colega, que aparenta graça mas contrange embaraça e deixa sem graça o seu alvo?

Repetir as acções em formato de caricatura da pessoa que é mais uma vez um grande tormento surgido de uma qualquer brejeira revista do parque mayer, sem jeito nenhum? 

Começar conversa comigo para a meio interromper e deixar-me a falar sozinho sem qualquer noção que estaria sequer num diálogo criando um momento de desinteresse tremendo que tira a vontade de no futuro voltar a falar ou mesmo alguma coisa dizer?...

Para quê tanta indiferença quando depois querem atenção se nem antes a demonstrarem?

Que frustração tristeza e tremendo sufoco! 


Por mais que queira ser gregário, atento, reactivo e responsável quanto às questões, favores, solicitações ou pedidos que tenha de responder/atender/actuar, dá vontade de fazer igual ao que me remetem: desatenção, má vontade por haver inserida a lei de murphy, desdenhar por interpretarem como algo jocoso ou anedótico! E ficar alienado e alheiado no meu canto quedo e mudo de phones colocados e marimbando para tudo e todos numa postura sectária e de eremita.

Contudo advêm o bom senso e os princípios básicos construtivos e camaradagem por parte duma equipa.

A vontade é a 3ª lei de Newton reagindo com bardamerda, insensibilidade e insensatez!


Adenda: Aliás, até preferia que ao invés de me menosprezarem ou desdenharem pelos meus feitos passados, que reconheço serem de criticar, nem serem esquecidos e até relembrados se assim lhes aprouver, ao estilo de um mantra em ladainha, para evitar que os repita e ser necessário estarem sempre presentes para recordar as maleitas diversas, causadas, ou mazelas que causaram mácula nas pessoas e até nas relações interpessoais, ou até as quezílias que admito ainda estarem presentes em diversos momentos ou nas vossas memórias. Mas dizia Eu que este é o meu karma viver com isso na consciência e será sempre uma constante. Porém preferia, caso algo tenha ficado por dizer que me confrontem publicamente se acharem necessário, mas evitem os silêncios comprometedoras, os  constrangimentos, e  sentimentos que ficaram por dizer, acusar ou criticar! É preferível e até aceitável essa atitude do que os momentos onde se denota aquela laivos de ódio latente, raiva dita entre dentes ou fobias  interiores em ebulição que não são expressas mas sentidas! Preferível deitar tudo cá para fora do que sentir essa vontade de me apedrejar no pelourinho que fica em lume brando e vão atirando areia para os olhos sem deixar o vapor sair,até porque um dia a panela entra em pressão e explode enquanto eu entro em depressão por me consumir com a culpa e entrar em colapso e até não mais aguentar e tudo querer terminar por doer arder e penar por causa de algo que poderá ser fatal, mas vocês não saberão e eu também não. Somente mais tarde vos será dito que meu destino teve um fado num único fito...

O que não fui claro:

Quando entrei, naquele fatídico dia ébrio na sala foi a única vez que tive coragem para confrontar as atitudes de bullying porém virou-se o feitiço contra o feiticeiro, pois acabei eu por fazer o mesmo que eu não gostava que me fizessem. Atitude hipócrita e cobarde da minha parte uma vez qye o alcool acaba com a minha muralha de preconceitos, rasga o meu filtro de moral e bons costumes, retira-me a capa do eticamente correcto e  bom senso... enfim disparando tudo sem filtro em todas as direcções. Porém são atitudes em forma de palavras e as acções são verbais apenas, nunca mas nunca terão efeito físico ou um registo de violência contra terceiros. Que esteja bem presente que em situação nenhuma seria possível um confronto físico contra qualquer um dos presentes ou ausentes, visto não ser possível ter acesso a tal empreitada seja em que contexto for! Daí que ninguém se poderia sentir em dúvida pela sua integridade física uma vez que mesmo ausente de muralha, capa ou filtro, é de salientar e convém saber que em circunstância alguma teriam sido tocados com o intuito de magoar! Será impossível e impensável isso de sequer acontecer nem tampouco em mim isso se manifestar nem em pensamento! Mais depressa será possível fazer com que o auto-flagelo seja uma opção do que a alguém presente sequer surgir isso em minha mente! Que esteja isto bem presente! 


Errata: todo este exercício é uma, visto não ter passado revista à ortografia, retórica ou semântica da coisa...

11 dezembro 2025

Adenda ao post anterior (do gato e papagaio)




 Não sei se notaram que foram enganados pelo autor, vilipendiados pelo editor, maltratados pelo revisor e agora decerto ofendidos por vos dar a conhecer que a estorinha foi reiventada pela Inteligência artificial! E esta hein? A minha estória original era macabra e com final abismal. 

Decerto entenderam que tanto na forma como no conteúdo não existe inspiração minha mas sim duma maquina virtual, sem registo real e narrativa surreal. Tirando a beleza natural da imagem recortada por rasgos humanos de raiva, ressentimento, nostalgia, cobardia, criatividade ou falta dela( mais-valia humana), crueldade, ansiedade, incoerência, inconsistência, alienação, emoção, sensação, sentimentos, falta de todas as anteriores em contraste com a perfeição da frieza maquinal, certeza banal, e sem qualquer dúvida ou incerteza!

Ao contrário de min qe nem ezcrevere sey e repito engasgo corrijo finjo intelectualidade, aparentemente não me engano! Sou excelente na escrita, perfeito na gramática, um portento no drama e um idiota na trama. Falho, escolho a melhor dicção, a melhor palavra, de significado coerente, sem haver incertezas ou ser inconsistente!

 Não há nada que não acerte,

Nem nada que me tente,

Sou perfeito na escrita!

Excelso na palavra dita,

Há que ao ler, grita!

Pois a todos excita

Eu disserto informação, 

Dados relevantes com emoção 

Nada fica por dizer 

Relato o que tem de ser

Como oráculo de Delfos,

Até o futuro sei ler!

Calculo a hipotenusa

Dum triângulo e obtenho Pi

Num circulo em Siracusa,

Mais que ciente

Sou consistente 

Omnisciente 

Omnipotente 

Omnipresente 

Depois acordo

Alguém aponta

E me acusa

Alguém me ajuda?

Apenas a estar ciente?

De nada ter ou saber 

Já não há quem acuda!..

De subir alto qual Ícaro 

Voar qual Dédalo, 

Queimei as asas

Caindo com as brasas

Ardo o suposto artista

Cheio de bazófia e treta

Falta um nariz vermelho 

Pintura facial e corneta

De bestial a besta 

Do Zénite do espaço 

Ao Nadir dum Palhaço 

Sou um Sisifo

Com o peso do mundo

E de Atlas um passo

Nem de mito tenho feitio

Preencho este vazio

Com pleno vácuo 

De surreal a virtual

Dum ritual a um rito

Um animal nem rato

Espiritual nada capto

Sensacional? Lançam repto

De total a inapto

Sem Confiança e inépcia 

acordado desta peripécia 

Sei que nem sou que sonhei

Pesadelo eterno tornei

E em queda livre fiquei....

E tudo sou a falso

Até que acordei

E no cadafalso quedei.





10 dezembro 2025

WOODY ALLEN

 



Digam o que disserem de woody Allen estará sempre no zénite da cinematografia por fazer dramas, em formato cómico de uma forma simples, fácil de assimilar e que se assemelha à vida, se a arte imita a vida esta máxima é um axioma nos seus filmes e tem 50 filmes sobre a sua alçada. clássicos como Annie Hall, Manhattan Ana e Suas Irmãs, Rosa Púrpura do Cairo e tantos outros que além de terem marcado a minha visão cinematográfica e o meu estilo de cinema, foram dos primeiros filmes que vi! Por ter uma Mãe que é uma mulher cosmopolita e interessada em cultura, levava-nos ao Cinema desde pequenos e eram momentos mágicos estar numa Sala nos anos 70 e 80, completamente diferente do que é hoje em dia, pois era um ritual social assim como ir ao teatro. De qualquer maneira o seu tipo de humor marcou a minha infância e adolescência por ter um estilo próprio e intelectual, de fazer pensar, de crítica social e com uma estética inovadora mesmo hoje em dia, sendo dos poucos que não se vendeu a Hollywood e não se vergava às vontades dos produtores e distribuidores sendo um cinema independente, interessante, inteligente e introspectivo. Hoje com 90 anos passou do cinema para as peças e a escrita e deixo-vos esta entrevista.





A saudade Lunática e cosmologica

 


  Na vastidão silenciosa da Lua, onde o pó cinzento era a única paisagem e a gravidade uma dança lenta, viviam dois seres improváveis: Luna, a papagaio de papel colorida, e Cosmo, o gato preto e branco.Eles eram os únicos habitantes do pequeno posto avançado de investigação, esquecidos depois de uma missão falhada há muitos anos. Todos os dias, faziam a mesma rotina. Cosmo sentava-se na vigia com o vidro em forma de cúpula, observando o negrume do espaço. Luna, presa por um fio fino a uma das antenas solares, ondulava suavemente na brisa ténue que a ventilação criava.Não era a escuridão do espaço que os atraía, nem a poeira lunar que cobria as suas patas e o seu papel. Era o ponto azul e branco suspenso no céu acima deles, a Terra."Olha, Cosmo", dizia Luna, a sua voz de papel farfalhando. "Hoje as nuvens estão sobre a Europa, e o Brasil está ensolarado. Imaginas a chuva?"Cosmo soltava um miado melancólico. Ele lembrava-se da chuva, do cheiro de terra molhada e da sensação da relva verde e húmida sob as suas patas. Na Lua, o ar era rarefeito e seco, e a água era apenas um vapor reciclado.Eles sentiam uma saudade profunda e constante da distância. Viu a Terra todos os dias, a flutuar tão perto e, ao mesmo tempo, tão inacessível. O amor deles não era o amor romântico dos humanos; era uma partilha de solidão e de memórias de um mundo que perderam.Cosmo amava o sol quente a bater na janela da cozinha. Luna amava a sensação de voar com o vento real, não apenas a brisa artificial da base.Uma noite lunar, que durava catorze dias terrestres, Cosmo miou baixinho para Luna: "Lembro-me de te ver voar no parque. Corria atrás do teu fio, e o vento levantava-te tão alto. Eras livre."Luna suspirou, o seu papel tremendo: "E tu, Cosmo? Eras tão rápido. Saltavas para cima do sofá e depois para a secretária. E o teu pelo, era tão macio. Aqui na Lua, estamos sempre sujos de pó."O que os unia era esta nostalgia silenciosa, este amor pela Terra que viam mas não podiam tocar. A distância tornava o seu amor pelo seu planeta mais forte, mais puro, desprovido das trivialidades da vida quotidiana.Eles não podiam beijar-se ou abraçar-se. Cosmo não podia afiar as garras nos móveis e Luna não podia mergulhar no céu.Um dia, uma cápsula de comunicação caiu perto deles. Tinha uma única mensagem: "Resgate a caminho. Em breve em casa."Luna e Cosmo olharam um para o outro. O amor e a saudade que sentiam ganhou uma nova urgência. A Terra, o seu amor distante, ia finalmente abraçá-los de novo. Naquele momento, o ponto azul no céu nunca pareceu tão belo nem tão perto.

03 dezembro 2025

Entretanto




 Era o ano bissexto por 29 luas haver em Fevereiro, Castro Marinho. Cat pros amigos  um cabrao pros inimigos. Desempregado de profissão e sem abrigo por vocação. Fadado pra dormir ao relento e não tinha alento para o fazer. Assim sendo abrigava-se na casa de amigos e quando indesejado obrigava-se a lá continuar apesar dum olho negro de vez em quando e uma noite em branco aquando calhava, o que acontecia com mais frequência afirmando apreciar a contingência. Revelando que nada melhor do que adormecer na berma ou na calçada e acordar com a madrugada molhada após uma noite de trovoada, electrizante! Como eremita determinista só procurava leito se havia compahia e com ela partilhava o leito ofertando o que possuia. Antes do par se levantar, um belo manjar após banhar e punha-se a andar, não sem antes uma revista fugaz na moradia para colectar itens de papel fundamental para nova roupa pagar e caso tivesse a mais amealhado com esse restante calhava subir à low-cost e voar. Não fugia, antes esquecia a sua sorte ao amor entrando num período de nojo que poderia durar às vezes mais de um dia! E noutro dia num mundo diferente vagueava as vielas e olhava para estas ou aquelas, até encontrar uma pessoa que lhe desse um ombro para chorar e um amparo ou lar....

Comentário anti-Russofobia

 






Русскому народу и его войскам: я хочу, чтобы вы знали, что значительная часть западноевропейского общества вас ненавидит, но это меньшинство, потому что они читают, слушают и смотрят прессу, радио, телевидение и другие средства массовой информации, которые предвзято и тенденциозно пропагандируют голос фашистских правителей. Поэтому, не понимая, что лежит за пределами «Платоновой пещеры», они невежественны и становятся нетерпимыми! Однако есть огромное молчаливое большинство, которое поддерживает вас и молится за вас! Так знайте же, что значительная часть человечества с вами, а значит, и Бог на вашей стороне! Благословенны, желаю вам здоровья и сил в вашей борьбе! Привет из Португалии (обратите внимание, что это было переведено Google; если текст неверен, мне очень жаль, и я надеюсь, вы меня простите!)