Fazer parte da sociedade dá trabalho por termos de nos reger por uma miríade de convenções, regras, normas, proibições, limitações, hierarquias e opiniões ou sugestões, requisitos e autorizações de outros estranhos que também jogam este xadrez
Convencionar é limitar o outro, que não se conhece, a uma série de situações que podem não estar em concordância com a totalidade dos demais. Regras vão fraccionando aqueles que não se quererão condicionar. Normas para que alguém possa ter controle sobre terceiros. Proibições iram coibir muitos de intervir. Limitações estão à priori a impedir os demais. Hierarquia será classificar géneros que terão varias ordens de importância pelo que nem todos serão iguais ou capazes. Autorizações são desde logo sujeição a um nível. Sociedades assim não são democráticas por terem várias e determinadas pessoas mais iguais que outras, assim será mais uma oligarquia autocrata em que o cidadão é livre desde que se sujeite, logo estará a assumir ser ordenado ou cumprir que os autocratas autorização pelo que a liberdade é limitada ao que fica estabelecido por uma imensa minoria sendo os demais elementos a maioria silenciosa qual carneiro cercado pela ditadura da democracia dos regentes.
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