terça-feira, 6 de maio de 2008
que dizer do amor?
vejo-o como uma partilha profunda de tudo
do nosso interior
de rasgá-lo e coloca-lo no outro
de absorver
de ter e ser ao mesmo tempo
de suspirar em unissono
de presentear com um sorriso
de chorar com a alegria tremenda de não existir mais nada
de sentir sem tocar
de observar sem ver
de cheirar a alma e saber que nos toca
de ver um confidente, amante, amigo, companheiro, abrigo, rumo, ancora e guia
duma luz cega
duma cor sufocante
de uma paz suprema
de tudo ou nada
pois nada interessa
nem é preciso o tudo
uma mescla de acções numa sensação
num terramoto gigantesco num pequeno calafrio
duma visão impossivel
numa paisagem sem obstáculos nem barreiras
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2 comentários:
Se assim o sentes... Fico feliz por voces que encontraram o que tantos se enganam quando acham que encontraram. Nunca deixes que se perca nem um dos pequenos pormenores que fazem desse sentimento,o mais poderoso.
Beijinho...e olha que Paris também não é mau!
Não é que Paris seja mau, mas o teste é pra meninas, além disso a proveniência é dos U.S of A, logo um referencial pouco fiavel para nós...Digo eu!
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