terça-feira, 30 de setembro de 2008
Uma nova Luz se acende
Vi tu e eu, num palácio!
Num sonho meu, com arcos
a ver os navios? Não!
O Oceano e os barcos!
Um parque e um jardim
um perto de mim,
outro com poetas,
cheio de rimas,
e voam as letras,
por cima,no céu azul,
e Tudo é verde,
numa vida a sul,
até uma nova luz que se acende!
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
final alternativo
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
O homem do bosque
Nasceu num orfanato ou coisa parecida. Sem pai ou mãe, sem família nem lar. No meio de centenas de crianças sem nome. Apenas numeradas. Como surgiu ali nunca se soube. Vivia em silêncio, escutando o berrar contínuo de todos. Era o que menos chorava e o que mais dormia. Pelo menos é o que dizem. E pouco disseram, talvez porque nada soubessem. O único afecto que conhecia era facultado pela Ama que lhe mudava a fralda. Enquanto o fazia, sorria e falava coisas, embora nunca tenha percebido o quê. Não apreciava aquele ritual, e aborrecia-se. O único momento em que se alegrava era quando lhe davam o leite, que sorvia como se não houvesse amanhã! Odiava quando tiravam a tetina da boca. Ficava sempre a sugar em seco, exigindo mais com os olhos e esbracejando freneticamente. Sempre achou que fazia de propósito e nunca deixava beber o suficiente. Cresceu e deixou aquela sala rude e branca de luz pálida. Dava os primeiros passos e os primeiros vocábulos, nunca conseguiu articular uma frase. Decidiu portanto manter-se calado. Os anos passaram, a sua existência resumia-se a levantar-se de madrugada, comer o pão e a sopa naquele refeitório sempre igual, com as mesmas monitoras, a passarem revista às mesas, obrigando todos a comer, e em seguida a envia-los para um pátio interior com chão de granito, onde passavam o resto do dia, e deixados à sua sorte. Uns jogavam as corridas, outros à malha, as escondidas, Etc. Deixava-se ficar a um canto, esperando o jantar e a hora em que chegava um professor de fora que ensinava esgrima, a manejar um arco e flecha e outras actividades, quase como se fosse um treino militar e com uma rígida disciplina, onde quem desobedecesse era açoitado, e castigado sendo colocado no quarto escuro. Uma pequena divisão na cave, sem luz, com uma pequena janela gradeada no tecto, por onde de vez em quando escorriam os esgotos. Pela sua vontade passava ali o tempo, preferia a solidão e evitava ter de estar com as outras crianças e ter de interagir com os monitores. Tornava-se uma criança robusta. Na escola fazia os exercícios como os outros mas nunca o chamavam ao quadro ou pediam qualquer tipo de participação. A escola era interna e nunca saiam daqueles muros altos e cinzentos de cimento bolorento. Lá dentro havia uma mata com pinheiros, era enorme e tinha uma fauna variada, alguns professores, ao domingos, caçavam perdizes e coelhos. Estava sempre desatento das aulas, havia uma sala que tinha vista para a copa das árvores e para o seu balançar com a brisa, era para lá que canalizava toda a sua atenção.
As noites sempre iguais. Havia a chamada pelos números e era encaminhado para o dormitório. Costumava observar todos os movimentos das contínuas que controlavam as camas. Aproveitou uma zaragata, tirando a atenção e causando a distracção do pessoal para escapulir-se antes de ver a sua porta fechada. Correu pelos corredores até à entrada. Daí um pulo até à mata. Suspirou de alívio. Tinha a noite para ele. Despiu a farda, partiu o crachá com o seu número. Voou para o muro. Olhou-o. Alto. Muito alto. Precisava de um tronco ou duma árvore perto para o transpor. Desiste e explora antes o bosque que sabe agora ser bem maior que imaginava. Do outro lado do muro a floresta continua interminávelmente. Descobre nuna pequena ravina uma saliência entre as rochas que lhe serve de esconderijo. Acha o sítio ideal... Acorda com uma azáfama cá fora, vários funcionários procuram-no. Deixa-se ficar até ao anoitecer novamente. A fome aperta, a escuridão e o silêncio inundam o local, avança até ao edifício, entra pela cozinha, tira vegetais, carne, e alguma fruta e chocolates. Precisa de ferramentas, retira uma faca e um machado da dispensa. Abandona o local não deixando rasto. Com ramos e folhas secas compõe o seu abrigo, quem olhe não diz que há ali um ser humano escondido. Os dias passam, parece que se esqueceram dele ou então dão-no como fugitivo. Vive da terra e dos animais que apanha.Aos domingos, no dia da caça, dedica-se a fazer armadilhas e apanha os cães, únicos que podiam denuncia-lo. Convencem-se que existem lobos ou talvez um urso na mata. Os cães aparecem mortos, com rasgos de dentição no pescoço.
Torna-se um homem do bosque os anos passam e não se dedica só à caça dos cães. Elimina todos os que passam por lá. Fala-se que a instituição está assombrada, e quem lá entra nunca mais sai. Fala-se da lenda dum demónio que lá vive. Cria-se o mito da existência dum lobisomem - Pelo menos é o que dizem! O sítio é largado e abandonado, a mata avança pelas construções, os edificios desaparecem no meio da vegetação. Está só, pela primeira vez é dono e senhor de algo. Pela primeira vez sente-se livre, a alegria invade-o e Sorri!
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Bambi
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
I believe
Dois anos depois Quim morreu num acidente trágico e bizarro enquanto sintonizava a rádio Nostalgia.
O fenómeno Ovni em Portugal( Relato do Jornal de Benavente em 3 de Janeiro 1996)
O barco foi encontrado 2 dias mais tarde na lagoa de albufeira, e Quim acordou perto de Linhares da Beira, com escoriações no pescoço e uma marca triangular na nuca. Nunca mais se lembrou se nada. Disse à policia que se chamava Manuel Alexandre, era de Belmonte, e que estava à espera do filho que saia da escola quando foi vitima de car-jacking por um grupo de seres cinzentos, e que o imobilizaram com um raio de qualquer espécie. Disse também que falavam brasileiro e que lhe mexeram no cérebro, pois recordava-se de numa vida anterior ter estado num convento, chamar-se Maria Da Anunciação e ser Carmelita.
Nunca se provou a veracidade desta história, o que é certo é que a sua descrição de Maria Da Anunciação, correspondia a uma Carmelita que habitava no Convento do Beato, de 1280 a 1324 e cuidava de leprosos.
perspectivas
terça-feira, 23 de setembro de 2008
O festim( versão 1z)
Na trincheira o Soldado tinha perdido os seus companheiros, o General morto há dois dias que cheirava a carne em decomposição era carvão, pelo binóculo observava no horizonte o inimigo. Vivalma. Barulhos de explosões preenchiam o seu espaço, olhava em volta e nada. sons de vozes mecânicas voavam por cima, pedindo a rendição e capitulação. Alucinava. Agachado dentro do seu tanque camuflado e meio enterrado, disparava um último morteiro sem apontar, como que a dizer que ainda ali estava. Tapou os ouvidos e seguiu o caminho do projéctil que se despenhava sobre a trincheira adversária. Não sabia o resultado de tal acção. O rádio avariado, transmitia interferências, o radar partido nada indicava. Não iria abandonar o seu posto, teria de procurar munições, avançou uma trincheira e procurou no meio dos escombros algum cadáver recente para se alimentar e munições para carregar a sua M4-mk. Não havia carne nos corpos e tudo estava incinerado e calcinado. Achou um par de granadas e um cantil. Era o seu dia de sorte naquela trincheira.Tirou a cabeça de fora e a poeira começava a assentar. seguiu em frente, caminhou quilómetros, alcançou uma floresta, composta apenas por troncos quebrados e negros sem uma única folha ou ramo. Subia por uma colina, que antigamente vibrava de vida, com o chilrear dos pássaros e os barulhos de raposas e lebres que passavam entre a vegetação, agora a terra estava petrificada e a floresta tinha desaparecido, sabia que dou outro lado, no vale havia uma vila, chegou ao cume e viu uma massa de cimento e cinza, as casas sumiram-se o alcatrão das ruas misturava-se com o metal retorcido dos carros e de esqueletos a eles grudados. Procurava um sinal de vida naquela paisagem horizontal negra, perdia-se, não distinguia as ruas das construções, tudo era uma amalgama de escombros cravados no chão e arrastados pela terra. Encontrou por acaso um abrigo, entrou e viu pela primeira vez cores. Uma escada de mármore, um corrimão de metal levavam-no a uma cave, descobriu uma adega, uma mesa comprida no centro, com dois banco um de cada lado com o mesmo comprimento da mesa. As paredes com fileiras e fileiras de garrafas armazenadas e na parede do fundo, presos com pregos presuntos e chouriços formavam um fumeiro. Sacou dum presunto, e de duas garrafas. sentou-se na mesa e comeu desalmadamente. Quase que rebentava de tão cheio, esboçou um sorriso por encontrar algo familiar, o que antes seria um lar. Acabou por adormecer estendido com os braços e a cabeça sobre a mesa. Não sabe quanto tempo tinha dormido. levantou-se pegando numa garrafa, por detrás dos enchidos uma pequena porta, estava fechada à chave. Disparou á fechadura e arrombou-a em seguida, lá dentro uma sala de garagem. Havia um carro antigo, várias ferramentas, pneus por todo o lado, e sentia cheiro a óleo, havia um portão que a muito custo abriu para fora, encontrava-se no meio da vila outra vez. caminhava sem destino, olhava à volta e observava a morte em todas as direcções, deitou a arma fora, o uniforme e as botas. Entrou novamente, fechou a porta, e sentou-se novamente. Pôs a mesa, dispôs os enchidos por categorias e garrafas de diferentes anos e qualidade à sua frente. Deu graças e começou a cear. Era o talvez o último homem, venceu a batalha portanto, estava em casa, reconstruiria um lar e a vila! Auto-intitulou-se de presidente da câmara e deu vivas! Tudo isto merecia um festim!
Os viciados, os doentes, os anormais e os outros
Para os analfabeto sociais, para mim, para ti, para nós!
Que Futuro?
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Sonhos
o Tempo (Versão 1.3)
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
A solidão, o caos e o cosmos
Que sensação atroz de solidão! Que tremenda fatalidade esta sermos a única espécie que pode contemplar a beleza perene dos céus!
Condenados a viver nesta bola azul na imensidão negra do Tempo e do Espaço.
Ainda por cima quis a evoluçao que fossemos pequenos mesquinhos e ridiculos.
Fico deprimido.
E caso para dizer tudo isto existe tudo isto é triste tudo isto é fado!
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Livros
Ou tou no Verão?( um post idiota mas já estou com saudades do dito)
As andorinhas abandonaram os céus.
As cegonhas sairam dos ninhos.
As garças voaram para sul.
As folhas dos plátanos cairam no chão.
Um caracol procurou o sol.
A lagartixa sumiu.
A osga dormiu.
O ouriço adormeceu.
O azul do céu desapareceu
O sol já desceu.
E o outono apareceu.
Permutation
Que viste tu Burro? - Pergunta o Mocho
Burro: "Eram da minha altura, andavam em grupo, traziam o pêlo tapado e cores berrantes! Mas não eram papagaios pois nem voavam!... tinham duas patas apenas e as outras eram pequenas mas compridas. dirigiam-se para aqui. Eram muitos mais que uma manada! Mais que um bando, mas não voavam. Talvez mais que um enxame!...Cantavam mal logo não seriam rouxinois."
-Talvez fossem os bichos das lendas e dos mitos. Aqueles que viviam segundo as leis que eles mesmos inventavam? Os homens!? AHHH! Acudam!- Disse o Mocho aterrorizado! - Fujamos para os campos!...
E assim abandonaram as aldeias, num ápice desapareceram e extinguiram-se. Deixando os homens ocupar as suas casas, usar os seus caminhos e aprenderem a utilizar a internet.
O homem ficou com as galinhas e inventou os galinheiros, vivendo feliz para sempre...
Fim!
Banda sonora: like regular chickens
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Fábula
sábado, 13 de setembro de 2008
sou-te e és-me
num segundo..contigo
O Blogue e o louco( parte I)
loucura?
haverá consequencias?
sim!
loucura
amargura
um não sei que de emoções contraditórias
um desvario emocional
um descontrolo sensacional
isso está tudo lá, no teu blog?
correrei nu pelas ruas gritando por insanidade paar todos
escreverei nas portas a vermelho que a culpa é dos anti-depressivos
e afogar-me-ei no Tejo num bote de plástico e um pato donald de borracha
está o q no blog?
a loucura que descreves neste momento
está presente a cada instante
em cada letra
em cada esquina
espreita
observa e aguarda
de atalaia
pelo momento certo
de agora em diante
até a eternidade...
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Mais uma vez, neste jogo de xadrez
Intervenções na Colombia e criar o caos e As plantações de cocaína aprovados pela CIA( com selo de qualidade),Odios viscerais pelo Chávez e o bacano do Irão - OPEP sem nato- desnatados
Zimbabwe, um tirano, um pai e um amigo do povo, outros no Kosovo e um enclave.
Rwanda em mortandade e os porta-avioes nos estaleiros.
e agora a Georgia um entrave.
Colocam misseis na Europa, Nova guerra fria, numa antiga e gelada paz.
Brilhei
partidos, politicos e pipocas
não giro como o catavento,
nem rodo como o girassol.
pois nada se prevê que esteja para mudar
Ontem
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
hoje
Ti vi
panorama
Obrigado E.U.A!!!!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
tive uma branca numa noite escura
Nós tardamos
Post pessoal e intrasmissível.
Estive a estudar a hipótese da cafeína, da bica cheia e da normal. E de facto estar a falar dos Moles era complexo.
O melhor exemplo que te posso dar vem de Gaia:
O Rio Ganges, vai erodindo os Himalaias, e transporta uma quantidade de sedimentos enorme durante um ano, que vai depositar na sua foz na India.
O Rio Amazonas faz o mesmo aos Andes, e pelo mesmo processo, transporta 3 vezes essa quantidade de sedimentos, que deposita no seu delta no Brasil.
Apesar de ter mais água, este último contém portanto 3 vezes mais a quantidade de detritos.
É tirar as tuas conclusões.
Ok pardalituz? é uma comparação extremista talvez...mas espero que sirva para o efeito.
imagem: http://www.zonu.com/brazil_mapas/s_amazonriverbrazil.htm
Decerto ja receberam este mail ?
Como é possível que um país como a Inglaterra (que se diz tão evoluido, tão justo e defensor dos direitos do homem) é capaz de tentar apagar algo inapagável???? Por medo???? Ou cobardia????
Não 1, nem 2, nem 10, nem 100... FORAM 6 MILHÕES de Judeus (INCLUINDO CRIANÇAS), 20 MILHÕES de Russos (INCLUINDO CRIANÇAS), 10 MILHÕES de Cristãos(INCLUINDO CRIANÇAS), e 1900 Padres Católicos...
UMA IMAGEM VALE MAIS QUE 1000 PALAVRAS... ENTÃO VEJA AS SEGUINTES...
A Foto:
Assunto: INGLATERRA: Mau demais para ser verdade...
fim de citação.
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E uma atitude?! Não vale mais do que mil mails destes? !
Será para limpar a consciência?
Será o quê?
Será alguma coisa?
Ou demasiado tempo livre usado durante o dia para ir ao café junto à praia, e assim que cai a noite ir para o Kremlin ou Alcântara?
Quem me enviou o mail supra é uma jovem mulher que vive a crédito. Tem um da cofidis de 1000 Euros e outro da mediátis de 5000. Actualmente vive do subsidio de desemprego. Uma vez que está desocupada, e recebeu dinheiro da indeminização, gastou-o a comprar um portátil porque o dela estava velho, de 2004... Precisa dele para a net... ou para fazer "Forward" de mails deste género...
Como é uma Senhora de bem, quando o País está mal são "os pretos e os ciganos que dão cabo disto tudo"- cito. Mostra Coerência e Integridade.
É também caricato que dois King tenham sofrido nas mãos do sistema e daqueles que não queriam "esquecer" o Holocausto:
Martin Luther King e Rodney King(apenas os casos mediáticos , até o Katrina distingue os bons humanos...)
Mas podem dizer agora que estou a ser lírico e que o mundo está cheio de injustiças etc e tal,. e que até os 600 mil iraquianos que morreram na "libertação" do iraque eram árabes, logo fundamentalistas, logo terroristas( São sinónimos...)
Nota: Isto é a minha opinião, mas é só a minha nem é a razão.E como dizem os ficheiros secretos:
"The trute is Out There"
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
O fim sem princípio era o Verbo
Apanhei a luz e seguí-a. O tempo estava infinito embora não fosse pouco, saí à pressa, e depressa, sem patins em linha e pela linha fora. Com asas criadas e apetrechos inventados sai da troposfera, ultrapassava a Ionosfera. Seguiria para a Cromosfera. Acompanhava as ondas, tanto as Alfa, até as Gama e ignoraria as Omega. Viajaria nas entrelinhas dos raios paralelos vindos do Astro-Rei. Ia à bolina, mosquitos imaginados na viseira, borboletas à minha beira, e algumas ao pé de mim e dentro do estômago. Corri tanto e era tanta a vontade, que subo para as estrelas. Marte e phobos orbitou-me, Deimos esquecido. A Cintura, larga e pujante, evitei-a. Jupiter e Saturno, nas calmas, Io, Europa, Titã, S15 e 16! Tanta a variedade da cor e diversidade criadora neste espectáculo que batia as palmas de emoção. A Aceleração, que sufoco, Neptuno e plutão? para trás, já longe. O passado misturado com o presente, o futuro ora aqui ora ausente. O sol pequenos, um ponto luminoso, a terra uma luz azul perdida. A nuvem de Oort , os confins, e irei ao acaso e à sorte. Chego a Sirius, brilhante e ofuscante, Tremenda força de impulsão, a massa aumentaria assim como a beleza, e sensação. O caminho sem cima nem baixo, sem esquerda nem direita, sem certeza, um pulsar girava, como um estrobo que cegava. Uma Supernova, parte do céu abarcava, o poder da criação à minha frente, a Galáxia no seu esplendor, pontos que como traços, rasgavam o espaço, o céu, todo era um torpor. As forças que estava sujeitos quase me estilhaçará, saí da via láctea, a caminho de Magalhães. Perco-me e superei-me, imaginávs a escuridão, e todas as estrelas brilharão num turbilhão, os quasares alcançados, a luz ultrapassada à nossa frente e atrás nada. O próprio Universo ficou num único, ponto, não havia, nem há, ou houve espaço nem tempo, nem matéria nem vácuo, atingi o inatingível, cheguei ao fim e principio de tudo. Todas as questões respondidas, todas as dúvidas esclarecidas, nada existia, apenas nós e eu, e um pequeno berlinde na mão. Um silêncio, O tudo e o nada e a plena e total solidão.
Plágio de Apontamentes ou vice-versa
sábado, 6 de setembro de 2008
A primeira missiva
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Plantaro
Plantaro (aŭ flaŭro) estas la tuto de plantoj en certa regiono aŭ epoko respektive la sistema priskribo de ĝia tuto. Ĝi estas listigita en listoj, kiujn oni ankaŭ nomas flaŭro aŭ plantaro kiel katalogo ofte kun kun rekonŝlosilo. La vorto flaŭro estas dedukita de la latina nomo flora de la romia diino de floroj kaj juneco. Komplemento de la flaŭro estas la faŭno, la bestaro, nomita laŭ la romia diino Fauna.
Nota: Por lapso a edição deste post está deslocada, pelo facto, peço desculpa.
Drama
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
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bocas
frases respostas
comentários
dicas
excertos
recados segredos contas
questões
duvidas
remates
desdenhas copias
silencias
sobre coisas e outros, mais seus derivados
Como a situação no café de baiiro em que entra o Médico, e o Sr do café pergunta-lhe: "então o que acha deste novo primeiro ministro?". Ou então perguntarem ao Topográfo se o Macclaren Mercedes tem uma melhor performance que o Ferrari... Ou ao mestre Mamadu, as previsões meteorológicas...
Enfim...um desabafo..mas discordem, manifestem-se...está cheio de erros e calinadas, mas não vou fazer a correcção, é a minha opinião e a minha forma, sem formação, mas formatado e calibrado.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
à espera...
1
Relato do Jornal de vila franca - movimento neo-realista
Kayam Sonedra, 1961