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sábado, 24 de janeiro de 2009

num dia

No sabado acordou cinzento. Esperava no carril pelo seu destino. abriu-se o dia e aos poucos a mente. Chegou. Olhava pela janela, o azul lá fora. Foi puxado, voou. Levado, viu do alto todos os pensamentos entrelaçados, das gentes em todos os lados. Sentiu as emoções totais, um arrepio! eram demais! não aguentou.... voltou a entrar, fechou a janela e o estore e por la ficou. Nada a fazer...

3 comentários:

Porcelain disse...

São giros os dias em que acordamos cinzentos... para mim transformaram-se na excepção e eu pessoalmente gosto de excepções... as excepções têm o condão de abrir a mente... ou não... dependendo da mente em questão...

Ver do alto pode ser esclarecedor... quando o mundo parece demasiado confuso e pesado demais... ou não... tudo depende da mente em questão...

:-))

Cruztáceo disse...

isto foi um manifesto anti-laboral.
entretanto passou:)

Porcelain disse...

Ahahahahah!! O que vale é que os manifestos anti-laborais passam, se não morríamos à fome (também me andei a manifestar anti-laboralmente nos últimos tempos eheh :-D)