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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Parte VI - Adenda

Oh!Povo Profeta da desgraça
arautos da decadência
sempre à espera do que se passa
muito comentário e falatórios
tudo com pouco senso e inteligência

Invejam a casa do vizinho
que Vivem da aparência
Voam a Crédito
mas comem a sandocha e o copito de vinho

Orgulho desmedido
Soberba imensa
venha um Bordalo Pinheiro
e mais um manguito
pois se em Barcelos há um galo
daí para baixo não há guito

Isto é mais um manifesto
e mais não me queixo
para o poema não me ajeito
quem dera ser o Aleixo.

6 comentários:

alfabeta disse...

ahahaah, nem mais. :)

Rita Freitas disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Maria Anjos Varanda disse...

É típico do povo.....
Bonito poema....e não concordo com o que dizes no final. Tens jeito e muito...
Gostei bastante!!

Obrigada pela visita ao blog de apoio à Rita.

Beijinhos

as velas ardem ate ao fim disse...

Perfeito!
bjo

Porcelain disse...

Eheheheh, com frequência tens o condão de me deixar calada (o que não é frequente, acredita... :-P) mas olha que ele há coisas que pronto, uma pessoa não tem nada a acrescentar!! :-D É isso, per-fei-to!! Ahahahah!! (é deprimente não é? a ausência de reflexão e critério... a superficialidade... mas isso está presente também em quem por vezes tem tudo para não ser assim... as vidinhas banais são propensas a isso, mas tanta gente tem tudo para fugir da banalidade e não foge... porque tem medo... - eu tinha de acabar por acrescentar alguma coisa... :-S)

Cruztáceo disse...

acrescenta sempre! Aliás é para isso que servem os comentários!