A adaptação dum ser vivo depende de vários factores. Em primeiro lugar se tem as condições necessárias à sobrevivência: O ambiente que o rodeia, a pressão demográfica, a luta pelo território, a alimentação, e o seu lugar na cadeia alimentar, e posição hierarquica. Quando muda de ambiente e cai para um novo ecossistema, tem de se adaptar novamente. O processo de aprendizagem e de ligação à nova situação depende de factores endogenos. A capacidade de reagir à pressão, a inteligencia emocional, a resitência fisica e psiquica. A mudança não se faz de um dia para o outro, requer tempo, disposição, disponibilidade e capacidade de interacção com o meio. Não só o meio nos muda a nós commo nós mudamos o meio. Rotinas já há muito inseridas e impregnadas num ser, requerem um esforço adicional da parte indivíduo para poder singrar. Se regras e leis da natureza vão se alterando, as hipóteses de adaptação são reduzidas, quando não, impossíveis. Foi assim com o Neendertal, acabou excluido. Há várias teorias, uma que se extinguiu por incompatibilidade, outra que foi assimilado pela nova espécie.
Muitas vezes o esforço necessário é incomportável com as capacidades. Outras, há uma negligência e falha por ignorancia. Noutras ainda, a assimilação da informação é deficiente , e a comunicação em vez de ser em dois sentidos e criar-se uma simbiose, ou mutualismo, redunda em fracasso. Há também às vezes um genocidio, por alteração súbita do ambiente ou facores cataclismaticos. Pode também haver uma pressão constante do meio, quase autocrátrica que faz com que haja a necessidade de procurar um novo ambiente. Tudo se faz por experimentação e erro. Por tentativas. Por combinações e arranjos. Mesmo que se dê tempo, mas a pressão é maior que a capacidade de compreensão, adaptação redundará em fracasso. Assim não depende só de quem se predispõe ao novo meio, como também da eficácia e eficiência dos interlocutores que fabricam o meio. No fundo seria simples se todos os elementos ligados à evolução se empenhassem primeiro nos meios e não nos fins, tudo seria fácil. Se se empenhassem não nos objectivos mas sim nos instrumentos para os executar. Se a ligação e a união entre os varios itens for de interajuda, de entendimento, não a nivel da forma mas do conteudo, da tolerância e carácter, e capacidade de interpretação das necessidades básicas.
Outros casos há em que não existe sobrevivência possivel e aí definha-se, as necessidades básicas são esquecidas, a capacidade de reacção é reduzida e o interesse no meio nulo. Desistem assim e estagnam. A árvore da vida morre.
Muitas vezes o esforço necessário é incomportável com as capacidades. Outras, há uma negligência e falha por ignorancia. Noutras ainda, a assimilação da informação é deficiente , e a comunicação em vez de ser em dois sentidos e criar-se uma simbiose, ou mutualismo, redunda em fracasso. Há também às vezes um genocidio, por alteração súbita do ambiente ou facores cataclismaticos. Pode também haver uma pressão constante do meio, quase autocrátrica que faz com que haja a necessidade de procurar um novo ambiente. Tudo se faz por experimentação e erro. Por tentativas. Por combinações e arranjos. Mesmo que se dê tempo, mas a pressão é maior que a capacidade de compreensão, adaptação redundará em fracasso. Assim não depende só de quem se predispõe ao novo meio, como também da eficácia e eficiência dos interlocutores que fabricam o meio. No fundo seria simples se todos os elementos ligados à evolução se empenhassem primeiro nos meios e não nos fins, tudo seria fácil. Se se empenhassem não nos objectivos mas sim nos instrumentos para os executar. Se a ligação e a união entre os varios itens for de interajuda, de entendimento, não a nivel da forma mas do conteudo, da tolerância e carácter, e capacidade de interpretação das necessidades básicas.
Outros casos há em que não existe sobrevivência possivel e aí definha-se, as necessidades básicas são esquecidas, a capacidade de reacção é reduzida e o interesse no meio nulo. Desistem assim e estagnam. A árvore da vida morre.
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