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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

O zé de longa a lenga

Na mesa pediu a conta, contou, apontou e disparou, disparate! falhou e malhou vergou a mola, deu a sola, snifou a cola e baldou-se à escola e sem esmola saltou fora, assaltou a caixa, fugiu, pulou e pirou de vez, naquela cela ,trajado de cor amarela, saiu em precária, com uma coima pecuniária na direcção e na contra-mão, em contravenção, noutra versão, versado em letras, no alfabeto quase todo de há a zé, era um zero, de tons de zebra e com sons, zurridos, zunidos no electrico o 15,da praça da figueira por um laranjal, na horta, no seixal, perto de alcochete, encostou pôs um lembrete, esqueceu-se do verbete, voltou atrás, traz agora, o tempo, a hora, o segundo e terceiro e uma medalha de ouro, que mirava num miradouro, onde pediu um delta platina, e almejava alcantara, algés, miraflores, e o corvo da bandeira, do concelho e pediu um conselho, a um velho, sobre a receita do coelho, o semaforo vermelho, o sinal proibido, foi banido, corrido, curtido e esticado, sem pele, barrado com mel, sabia a fel, preso num cordel, em cadeia, um elo, lambeu um selo, perdeu o norte, colocado no correio, mas sem sorte, ficou a meio, fechou o livro, abriu um processo, já era um progresso evoluiu, em retrocesso, não tinha regresso, já sem sucesso, sucedeu-se e cedeu-se ou quebrou-se e partiu-se todo em gesso, já a vida sem preço, disse para si: "Eu isto não mereço!" Bazou da cidade e meteu-se no expresso....

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