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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A vida como um virus e Selecção artificial ou A auto-deificação da natureza


O origem de um espécimen, vive e cresce, do exterior descodifica as imagens e os estimulos sensoriais, absorve-os e memoriza. Abarca a totalidade, ciente e consciente do todo.Alimenta-se de emoções e sensações. Tranforma-as em energia, não se move. Viaja contudo para todo o lado. Sente o Mundo, e o seu séquito sobre ela. A informação é demasiada, é intemporal, sintetiza-a e analisa tudo. Imagina, idealiza e cria um novo cenário. Um paralelo, onde tudo é perfeito, estanque, sem mudança, a energia em excesso acumula-se. Torna-se termodinamico, a causa atrito e faz com que se esvaia a energia, entra um virus na corrente, a descodificação sofre anomalias, a transformação é precária, tudo se desmorona. O novo mundo entra em decadencia, transfere meios do antigo, esgota-o. Entram em colapso. Os dois mundos tocam-se e anulam-se...

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