João Cruz Oeiras de Portugal adesão a portal.membros@spautores.pt

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23 agosto 2025

O que foi não volta a ser!

                                 Passado:

Verdejante!

Presente:

Artificial!


Futuro:
Determinantemente terminal 

Nós temos um prazo de validade e é nesse mesmo prazo que deveremos ter apreço pelo que nos é ofertado! Seja agradecendo aos nossos Pais pelo prazer e privilégio de nos terem colocado na Terra e a enorme satisfação e alegria por termos a hipótese de caminhar nela e desfrutar das suas oferendas, ou seja rezando  abençoado aclamando a Deus caso religioso. O certo é que o trajecto é sempre uma lotaria e na nossa alçada que é crucial no passado que nos fez sentir assim, as causas, consequências,  remorsos, sentenças as ofensas e mais   o presente que é quando temos fé esperança e uma luz que nos ilumina até se apagar e trazer o breu com o futuro que nos mostra que o caminho não muda, sendo momentos iguais aos anteriores sem qualquer interesse e nos géneros, feitios, questiúnculas, maneiras, estilos e defeitos sabemos que apesar de tentarmos a mudança tudo é monótono vazio desinteressante e redondamente ausente de algo similar a prazer e faz-nos estar num carrossel onde já tudo fizemos dissemos trouxemos e aprendemos sendo que começamos a questionar que o seu alongar será arrastar-se o tédio e bafio pelo que pesando tudo não é de continuar pois é perder qualidade uma vez que aqui ainda sentimos que tivemos um passado esquecido mas algo a recordar e agregar mais é perder qualidade e daí saísse do Carrossel. 


E enquanto Mundo é Carrossel e gira e pula nos olhos duma Criança que tem pujança, para quem já deu tudo e perde a esperança de ser espancado, torturado massacrado e revoltado, p que foi não volta a ser, e não há oferendas novas, nem demandas a fazer, surge a dúvida e o "agora?" E sais, desistência por incompetência, intolerância e ignorância com receio que o que foi não volta a ser e não haverá algo que atrai e mereça a espera e o arrastar dos pés sem paciência para ceder, por já ser deja vu, sem vontade de mudar pois começa a ser repetições e já nada para alterar sentes que já tentaste tudo e  nao vale a pena pois estás sem esplendor, ambição, valor, coragem e sem força anímica e a força gravítica vence sempre... A cedência intolerância intransigência a repetir, acatar, aceitar torna-se em apetência para a resistência e surge a indiferença agregada e mais nada tens, queres ou apetece dar, o ir conhecer e o vale a pena, é já desfasado quando pretendes paz e sossego no meio dos teus livres, filmes e álbuns além da Quintinha e mais nada te apraz. E com isto estás completo e decidido.E isso se já não tiver apelo antes vê-lo que parece-lo. Antes ter feito e não repetir e não inventar para ser decidido e estar fodido pro resto da vida Ou morto


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