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25 agosto 2025

Uma mistória desencontar



Há muitos Eons atrás ou adiante, num Universo paralelo e perpendicular a este( onde se aplica as mesmas dimensões espaço-temporal( e as mesmas leis físicas e éticas)...

Era uma vez um duende, que nada tinha de mágico, esotérico, transcendente ou surpreendente... Um duende entre duendes normais, para muitos até seria apelidado de duende mental( mas isso é outra estória). Vivia numa casa com alguém que tinha vindo duma terra distante para estar consigo . E viveram felizes por pouco tempo. Fim! Palhaçada era prólogo, palermas! Adiante. Entretanto e passado algum tempo, de ter vivido com a anterior conheceu uma Elfa, que após ter terminado o prólogo, teve uma conexão com esta Elfa, que era e é sem dúvida uma pessoa sensata, cordata, simpática e bonita e com motivos de interesse mútuo, entendimento imediato e após um sentido criado de afecto, acaba por relacionar-se com a Elfa, e tudo correu bem, tendo sonhado e projectado um belo enamoramento, tendo sido feito para viverem em comunhão, pensaram num futuro em conjunto, projectos a dois e uma união em uníssono. O tempo passou e o duende falhou!  conheceu outra pessoa(chamar-se-á daqui pra frente Bruxa má), e como é natural, a Elfa não gostou! E o que é certo é que grande mal estar causou, e levou a uma certa, ou mesmo decisiva, cisão entre o duende e a Elfa. Deixando de se falar, ver, estar somente a ofender... e o tempo passou e o duende não se teria afogado em lágrimas pela separação pois o que diferenciava a Elfa da Bruxa má, eram coisas de pequena dimensão intelectual mas imensa no foro prazenteiro imediato, uma dava-se a outra não! E para quem é duende é de grande importância aquando se está para aí virado e ouvir não é algum frustrante e sentir que não tem por vingança ou como pagar algo do passado, e isso é determinante independentemente de ser justo ou não terceiros, pois a única coisa que iremos ter é isso, por ser físico e um acto único, enquanto do outro género têm quando querem e ad nauseum. E isso foi a primeira coisa que não percebeu, quando não se tem e fica frustrado, p duende ia aguentando aguentando, até ficar frustrado por ter que se usar para fazer algo que terá em princípio em comunhão. Mas não! Dai partiu e muito a magoou e entristeceu. Porém o duende nem tinha qualquer ligação com a Bruxa má, mas como tinha sempre algo que desejava, e conseguia ter mais de intelectual por ser capaz por meandros a conduzir e manejar a fazer aquilo que pretendia tambem de lúdico e prazeroso seja passeios filmes etc e tal ia a aguentando. Mas falta senpre a parte intelectual, em vez do monólogo o diálogo, em vez do discurso o debate, e entretanto muitas coisas falhavam, até que quebrou! E fez o pior possível. Foi dizer à Elfa que não queria mais da outra, mas era tarde pois quebrou a confiança, a fidelidade, o interesse, a verdade, a descrença tornou-se a realidade e partiu para uma relação kafkiana de alguém que lhe rogou uma praga ald eterno por apenas querer amor e carinho e ser-lhe negado... É certo que a deixou trocou abandonou, mas voltou  e reconheceu o erro e o que causou, mas o mal estaca feito e se a priori, esta não lhe ofertou o pretendido e este voltou com vontade de recuperar o amor perdido, porém olvidou que burro velho não aprende línguas e saiu de lá a pé tendo andado mais de 8 horas sabendo que nunca terá ninguém capaz de ter tudo o que lhe apraz, assim como nunca poderá ofertar a panóplia completa aquela uma só que encontrar, pois não existe, é um estereótipo ausente um sonho inexistente, a perfeição existe mas não a cem por cento mas sim 99 % de inspiração e 1% de tentativa e erro. Tendo o duende se perdido por "montes e vales de encantos mil"....


Nota do idiota: Qualquer semelhança com a realidade, é...é o que vos aprouver pah!...porra deixem-me estar!


 

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