Então vejamos:
- Parte: 3
- Acto: #
- Facto: negro
- Transacto: vácuo
Eu disserto nada acerto num acervo acriativo qual cerdo no esterco e fruto dum cerco emotivo. Debito devido a debates internos intensos e imensos que nada mansos e tensos a maquinar avanços e a outros apelido de tansos quando penso que bom senso seria criar laços e fazer pontes entre os vários vasos
comunicantes, mas não conunica antes em diálogo só monólogo de muito prólogo sem nenhum logos ou versos só versões adversas aos alvos que aponto e dispondo disparando salvos e salvas são os demais que aí estão que aqui a mais só este que aqui vai sem nexo sendo anexo neste eixo que gira e roda e anda tonto de tanto atirar ao calhas àqueles que nem sequer malhas porque falhas de tanta conversa dispersa se passa à pressa em pressão e pretensão sem contenção nem conteúdo rogando pragas jogando adagas e causando mau presságio lá diz o adágio tanta vez o cântaro vai à fonte que bate defronte de repente não perde o pio mas aparenta ser cão com cio e de fio a pavio apagar-se ou apagasse agachasse se pagasse ou escondesse o que consta que escreve que pensa direito mas vai-se com o apagão ou na enchente e vazio correndo e discorrendo como o rio indo na corrente sem dúvida é doentio o texto que o julgamento vê um lindo pássaro voando e doendo-lhe a mente nem sequer é um pio, não canta nem encanta acalenta no receptor um calafrio nem qual o chilrear duma Ave aparenta antes ser arrepio de infrassom de morcego num cave, funda bem profunda! E que se afunda pois nem em terra de cego consegue ser rei, é antes um terçolho em húmida caverna, por narrar cantigas sem miolo, nem sendo literalmente textual apenas metáfora casual, à semelhança de nem ser hipérbole ou engrandecendo o cancioneiro, de aparentar agigantar perante criador do Adamastor, ou escrevinhar algo como se lutasse contra moinhos de vento, ou D. Quixote trará à sua razão no seu cavernaculo, gravar-se-à nos costados um chicote, pelo seu lirismo ridiculo, só deixou como estilo, meia dúzia de figuras de estilo, palavras muitas à solta, em constantes escrevinhares de ninharias dando em multa ou inúmeros atropelos à eterna tentativa de criação artística, e a vós que nos fica? uma verborreia mística, num atentado solipsista que reina, algo de narcisista que sobeja, e egocentrismo que almeja, e é capaz de mais algo que possa ser real, tal como crer no surreal tendo como virtual a sua percepção irrea, que assim seja....
Nota idiota: Texto não revisto ou corrigido
Sem comentários:
Enviar um comentário