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31 agosto 2025

(Adendado)Passeio triste( sentimento em riste)



Foi o acaso ou não que ao disparar apareceu um avião?...
Legenda: Campo Pequeno para quem seja iletrado... ou despistado!

Ainda sobre o tema do texto infra acerca de:

  • livre Arbítrio versus determinismo
  • apetências e vontades contra fado
  • acaso vs propositado
HHoje é Domingo e para não ficar em casa lembrei-me de ir dar uma volta e pensei
Vou a pé1, não! vou de bicicleta2 e acabei por ir de carro3! E as razões foram arbitrárias e deterministas:
1 não porque depois vou pelo passeio marítimo e depois quanto mais ando, terei de fazer o mesmo para trás, então 2 mas já não tenho a bicicleta boa só a velha, e teria de ir encher os pneus, então 3. E sem destino saí e virei à direita, e novamente, até que estava trânsito e quando dei por mim já na Autoestrada em direcção ao Estadio nacional, mas ia a pensar na morte da bezerra e falhei a saída, tendo continuado, saindo para o Eixo Norte-Sul, e Avenida das Forças Armadas, até estacionar na Alvaro Pais, à  procura duma tabacaria, e desci a dita cuja avenida, tendo fotografado, o Banco de Portugal, além de várias peculiaridades que compõem a diversidade arquitectónica alfacinha, seja no estilo, época e volumetria, o que demonstra o fascínio que a cidade oferece aos Turistas, por num só quarteirão haverem, paredes meias, edifícios desde do séc. XVIII, ao estilo Duarte Pacheco, a Edifícios Modernos e pós-modernos, já do séc. XX e XXI(  perdoem-me a ignorância pois deverão ter um estilo próprio, mas cuja nomenclatura me escapa e desconheço). Desço a pé a tal Avenida até à linha de Cintura ferroviária, e indo comprar tabaco na estação, recordando que não tinha renovado a Assinatura do passe e tendo sido oportuna a minha vinda à estação, cuja a minha arbitrária ida proporcionou o determinismo da compra do passe, e curiosamente levou-me ao paradeiro que daqui a 14 horas terei de estar  novamente! Contudo com um fito díspar deste alternando do lazer para o laboral, e quem sabe se isto não foi um transtorno obsessivo conpulsivo, tendo vindo calhar a um local onde o recorrente mental, do quotidiano me deixou levar ao sitio que se revela como abjecto durante a semana, mas praseroso durante o fim-de-semana!( Mas que parágrafo foi este que escrevi? além de não fazer sentido nem tem nada que se aproveite? )Estou a sofrer por antecipação Meu Deus! Adiante, após feitas as duas acções que me aqui trouxeram deu-me a fome, e saí da estação mas pelo outro lado e que se revela de fronte? O Campo Pequeno! E aqui se encontram e cruzam vários gânglios nervosos, disparando as sinapses entre as dendrites, com diversas formas, imagens, sentimentos, memórias e conteúdos, que causam diversas emoções e sensações simultaneamente. Entre drama, sofrimento, tragédia, drama, violência, torpor e tremor!...ai Deus Meu e parafraseando o Poeta, surge em mim a citação de:" Erros meus, má fortuna amor ardente!" Que se deverá converter em Feitos Meus, vã fortuna e amor inerte!" E com isto e no meio da Avenida  da República e o sinal verde, surgiu um sinal vermelho de constrangimento, atropelos e outros sentimentos, e veio à memória, a cara e estimada colega e seus traumas laborais, além da sensação que eu tenha dito e feito algo que a deixou comigo em conflito, tendo dito para a deixar em paz, o que me transtornou por desconhecer que terei feito para a provocar e invocar nela tal repulsa ou recusa em qualquer contacto tendo muda e queda ficado até sua saída que ainda me faz medo, pela expectativa da Segunda-feira pelo seu encontro e futuro enredo. Curioso é que tendo estado no centro comercial por baixo do Campo Pequeno, é deveras um sinal, que debaixo fiquei( fisica e psicamente) com este meu espanto por tal reflexão dum conflito ter causado, não gostando de forma alguma, deixar situações mal resolvidas e que me deixam preocupado,por ter deixado, mal alguém e não saber o quê e como actuar para poder ultrapassar isto e tudo ficar bem...Apesar de tentar ser neutral e não  ter  questões com ninguém, por vezes e por falha de comunicação, deixo as coisas acontecer, sem me aperceber, e alguém fica ou está perturbado com algo que provoquei, seja por acções ou falta dela e a coisa arrasta-se, aumenta, rebenta e perde-se a oportunidade e vontade de recuperar essa pessoa, por uma experiência nefasta que ficou, e o determinismo causa afastamento e desdém, por meu livre Arbítrio ter ignorado ou desprezado alguém...

Perdoai-lhe Senhora, pois é pobre de espírito e não sabe nem sonha que a fez sofrer ou padecer de algum mal. Não por intolerância mas sim por pura ignorância...apesar do desconhecimento não ser causa para o perdão, não será em vão...

E como pela boca morre o peixe, ao terminar de escrever isto, fiquei sem bateria no carro, ao colocar o triângulo com o colete vestido! Fui atropelado e tive de chanar q assistência do ACP. E por ser um idiota e estúpido de merda é  que me aconteceu isto!











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